sexta-feira, 23 de outubro de 2015

MEU PADRINHO




Isso aconteceu quando eu era bem novinha e uma vontade imensa de descobrir tudo sobre o mundo. Quase todas as semanas minha mãe ia tomar café na casa da minha madrinha e me levava junto. Madrinha era uma mulher de 55 anos calma, rechonchuda e sempre tinha um sorriso nos lábios. Já o padrinho, era um senhor com seus quase 65 anos. O que mais gostava era quando padrinho me colocava em seu colinho e ficava conversando comigo, me dando a máxima atenção.

Certa tarde,  padrinho me colocou em seu colo e começou a perguntar sobre meus estudos e coisas mais sobre mim. Mamãe e madrinha no mesmo ambiente conversando, ambas distraídas, senti pela primeira vez que algo estava acontecendo. Senti um volume estranho na minha coxa, olhei para o padrinho, e ele me tirou do seu colo, se levantou bruscamente e foi para o banheiro.

Depois desse episódio, eu sempre ficava lembrando daquilo, da sensação gostosa que eu tinha sentido, do calor, e fiquei com vontade de quero mais. Porém nas três vezes que fui à casa dele, ele estava aparentemente muito ocupado e pouco me deu atenção. A surpresa foi mamãe querer ir até lá numa sexta feira a tarde, e chegando lá, senti a falta dele e perguntei para a madrinha que me respondeu que ele estava na garagem separando umas tralhas. A surpresa foi chegar na garagem pela porta lateral e ver que a antiga TV dele estava ligada e com uma cena que jamais esqueci.

Padrinho estava testando suas antigas fitas VHS e na tela eu vi um velho enrabando uma ninfetinha. O cuzinho dela era pequeno e rosado, seu cacete grosso e curvo parecia que ia rasgar aquela menininha. Os gemidos dela, ainda que no volume baixo, ecoavam em minha cabeça. Olhei mais para o lado e vi o padrinho com sua piroca de fora batendo uma deliciosa punheta. Minha bucetinha começou a piscar, o tesão me consumia de tal forma que quando reparei, padrinho tinha percebido minha presença e se virou bruscamente. Sai correndo, e não voltei mais na garagem.

Fomos para casa, mas meus pensamentos ficaram com padrinho e sua punheta e na menininha loira com seu cuzinho rosado sendo arrombado pela  vara do velho, e ao tomar banho me acariciei longamente com o cabo da escova, que eu introduzia no máximo dentro do meu rabinho ainda virgem. Foi ai que decidi que queria que padrinho fizesse o mesmo comigo. Eu queria sentir aquele prazer. Fiquei em casa planejando como eu faria, já que padrinho uma vez tinha ficado de pau duro ao me dar colinho.

Chegado a outra semana, tomei um delicioso banho e coloquei um vestidinho solto, que ia até o joelho e sem calçinha. Chegando na casa do padrinho logo fui me achegando nele, conversando até que ele um pouco sem graça, fez o que sempre tinha feito comigo. Me acomodou em seu colo e ficou papeando, perguntando coisas fúteis. Comecei a me mexer o máximo possível, até que meu vestido subisse um pouco. Quando percebi que eu estava sentada diretamente na perna dele, ajeitei o vestido para que mamãe e madrinha não notassem. Padrinho ficou tenso ao constatar que eu estava me insinuando para ele e que estava nua por baixo. Minha bucetinha estava molhadinha, o fogo me consumia e o tesão me dominava. Em meio muita fala e risadas, mamãe e madrinha resolveram ir ver alguns vestidos novos na internet e acabei ficando ali, sentadinha no colinho dele, como sempre.

Padrinho não perdeu tempo e começou a me acariciar. Seus dedos entravam e saiam da minha bucetinha virgem e apertadinha. Ele colocava apenas a pontinha e tirava. Eu cuidava da escada, e me deliciava com os carinhos dele. Até que ele gritou para minha madrinha dizendo que íamos dar uma volta. Padrinho me levou até a garagem, e lá, abaixou um pouco a bermuda, o suficiente para que aquela rola enorme e envergada saísse. Então pediu para eu pegar nela. Era a primeira piroca que eu pegava, contei isso ao padrinho, que quase enlouqueceu de tesão. Segurava aquela piroca que pulsava na minha mão e comecei a subir e descer minha mãozinha naquela vara, foi quando padrinho carinhosamente levou minha cabeça na direção da sua vara e pedindo para que lambesse a cabeça do seu pau passei a língua e senti um gosto estranho mas acabei colocando a cabeça do pau na minha boca, era muito bom para quem nunca tinha chupado um pau.  Eu disse a ele que queria ser enrabada como a menina do filme dele.

Padrinho não se fez de rogado, pediu para eu me apoiar numa cadeira e ficar com a bundinha bem empinadinha, então ele começou a beijar minha bundinha. Enfiava a língua dentro do meu cuzinho, e alternava enfiando ora no cuzinho ora na bucetinha. Eu rebolava na língua dele, ele colocava os dedos dele em minha boca, eu sentia o gosto da minha porra. Eu implorava para ele me foder gostoso. Então padrinho se posicionou atrás de mim melecou muito minha bundinha com cuspe e pediu para que eu fosse me inclinando até encostar meu cuzinho delicioso em sua piroca enfurecida de prazer.

Fui me abaixando até que aquela enorme vara na entrada do meu cuzinho. Era quente e úmida. Tentei forçar mas senti uma dorzinha e parei. Padrinho então me segurou pelos seios, apertando bem os mamilos, pediu para eu ser boazinha e ficar bem quietinha, que ele ia me comer como no filme. Então padrinho lentamente foi me puxando, senti como se tivesse me partindo ao meio, ardia, doía, uma dor gostosa, queimava todo meu cuzinho, que relutava em alojar tamanha vara.

Eu estava amando aquilo, com dor, com medo, com prazer, tava sendo fodida como no filme. Padrinho com uma mão em meu seio e outra em minha cintura, tentando fazer a piroca entrar e me acalmar, que sensação deliciosa. Até que aquele embalar na piroca foi rompido por um estalo que ardeu na alma. Padrinho tinha me puxado, e a cabeçorra entrou de uma vez. Tentei escapar, mas ele estava me segurando. Ficou parado para que eu me acostumasse com o cacete dele dentro de mim. E a dor diminuiu e o prazer estava li. A vara quente me rasgando, o tesão me consumindo. Padrinho pediu para eu ir descendo conforme conseguisse. Ele apertava meus mamilinhos intumescidos e eu ia rebolandinho, engolindo aquela tora aos poucos. Que delicia ser enrabada. Até que com mais uma puxada, padrinho enfiou de uma vez a vara no meu cuzinho. Quase vi estrelas de tamanha dor que senti. Por pouco não chorei, mas padrinho começou a fazer lentos movimentos dentro de mim, foi me laceando, fazendo com que meu cuzinho ficasse relaxado,ele ousava e começou a tirar a rola e a socar de uma única vez, cada estocada vinha seguida de um gemido baixinho.

Foi então que pela primeira vez gozei sem a ajuda do cabo da escova e sim sento enrabada até os talos. Meu padrinho delicioso começou um vai e vem mais ritmado, uma loucura dentro de mim, apertava com muita força meus mamilos e parecia que queria me enfiar os bagos, tamanha era a força da estocada. Meu cuzinho acostumado com aquele volume, foi agraciado com o leitinho quente do padrinho. Que delicia, foi como balsamo, padrinho me abraçou e disse que eu seria sua putinha daquele dia em diante.

Nos recompomos, voltamos a sala, tomamos café e em meio olhares velados, prometíamos a nós dois, muitas outras aventuras. E desde esse dia, sempre que posso, apareço lá para ganhar colinho do padrinho.


Amo colinho !!!



9 comentários:

  1. Excitante demais. Parabéns pelo conto. Continue assim Ju. E que fotos da enrabada hein gostosa....

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  2. AHHAHAHAHA Menina levada... Adorei as fotos.

    Beijos.

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  3. Que vontade de lamber e comer esse cuzinho.....Beijos ejoaooooo@yahoo.com.br

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  5. Oi Ju, prazer o meu nome é Alexandre. Vi as suas fotos no sexlog e descobri o seu blog. Acho q já li a maioria das suas historias e gosto muito delas kkk. Bom só passei mesmo para falar isso e para falar q vc é MUITO GOSTOSA. Beijos e se quiser manter contato só me responder.

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  6. Que delicia
    Fiquei molhadinha
    Não aguentei tive que tocar uma sirica
    Muito gostoso

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  7. Nossa que bunda gostosa imagino comendo uma bunda gostosa dessa de quatro que cu gostoso hum que buceta gostosa

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