segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Algemada e vendada ao Pole Dance

 


    Faz algum tempo que isso aconteceu, me lembro apenas que era um domingo, tranquilo e frio, e que estávamos em casa cheios de tesão (óbvio kk) mas nada que não pudéssemos resolver ali mesmo. Brincadeiras sacanas rolavam em todo lugar que "trombávamos" pela casa, ora na cozinha, ora na sala e assim ia só aumentando o tesão.
    Pois bem, depois de muita mão daqui e dali, partiu dele a proposta: "Vamos pra um motel?". Direto e seco assim mesmo, sem consultar minha opinião se eu topava ou não etc. Só lembro de ter respondido algo como: "Nossa!! Assim do nada?". E ele indagou: "Ah está friozinho mesmo, o domingo está meio chato e podíamos animá-lo um pouco mais, pegar uma hidro quentinha, comer um fondue, que tal?"
    É claro que eu não recusaria tal proposta, aceitei logo e pedi um minutinho só para tomar um banho rápido já que estava um pouco suada devido a alguns afazeres da casa. Ele concordou e eu fui.
    No banho eu já imaginava o que poderíamos fazer de bom e gostoso no motel, pensava no meu figurino kkk e devaneava sobre o que faríamos. No meio dos meus devaneios, ouvi de longe a voz do meu marido falando com alguém, não sei se pessoalmente ou ao telefone, mas como era comum isso eu continuei meu banho. Logo após ouvi meu marido mexendo em algumas coisas no nosso quarto mas também não dei importância.
    Enfim, terminei meu banho e com o figurino decidido fui colocá-lo enquanto meu marido já me esperava na sala. Peguei uma meia 7/8 preta e as calcei, assim como minha calcinha fio dental preta e coloquei, também calcei minha sandália preta de salto 15 que eu sei que ele fica louco quando me vê no saltão, e por cima disso joguei apenas um sobretudo preto também, que vinha até os joelhos mais ou menos, e só com isso eu fui para o motel. Eu mesma me sentia uma delícia kkk
    Naturalmente ele ficou doido quando me viu e saímos rumo ao nosso motel preferido perto de casa. No caminho nós continuávamos as brincadeiras sacanas, a mão dele às vezes entrava por baixo do sobretudo e brincava na minha bucetinha, às vezes minhas mãos tiravam o pau dele para fora e punhetava um pouquinho, mas não podíamos fazer muita coisa pois ainda era tarde e quem estava fora do carro conseguia nos ver.
    Enfim, chegamos ao motel, ele escolheu a suíte e fomos até ela. Ao sair do carro notei que ele trazia uma sacola. Óbvio que minha curiosidade falou mais alto e perguntei: "O que é isso aí na sacola?" e ele apenas respondeu: "Não é nada não."
    Entramos na suíte e o pessoal do motel tinha dado um upgrade na suíte, com pole dance e alguns itens meio sado. É lóóóóóógico que não resisti e fui dar logo o meu show no pole. Eu estava lá "toda toda" no pole, dançando, rebolando e provocando ele, até que tirei meu sobretudo e joguei pra cima dele na cama, ficando só com o que eu tinha embaixo, minha calcinha, meias e salto, e comecei a me esfregar de costas no pole me insinuando e chamando ele.


    Não demorou ele levantou veio em minha direção, segurou minha nuca com as duas mãos e começou a me beijar. Que delícia, as mãos me segurando com força enquanto eu mordia seus lábios e chupava sua língua.
    As mãos dele começaram a descer pelos meus ombros, deslizando pelos meus braços até chegarem nas minhas mãos. Ele então sutilmente foi levando minhas mãos para trás do pole dance até que conseguisse segurá-las com apenas uma de suas mãos, com a outra ele tirou algo do bolso. Eu estava em êxtase e não vi o que era só senti quando ele às colocou nas minhas mãos. Algemas!!!!



    Ele me algemou no pole! Por um instante achei um tanto estranho, não tinha passado por isso ainda, mas não demonstrei nada além do tesão que eu estava sentido naquele momento. Eu ali, com as mãos algemadas ao pole dance totalmente "escrava" sem conseguir fugir, vi meu marido voltando em direção à cama e pegando a sacola.
    Eis que vejo ele tirar de dentro dela uma venda e voltar em minha direção, aí sim comecei a ficar um pouco mais assustada. Um tanto quanto nervosa perguntei: "Pera aí, o que você vai fazer com isso?" Ele olhou para mim e enquanto colocava a venda nos meus olhos dizia: "Fique tranquila, não vou fazer nada que você não vá gostar, apenas relaxe e goze!" Ao final da frase ele caiu de boca nos meus peitinhos durinhos de tesão. hhuuummmmmmm só de lembrar me molho toda.
    Agora eu estava presa, vendada sem conseguir enxergar nada, morrendo de tesão com suas lambidas e chupadas nos meus seios, e o pior (ou melhor) totalmente sem saber o que ia acontecer dali para frente, não foi a toa que gozei.
    Meu marido parou de me chupar e me deixou ali, eu chamava por ele mas ele não respondia, perguntava coisas mas ele não respondia, e eu ficava só na expectativa do que estaria por vir. Foi quando ouvi um barulhinho de motor, parecendo de um vibrador, e sua mão puxou minha calcinha e colocou o meu mini vibrador posicionado certinho no meu clitóris. Só deu tempo de dizer: "Huuuummmmmmmmmm!"
    Ele me deixou lá e não sei para onde foi, suponho que tenha ficado na cama de frente para mim assistindo a cena da sua mulher presa ao pole, vendada com um vibrador na buceta se contorcendo de tesão e sem poder tirá-lo de lá.
    Comecei a não resistir mais, pois estava muito bom aquilo, tentei segurar mas dali para frente eu já gostava do que estava acontecendo e gemia alto: "aaaaaiiiiii, delííííícia, vou goooozaaaarr de novo!!!!"
    Sem brincadeira, ele me deixou lá sem dizer nenhuma palavra um bom tempo, gozei umas 3 vezes com aquele vibradorzinho na minha xaninha e a única coisa que eu conseguia fazer era cruzar as pernas ou agachar. Que delícia aquela submissão.
    Quando eu estava prestes à gozar pela quarta vez, meu coração gelou, a campainha do quarto tocou. Parece que todo o meu tesão meio que se transformou em medo eu comecei a falar: "Vai, chega de brincar, me solta!", "Me tira daqui me solta!" e nenhuma resposta eu ouvia.
    Ouvi a porta abrir e fechar, mas não consegui ouvir passos pois o chão era de carpete. Mesmo com esse sentimento de medo aquele motorzinho me fez gozar mais uma vez e me contorci ali por um momento. Fui quando uma mão tocou minha barriga, foi escorregando até minha calcinha e começou a tirá-la junto com o vibrador enquanto eu dizia: "Até que enfim né, resolveu me tirar daqui", mas novamente nenhuma resposta ouvi.
    Quando essas mãos chegaram no chão com a minha calcinha senti uma língua na minha buceta, chupando e se lambuzando todo com o meu gozo. Delirei por um instante mas logo voltei a me preocupar, meu marido não me respondia e já não tinha certeza se era ele quem estava ali me chupando.
    Aquela boca saiu da minha buceta e veio direto na minha boca, pude sentir todo aquele gosto forte do meu gozo. Não demorou e senti mãos nos meus ombros empurrando-os para baixo, logo percebi que queriam que eu me agachasse e assim o fiz.
    Assim que me agachei senti algo tocar meus lábios querendo acho que entrar na minha boca. Então eu abri e fui sufocada com um pau, quase engasguei pois foi até um fundo da minha boca. Um pau grosso e duro, ali comecei a ter certeza que não era o meu marido, pois mulher que se preza tem noção das "medidas" do pau dela, e aquele indo e vindo na minha boca era mais grosso do que o do meu marido, batia tão fundo quanto, mas eu precisava abrir bem mais a boca para conseguir abocanhá-lo.
    Aquele pau, começava a entrar em sair da minha boca com mais força, parecia que estava comendo uma buceta e prestes a gozar. Eu tentava de qualquer forma chupá-lo e lambe-lo mas o cara não deixava, pensava apenas em meter o pau na minha boca e sem enxergar nada, e sem conseguir perceber nenhuma reação fiquei com medo de ele gozar fundo na minha boca e eu engasgar, mas o vai e vem foi diminuindo até que ele parou e tirou da minha boca.
    Ele me ajudou a levantar, ergueu uma de minhas pernas, apontou o pau na minha buceta, que por sinal não parava de escorrer, e enfiou da mesma maneira como na minha boca, sem dó e com força, ainda bem que eu estava bem lubrificada senão teria doido um bocado.
    Segurando minha perna e metendo sem parar ele ia, enquanto eu começava a gostar e começava a gemer: "Isssso mete nessa puta, mete com força vaaaaiiiii!" Aquela rola dura e grossa me preenchia sem deixar espaço. Entrava e saia sem parar, eu sentia tocar fundo no meu útero, e ali gozei mais uma vez.
    De repente ele parou, tirou e soltou minha perna que já cansava ufa kk. Senti alguma coisa no chão perto dos meus pé entre minhas pernas e não puder identificar o que era, novamente senti mãos nas minhas coxas tentando me puxar para baixo, percebi que era hora de agachar novamente kkk, fui descendo devagar e percebi que ele estava embaixo de mim, fui freando minha descia até encostar em algo. Esse algo era a mesma rola grossa que a pouco me comia, a encaixei na buceta e sentei huuuuummmmmmm.
    Pude sentir aí, ela toda lá dentro, se não fosse o tesão poderia se dizer que era até um tanto desconfortável, mas a sacanagem fala mais alto nessas horas e sem pudor comecei a cavalgar no pau. Que delícia, eu subia e descia na vara, sentia às vezes as bolas tocarem minha bunda enquanto a cabeçona ia bem fundo lá dentro.
    Sentei muuuito no pau, e quando eu parava para descansar um pouco era ele que me estocava forte por baixo. Eu já "sabia" que não era meu marido mas eu queria ter a confirmação então algumas vezes eu falava: "E aí, está gostoso tá?" "Está gostando de comer essa puta?", mas não vinha resposta para que eu não reconhecesse a voz (eu acho).
    Bom, eu como uma pessoa normal se "sedentária" kkk logo cansei e me levantei. Senti o homem sair debaixo de mim também, mas não senti ele me procurar mais. Pensei: "Acho que acabou", foi quando senti uma mão segurar um dos meus braços, abrir a algema, e puxar o braço solto me virando e me fazendo ficar de  frente ao pole pelo outro lado e me algemar novamente. Conclui: "Me querem por trás agora".
    Nem terminei minha conclusão e já senti uma mão passando de baixo para cima na minha buceta preparando-a para a estocada. Estocada essa que novamente veio forte e profunda segurando na minha cintura. Gritei de tesão: "delíiiiiiicia, come essa cachorra seu filho da puta" e quanto mais eu o xingava e pedia mais forte ele socava.
    Ele me comia com tanta vontade que às vezes eu batia no pole com força, voltei até com uns hematomas para casa kkk, mas eu queria mais e continuava à pedir: "Está gostoso? Se está então continua vaaaii, mete fundo" e no meio desses pedidos algumas vezes eu era surpreendida com uns tapas na minha bunda, que eu prontamente respondia: "Quer bater, bate, mas bata como homem", daí vinham umas mãozadas forte no meu rabo.
    Aquele entra e sai delicioso continuou até que em um dos meus gritos altos, quando eu estava com a boca aberta, fui surpreendida com um pinto lá dentro, afinal eu estava de quatro e de frente ao pole dance . huuummmmmm, agora estava completo, eu enrabada lá atrás e, agora sim, com o meu marido na boca. Ele não resistiu ver toda aquela putaria e decidiu participar, comecei a chupar gostoso o pau dele enquanto o outro entrava e saia lá atrás.
    Meio que se tornou um movimento natural, eu era empurrada por atrás e a estocada me fazia ir pra frente avançando no pau do meu marido, que delíiiiicia.
    De repente sinto estocadas descompassadas juntas com gemidos: "aaaahhhhhhh", nova estocada forte e novo gemido: "aaaaahhhhhh", meu marido rapidamente tirou o pinto dele da minha boca e pude perceber que o filho da puta lá de trás estava gozando. Huuuummmmmmmm, minhas pernas bambas começavam a sentir goza escorrer por elas, e o filho da puta não parava de gozar, caramba.
    Encheu minha buceta de porra, quando tirou de dentro até jorrou para fora. "Puta que pariu, que foda foi essa" foi o meu pensamento naquela hora. Me deixaram lá por um instante, me deitei ao chão para descansar e sentindo aquela porra escorrendo de dentro da minha buceta, mas continuava sem ouvir ninguém.
    Depois de uns 15 minutos senti alguém colocar a chave da algema na minha mão. Então eu a abri, tirei a venda e me virei. Vi ali em cima da cama meu marido sentado, pelado, com o pau duro, batendo uma punhetinha e olhando para mim.
    Ele sorria me vendo tentar andar e não conseguir devido as pernas estarem bambas. Eu perguntei: "Cadê?", ele respondeu: "Cadê o que?" e deu risada. "Cadê o filho da puta que se aproveitou de mim?" eu indaguei. Meu marido respondeu: "Ué não tem ninguém aqui!" e deu risada de novo.
    Fui procurar no banheiro, estava molhado mas não tinha ninguém. Acho que durante o tempo que fiquei me recompondo, o cara tomou um banho rápido e saiu. E até hoje encho o saco do meu marido para me falar para quem eu dei aquele dia mas ele não me fala.
    Depois de um tempo acho que é até mais gostoso não saber quem foi, fiquei presa, fui vendada, se aproveitaram da minha situação, então nada melhor para combinar do que não saber quem foi não é?
    Novamente afirmo, não curto muito o sado, mas essa situação foi uma das melhores que já passei, a sensação de estar ali presa e vendada, sem saber o que pode acontecer, me excita e muito ainda.



sábado, 5 de fevereiro de 2022

Ele pagou para tirar a calcinha da Jú

 Depois de 8 anos de casamento feliz, o sexo começou a esfriar ( isso aconteceu a alguns anos atrás ) e por esse motivo comecei a navegar na internet para encontrar novidades que pudesse ajudar a esquentar novamente nossa cama. Fiquei sabendo que em casas de swing o sexo rola solto, mas como não temos interesse em fazer troca de casais, ficamos interessados em apenas conhecer, afinal, o lema dessas casas é: tudo é permitido, n  Depois de 8 anos de casamento feliz, o sexo começou a esfriar ( isso ada é obrigatório. Escolhemos uma casa que pareceu ser bem legal, e fomos em uma terça-feira, que segundo relatos, não vai tanta gente. Lá chegamos e um rapaz nos levou conhecer a casa e falou dos detalhes das salas e suas regras. Procuramos uma mesa e logo a casa foi ficando mais movimentada. Logo começou um show de strip tease, mas com uma homem, um cara forte e bonitão. Ele ia até as mesas, escolhia uma mulher e as levava até o centro da pista de dança, e em poucos minutos, devolvia a esposa ou namorada, completamente nua...para o seu marido/namorado. O corno a recebia com um sorriso imenso. Minha Jú se divertiu com a situação. Resolvemos dar umas voltas e realmente, o ambiente era quente, com o sexo rolando solto nas cabines e salas. Dava pra ver tudo! Voltamos para nossa mesa e um senhor ( 60 a 65 no máximo ) muito bem vestido e bem educado, veio até nossa mesa e se apresentou, perguntando se era a primeira vez. Respondi que sim, e ele perguntou se poderia pagar uma bebida. Falei que sim e ele se sentou. Falei que não tinha interesse em fazer troca de casal ou fazer sexo ali, apenas nos divertir. Ele então falou que eu não sabia o que estava perdendo! Falei que eu até toparia alguma coisa, mas minha esposa era muito tímida e recatada e que ela não toparia nada. Então ele perguntou se poderia tentar alguma coisa pra ver se ela se soltava. Falei que sim, mas já sabendo que ela não gostaria da ideia, mas para não bancar o chato, topei. Ele sentou se do lado dela e ela para minha surpresa, ficou toda receptiva. Ele foi no ouvido dela e falou alguma coisa. Ela sorriu e olhou pra mim. Fiquei curioso e ela veio me falar. Ele quer comprar minha calcinha...por mil reais...! Fiquei preocupado, pois em outro situação, ela teria mandado o cara sumir dali. Mas entrei na brincadeira e falei...você é quem sabe. Ela foi e falou pra ele, que não. Ele sorriu e respondeu...: 1.500,00... ela riu ...e olhou pra mim...Mil e quinhentos...! Aí ele falou novamente...: eu te pago 2.000, mas tem uma condição...eu que vou tirar! Dois mil por uma calcinha...! Jú ficou louquinha...começou a rir e não parava mais...achando engraçado, mas nervosa pela situação...! Vamos em uma cabine...eu te dou os dois mil...e vc me deixar tirar! Pra minha surpresa...ela veio no meu ouvido e falou: vc queria apimentar, então agora vai te pimenta. vamos lá! Entramos os três na cabine, era uma cabine que não tinha visão para quem estava do lado de fora, foi ela que pediu. Ela estava com uma uma blusa de seda e uma calça jeans e bota...pra tirar aquela calcinha, ia ter que tirar quase tudo. Eu não queria fazer nada além de olhar, não queria minha mulher nem encostando em outro homem, e agora ele ia deixar ela pelada. Mas, cara...que tesão que eu estava sentindo. Ele sentou na cadeira e pediu pra ela colocar o pezinho no joelho dele...e foi tirando a bota e a meia fina...depois o outro pé. Então ela falou...cadê o dinheiro? Ele sorriu, enfiou a mão no bolso e tirou um maço de dinheiro...contou e deu a ela...2.000! Ela me deu o dinheiro e pediu para guardar...e falou: pode continuar. Sem mais demora, ele foi abrindo o zíper da calça e logo apareceu um pouco da calcinha branca, e aos poucos ele foi abaixando a calça jeans. Aí...ele pediu pra ela virar e ficar com a bunda virada pra ele, e ela fez. Aí, ele foi abaixando devagar até a bunda ficar totalmente a mostra...que visão. Jú de pé com aquela bunda gostosa que só eu tinha apertado, agora estava a pouca distância do  do cara. Ele tirou toda a calça e falou, agora a principal peça...a calcinha.


Mas antes vou fazer outra proposta: o dobro, só pra fazer um carinho no seu grelinho...com a língua! Falei que não, mas ela falou pra que eu ficasse quieto, que ia resolver era ela. Foi aí que percebi,  ela estava com a calcinha totalmente molhada de tesão. Cadê o dinheiro? Ele tirou, olhou pra mim, sorriu e disse: quem não sabe brincar, não entra na brincadeira. Pegou o maço de dinheiro e me deu mais 2.000. E nem tirou a calcinha...fez ela virar de frente, puxou a calcinha de lado e começou a passar a língua...bem devagar. Como chupou gostoso. Meu pau já estava pra fora...que tesão delicioso...como era bom ser corno. Ela viu que eu me masturbava e falou: está gostoso? Como ela tinha se soltado daquele jeito? Como estava agindo como uma putinha? Ele parou de chupar olhou pra mim e falou: perdeu amigo, agora eu vou comer sua mulher, e de graça, quer apostar? Eu já nem respondi e ele tirou o pau pra fora e falou pra ela: senta aqui...vem experimentar o pau de outro macho. Era um cacete grande, e muito grosso  maior que o meu. Ela olhou pra mim e já foi se abaixando...estava tão molhada que entrou muito fácil. Ai ela falou, se você quisesse, eu teria dado de graça pra você, fiquei com vontade assim que te vi. Que homem gostoso...que pau gostoso, eu não me enganei...que delícia. E gozou gostoso no pau dele. Agora, vira e senta de novo...vai ser completo...no cuzinho também! Ela obedeceu e já nem se importava comigo. Ela só tinha dado o cu pra mim após várias tentativas. E ia dar pra o coroa de primeira. Ela já estava toda encharcada e o cuzinho todo molhado, ele não precisou fazer muito esforço...e cabeça já foi entrando e com o rebolado dela...metade entrou devagar



...e a outra metade foi deslizando até o fim. Ele a abraçou por trás e falava...rebola minha putinha, que seu corno está olhando e está gostando. Vai, que agora ele vai comer seu cu cheio da minha porra, sempre que quiser. Como é bom comer mulher casada, sempre são as mais putinhas e taradas...que delícia. Gozei gostoso ouvindo e vendo tudo aquilo. Ele tirou o cacete do cuzinho e enfiou de novo, agora com muita força no cuzinho e gozou gostoso, enchendo o rabinho da minha Jú de porra. Eles terminaram e ele se levantou, deu um beijo apaixonado nela e falou: gostei muito de você, no meio daquele dinheiro, tem meu telefone, se quiser me liga. Deu um tapinha nas minhas costas e saiu. Ficamos sabendo depois, que ele é um empresário muito rico, que perdeu a mulher para outro homem, e vive fazendo isso em casas de swing, comprando as mulheres casadas, na frente de seus maridos, e já tinha gasto em uma noite, quase 50.000 só pra comer uma esposa, que não aceitava o dinheiro dele, mas que no final, acabou cedendo. Pensa em uma mulher realizada...era minha mulher 

domingo, 9 de janeiro de 2022

Meu marido provocou

 

Na época de namoro, André, meu marido era muito ciumento. Só de outro olhar pra mim era motivo de briga. Tinha ciúmes dos meus ex. Implicava até com alguns que não passaram de flertes inocentes.

Depois de alguns anos de casados, passou por uma mudança radical. Sei lá se a maturidade trouxe segurança, filmes pornôs, contos eróticos ou o que, passou a sentir prazer em que outros me desejassem. No início achei que estava me testando. Sempre que um homem olhava para mim, ele me alertava observando minhas reações. Depois passou a incentivar a me exibir. Até mesmo desafiar. Como certa vez na praia, com alguns rapazes por perto, ele disse que duvidava se eu teria coragem de fazer topless.

Num clima de brincadeira, aceitei, tirando a parte de cima do biquíni. Constrangida, fiquei de bruços. Meu esposo convidou os rapazes para tomar cerveja. Abriu o isopor e os serviu. Eu ali sem saber onde enfiar a cara, já que eles perceberam que eu estava sem nada em cima.

Ficaram conversando como fosse a coisa mais normal do mundo. Meu marido então disse:

- Amor, a marquinha nas costas já está sumindo. Agora é bom você dar uma virada pra queimar na frente.

Se eu já estava angustiada, tentando ficar mais discreta possível, o danado chamou toda atenção para mim. Irritada resolvi aceitar o desafio, entrando no jogo. Me virei expondo os seios nus. Modéstia a parte, eles são naturais, redondos, firmes e pontudos. Não vou me descrever porque muitos leitores que deixaram e-mail nos comentários, já viram minhas fotos enviadas pela divulgação de contos.

Segurei o impulso de colocar as duas mãos e cobri-los. Parecia que o mundo estava com olhos voltados a eles. Todavia, não pude impedir que os biquinhos enrijecessem. Aquela ousadia provocou até umidade lá embaixo. Aquilo me deixou excitada! Pode isso?

Ficou nisso, os rapazes olhando sem mostrar qualquer alteração. Com olhares furtivos e constantes, enquanto bebiam cerveja e conversavam. Já no hotel, meu marido mais tarado do que o normal, transou com vontade, falando que os moços ficaram de pau duro e outras baboseiras. Percebi que a coisa era séria mesmo.

Não sei onde ele leu sobre uma mulher que foi comprar sapatos e ficou mostrando a calcinha para o vendedor. Sugeriu que eu fizesse o mesmo, só que sem calcinha! Eu de saia justa, experimentando sandálias e permitindo que o moço que me atendia visse a perereca depilada. Meu marido fingindo olhar calçados na vitrine e disfarçando a barraca armada.

Até então, ficamos só nessas brincadeiras inocentes. As coisas fugiram do controle quando fomos a Foz do Iguaçu na fronteira com o Paraguai. Já na preparação das malas, ele me fez levar vestidos ousados, sandálias de salto e chegou até a mexer nas lingeries para escolher as mais sexy.

No primeiro dia, fomos conhecer as cataratas. Um micro ônibus nos pegou no hotel. Junto embarcaram outros hóspedes. Entre eles um sessentão extrovertido que logo puxou conversa com meu esposo.

Se apresentou como Roberto, recém divorciado. Tirando os fios de cabelos grisalhos e olhos verdes, pouca coisa chamava atenção à primeira vista. André meu marido era muito mais bonito. Porém seu senso de humor conquistou não só nós como os outros companheiros de viagem.

Durante o passeio, ele se ofereceu várias vezes para nos fotografar, tendo as quedas como fundo. Toda hora, me olhava de forma sorrateira e cobiçosa. Isso não passou desapercebido ao marido. Que ficou mandando eu me exibir para ele.

A noite, o roteiro incluiu ida aos cassinos no lado paraguaio. André me incentivou a arrumar os cabelos no salão que havia ao lado do hotel e depois, praticamente me obrigou a usar um vestido curto, colado e com decote generoso. Sandálias de salto bem sexy.

Roberto quando viu, ficou hipnotizado, me devorando com olhos safados. Não desgrudou mais da gente.

No cassino, fiquei brincando numa máquina de caça níqueis. Os dois foram na mesa de roleta. Sei lá o que conversaram, porém, volta e meia olhavam para mim. Bebericavam coquetéis que os serventes traziam. Fiquei apenas num de vodca com cereja.

A noitada terminou com a gente não ganhando nada. Na volta, o espirituoso Roberto saiu com o chavão: ¨-Azar no jogo, sorte no amor¨. Com meio sorriso malandro emendou:

- Sorte a tua André, de ter um mulherão desses como consolo. Você reparou quantos homens secaram ela?

É claro que notei vários olhares masculinos para minhas pernas. Com certeza, muito mais na bunda redonda depois que eu passava. A conversa estava indo para um caminho perigoso. Esperava que meu marido desse um corte. Levemente embriagado disse:

- É, eu vi. Ela é mesmo muito gostosa.

- Já que você falou, eu acrescento: Gostosíssima, um tesão de mulher!

No quarto, André começou me beijar e passamos a nos desnudar mutuamente. Estranhei a excitação dele, mais que o normal. Mamou na minha perseguida com vontade, me deixando toda molhadinha. Quando pensei que ele ia penetrar, perguntou à queima roupa:

- Amor, você se importa do Roberto assistir a nossa transa? Deve ser bem gostoso foder com outro assistindo.

Deu um branco na hora. Pensei em xingá-lo. Aos poucos me acalmei. Então era isso. Entendi o porque daquele desejo acirrado. Deu para imaginar o que eles estavam conversando no cassino. Ele queria me exibir como fêmea em toda plenitude para o novo amigo!

- Acho melhor não.

- Por que não, Jú. Ele só vai assistir a gente transando. Olha só como meu pau está duro só de pensar nisso! Só assistir, está bem?

Confusa, não disse nada. Meu marido interpretou como concordância, pegou o interfone e pediu para ligarem para o quarto do Roberto. Pediu para ele vir ao nosso. Rapidinho, tocou a campainha. André foi abrir enquanto eu pelada na cama, por instinto, peguei o lençol e tentei cobrir.

O visitante sentou numa cadeira e meu marido, continuou a me chupar enquanto forçava para tirar partes do pano que me cobria parcialmente. Eu estava totalmente constrangida e lutei um pouco. Depois deu aquele estalo, tipo quem está chuva é pra se molhar.

Deixei que ele fizesse o que bem entendesse. André penetrou numa estocada só. Começou meter lentamente e virando para a visita disse:

- Olha como ela mete gostoso! Precisa ver quando está para gozar!

Roberto abaixou a calça, tirando para fora o falo e ficou acariciando, numa masturbação lenta. Sem desgrudar os olhos um instante sequer, falou:

- Caramba, André! Ela é demais! Meu pau já está estourando de tesão!

Aquilo deixou meu marido mais tarado ainda. Acabou não conseguindo se controlar. Acelerou as estocadas e gozou, me enchendo de porra. Bem na hora que eu entrava no clima, começando sentir que o orgasmo estava a caminho.

Senti o corpo pesado do André sobre mim, enquanto seu pau ainda pulsava na bocetinha. Foi frustrante ele ter acabado tão cedo. Possessa, eu pedi:

- Mais, quero mais!

No fundo sabia que ele não daria outra em pouco tempo, coisa que só acontecia nos primeiros anos de casada. Aquilo me irritou. Quando meu marido saiu de mim, resolvi mandar tudo às favas:

- Vem, Roberto, termina o que meu marido começou!

Ele que já estava com o mastro em ponto bala, olhou para meu marido, como pedindo permissão. André por sua vez, estava surpreso. Sei lá se por ter acabado de gozar, meio sem saber o que fazer. Eu é que de pernas abertas, a xoxota melada e escancarada, estava fora de mim:

- Vem logo, Roberto. Não quer me comer? Não me achou gostosa? Vem logo! O André não vai ligar em ser corno! Vem, vem logo!

Passado o estupor inicial, Roberto, com as calças arriadas, se posicionou no meio das minhas pernas. Meio sem jeito, de forma exageradamente respeitosa, encostou a ponta do cacete na minha xana. Deu uma leve empurrada e a cabeça entrou.

Para quem liga para tamanho, acho que era igual do meu marido. Naquele momento, tanto fazia se fosse um cacetão ou um pauzinho. O que eu queria era ser penetrada. Na loucura do momento, nem importei se estava sendo possuída por outro no cru mesmo, sem camisinha, pele na pele.

Suas bombadas faziam vazar gala que meu marido tinha depositado antes. A cada metida, a meleca só aumentava. Eu nem aí, sentindo que o orgasmo estava vindo. Acabei chegando ao clímax que pareceu estranho. Forte e intenso, com a vara de outro atochado nas minhas carnes. Sob o olhar arregalado do meu marido.

Meu novo amante parou, sentindo todo meu corpo tremer. Devo ter soluçado de prazer. Gemi e acho que até gritei. Enquanto a respiração normalizava, Roberto começou a estocar novamente. Agora mais seguro e confiante, bombava apreciando cada metida.

Olhei para André, que assistia impassível outro me comendo. Como não acreditasse ver a mulher dele gozando embaixo de outro homem. Para mim foi esquisito e constrangedor aquele momento. Reparei que meu marido estava com o mastro meio duro, sinal que a visão o excitava.

Empurrei Roberto e fiquei de quatro. Ele pensou que eu estava oferecendo atrás e já veio tentando comer meu cuzinho. Rapidamente, direcionei para a boceta. Eu queria ficar perto da beirada da cama. Assim, pude pegar o cacete do meu marido e abocanhá-lo.

Senti que endurecia, a ponto de André ficar fodendo minha boca. Eu estava no comando e resolvi ousar. Puxei meu marido para deitar de costas na cama, subi em cima fazendo ele entrar na bocetinha. Me inclinei para frente, expondo a bunda farta.



Se Roberto quis me enrabar, então seria numa dupla penetração. Com as mãos meu marido abria as bandas das nádegas, expondo o orifício. Nem precisei mandar. O clima de sacanagem estava no ar. Ele veio colocando na portinha do ânus, tentando a sodomização.

Olhei para o rosto do meu marido. Seu olhar era de alguém incrédulo, como não acreditando no que acontecia. Ainda mais porque eu tinha oferecido o cuzinho para sodomização.

Roberto não estava conseguindo e tive que ajudar. Com a mão direita direcionei para o ponto exato. Ele empurrou forte. Nossa, doeu muito! Cheguei a ver estrelas. Só pude soltar um ¨Ái¨ sonoro. Nem deu para fugir com o quadril, já que estava travada na vara do meu marido.

- Espera um pouco! Devagar!

Foi tudo que pude falar. Parecia que eu estava com um monstro dentro dos meus buraquinhos arrombados. Aos poucos a dor passou. Quando mexi o quadril, foi a senha para os dois começarem a meter, cada qual pelo seu lado. De baixo para cima, outro de cima para frente. Quem sempre escapava era atrás, já que volta e meia eu fechava o anelzinho para evitar penetração mais profunda.

Resolvi facilitar e relaxei. Tinha também fingir que era meu primeiro anal. Ao mesmo tempo os dois concatenaram melhor os movimentos, ajustando aos meus e nós três pudemos continuar transando. Agora estava delicioso, com todos gemendo, meu marido soltando palavrões e o amante dizendo que estava gostoso.

Finalmente eu estava podendo mostrar a libertina que era. Sem precisar fingir ser a esposa recatada. Deixando soltar a puta ninfomaníaca que me atentou por tantos anos. Na hora nem conseguia distinguir se as sensações mais fortes vinham de qual parte. Parecia que a xana e o cu eram um só.

Meu marido gozou primeiro. Senti isso quando ele parou de meter. Enquanto isso, Roberto bombava forte empurrando tudo e tirando vigorosamente. A ponto de balançar os corpos dos três. Abaixei o tronco para beijar André de forma lasciva e agradecida. Afinal, eu amo meu marido.

Roberto finalmente gozou, gemendo de prazer, caindo sobre nós. Um peso só. Encheu meu cu de porra quente, soltando jatos tão forte que pude sentir dentro dos intestinos. Aquele momento em que relaxamos e a mente começa a raciocinar. Situação chata e constrangedora.

Que insanidade a minha, levada pelo desejo exacerbado de momento. Nessa hora, cheia de sêmen de outro e do meu marido, ensanduichada por dois machos. 

 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

terça-feira, 17 de novembro de 2020

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Está vendo o que dá não satisfazer os desejos da sua esposa ?



Quando casamos estava com 18 e meu marido 19 anos. Junior apesar da pouca idade é muito inteligente e trabalhador, mas um pouco ingênuo, meio crianção ainda, talvez pelo sistema que foi criado, sabe como são filhos únicos, geralmente são muito adulados por seus pais. Já estamos casados há dois anos e meio, e o amo muito, aliás, me apaixonei por ele desde que o conheci.
No inicio do meu casamento transávamos todos os dias e ele me fazia gozar como ninguém e por causa disso, fiquei viciada em sexo, e descobri o quanto necessitava desse prazer na minha vida. Quando não transávamos vivia me masturbando escondida durante o serviço, no banho e a noite na cama enquanto meu marido dormia.

O tempo foi passando e devido à faculdade do Junior à noite, e o serviço durante o dia à frequência das nossas transas começou a diminuir ao ponto de transarmos apenas nos finais de semanas. A monotonia fez com que aquele ardor do inicio do nosso casamento se esfriasse e com a falta de sexo eu vivia estressada e começavam as brigas entre nós. Quando chegava o final de semana era sempre a mesma coisa, eu chupava o pau do meu marido, ele lambia minha buceta e depois de um papai e mamãe muito mal feito, Junior virava de lado para dormir e eu tinha que me virar para me satisfazer em um exercício solo que já não me realizava como antes. Eu necessitava e merecia muito mais do que isso! 
Meu marido percebendo o quanto tinha esfriado nossa relação, para apimentar um pouco mais, às vezes alugava filmes pornôs e até adotávamos alguns personagens, e assim íamos levando nossa vidinha.

Vendo aqueles filmes pornôs que locávamos, fiquei super curiosa em poder transar perigosamente em algum lugar público, experimentar o sexo anal, pois queria muito sentir um pau bem gostoso arrombando meu cuzinho ainda totalmente virgem. Então em uma noite de sexo em nossa cama antes que meu marido gozasse e virasse para o lado pedi a ele:
- Amor, come o meu cuzinho?
- Pare com isso querida, posso te machucar!
- Quem gosta de dar o cu, e engolir porra são putas , e não quero que você seja como elas!

Confesso que fiquei muito frustrada com a resposta do meu marido e a partir daquela noite, as minhas maiores fantasias eram; transar em algum lugar público, dar meu cuzinho e sentir o gosto de porra quente em minha boca, mas para isso acontecer só se traísse meu marido. Confesso que algumas vezes cheguei a pensar seriamente nisso, mas como ele apesar de ingênuo, inocente e muito bom pra mim, fiquei com pena e acabei desistindo da ideia, mas cada vez mais o tesão que sentia por ele ia diminuindo. Como sempre para me realizar, acabava me masturbando pensando em outro homem. Esse homem não tinha rosto ainda, não conseguia dar forma a esse personagem que toda noite invadia minha mente fazendo até a sonhar com esse estranho sem rosto arrombando meu cuzinho e enchendo minha boca de porra na minha rua em frente a minha casa.

Era costume do meu sogro quando não estava viajando a negócios, reunir a família na sua chácara que fica na região metropolitana da nossa cidade. Eu adoro esses churrascos com a família do meu marido, pois todos são muitos animados, e meu sogro e minha sogra são uns amores de pessoas, principalmente meu sogro. Junior nesse dia não pôde ir, pois estava concluindo o TCC, e tinha marcado com os amigos da faculdade se reunir em casa para ensaiar a apresentação. Sabendo que Junior não ia à chácara, meu sogro me ligou cedo dizendo que passaria em casa para me levar. Dei graças a Deus por ter me livrado de mais um final de semana entediante.

Levantei cedo, tomei um belo banho, coloquei uma calça bem justa onde realçava as curvas do meu corpinho, e para combinar com a calça uma blusinha fina com um decote bem cavadinho. Nada vulgar, mas deixava transparecer um pouco dos meus seios.
Olhei no espelho e gostei do que vi. Senti-me linda e sexy. Também na flor da minha juventude, com apenas 22 aninhos, morena, olhos castanho, cabelos lisos no meio da costa, rosto angelical, nariz simétrico, seios médios e firmes.
A calça que usava colava na minha cinturinha fina salientando mais minha bundinha durinha não muito grande, mas também não muito pequena, acho que na medida certa, pois costumo chamar a atenção das pessoas na rua, tanto homens quanto mulheres, e eu adoro isso, modéstia a parte me considero uma mulher bonita.

Por volta das 09horas meu sogro buzinou no portão de casa, Junior saiu cumprimentou seus pais e disse que se terminasse o trabalho cedo, à tarde iria me buscar. Chegamos à chácara e enquanto descarregávamos os carros, conforme os parentes iam chegando, iam se ocupando com a limpeza, as mulheres se revezavam na cozinha enquanto os homens se encarregavam das bebidas e da churrasqueira. O dia passou tão rápido que quando percebemos já estava na hora de voltar para casa, e Junior nada de ligar. Liguei para ele e disse que voltaria com seu pai. Como minha sogra ia ficar na chácara pra fazer companhia pra minha cunhada que estava de férias, só veio eu e meu sogro no carro.

Eu adoro meu sogro, ele é muito legal e brincalhão, às vezes pegava ele me secando quando não tinha ninguém por perto, mas achava normal chamar a atenção dele, afinal sou jovem, razoavelmente bonita, graças a Deus tenho um belo corpo sem ter que me matar na malhação. 
Logo que saímos da chácara meu sogro começou a me interrogar sobre o meu casamento com seu filho:
- Então, você e o Junior estão  bem?
- Ah, estamos! Às vezes discutimos, mas acho que isso acontece com todos os casais!
- Você está feliz com seu casamento? Ou melhor, ele esta conseguindo fazer você feliz?
- Pra falar bem a verdade, Junior muitas vezes deixa a desejar, mas entendo, pois é difícil conciliar estudo e trabalho!
- Confesso que também me sinto culpado quanto a isso, pois viajo muito e deixo a empresa nas mãos dele, é muita responsabilidade para um garoto ainda, mas confio nele e ele tem mostrado muita maturidade para gerir a empresa!
- Quanto a isso eu concordo, ele é muito responsável e inteligente! Essas são algumas das qualidades que me fizeram apaixonar por ele!
- Que bom ouvir isso de você, fico feliz por tentar fazer meu filho feliz, acho que você é a pessoa certa pra ele. Só te peço que tenha um pouco mais de paciência, com o tempo Junior vai conseguir te fazer feliz novamente, vou conversar mais sobre isso com ele.

Notei que conforme meu sogro falava, fingindo prestar atenção na estrada, disfarçadamente não parava de olhar para meus peitos. A cada movimento brusco do carro na estrada de terra, conforme me movia, o decote cavado da minha blusa proporcionava a ele uma boa visão dos meus seios. Percebendo isso, e ainda pelo efeito das caipirinhas que tinha tomado, fazia alguns movimentos que o favorecia.
Pensei comigo, será que seu Carlos sente tesão por mim? Pois ele não secava só meus peitos, várias vezes o peguei olhando para o meio das minhas pernas. Só depois de algum tempo percebi que a calça leg branca que usava, tinha entrado na minha bucetinha tornando minha rachinha dividida e bem saliente. Antes de tentar me ajeitar me surpreendi com sua pergunta:
- Você já traiu ou teve vontade de trair meu filho?
- Claro que não seu Carlos, até já tive vontade, mas me falta coragem!
- Tenho certeza que mesmo se tentasse não ia conseguir, pois eu amo seu filho viu?
- Não sei se você sabe, mas eu e o Junior conversamos muito sobre o casamento de vocês. Ele me contou alguns desejos seu que ele não aceita! Como disse anteriormente, ele é muito jovem e vai aprender no decorrer do tempo que o desejo sexual de uma mulher, nunca pode ser reprimido!
- Um casal que se ama, entre quatro paredes vale tudo! Não existe essa história de que sexo anal engolir porra é coisa de puta, isso é ridículo!
- Já tentei botar isso na cabeça do Junior, mas ele não me ouve!
Meu rosto estava queimando de vergonha do meu sogro, aquele filho da puta do meu marido ia me pagar quando chegasse em casa! Imagine dividir nossa intimidade com seu pai, só isso que me faltava!

Quando me recompus e tive coragem de encarar meu sogro, pra descarregar a raiva que estava sentindo do filho dele, meu sogro se adiantou e disse:
- Calma minha filha, não precisa ficar nervosa, pra tudo na vida se tem um jeito!
- Querida, me fala a verdade, realmente você nunca deu a bundinha pra ninguém? Mesmo quando brincava com seus amiguinhos na adolescência?
- Claro que não seu Carlos! Casei virgem! Meu primeiro homem foi seu filho sabia? Acho que não! Se não, não estaria me fazendo essas perguntas! 
- Calma minha linda! Relaxa!
Meu sogro me falou levando sua enorme mão na minha coxa, só ai percebi o volume que fazia na sua bermuda. Agora tinha certeza que meu sogro estava a fim de meter aquele trambolho no meio das minhas pernas. 
A partir daquele momento, mesmo irritada com meu marido deixei o papo fluir pra ver até onde ia à ousadia do meu sogro. Confesso que depois que me acalmei, vi nele a possibilidade de minhas fantasias serem realizadas, afinal meu sogro é um gato. Seu Carlos é um homem de 65 anos mais ou menos. Alto, moreno, pelos no peito, mãos enormes e forte, educado e carinhoso com os seus, sem contar que naquele homem poderia confiar. Seu corpo estava um pouco fora de forma devido às cervejas que tomava, mas nunca gostei de ratos de academias mesmo! E pelo que tinha notado devia ter um belo pau.

Enquanto meu sogro acariciava minhas coxas fechei os olhos encostando a cabeça no banco e tentava controlar minha respiração para não revelar o quanto aquela situação me deixava excitada. Naquele momento bastava um pedido dele para me entregar totalmente, o deixando fazer o que quisesse comigo. Meu silêncio serviu como um sim as suas carícias, então meu sogro parou de falar e foi ousando cada vez mais até sentir sua mão chegar à minha bucetinha que de tão molhada que estava, tinha vazado da minha calcinha e começava uma pequena mancha na minha calça.
Quando senti sua mão forte apertando minha bucetinha não resisti, abri mais um pouco as pernas e dei um profundo suspiro. Se meu sogro tinha alguma duvida se estava gostando ou não, o meu suspiro foi à deixa para ele pegar em uma de minhas mãos e levar sobre seu pau que de tão duro parecia querer furar sua bermuda.

Fiquei alguns segundos com minha mão parada sobre seu pau, até que ele colocou sua mão sobre a minha e fez que apertasse sua verga. Conforme imaginava, seu pau era enorme e muito grosso, pois minha mãozinha não conseguia a abraçar todo ele. Meu sogro pediu que tirasse pra fora, e quando abri o zíper da sua bermuda seu pau saltou pra fora rígido igual um ferro, por alguns segundos fiquei admirando aquela maravilha que a natureza o presenteou de forma tão generosa.
Não que o pau do meu marido fosse pequeno pelo contrario, mas o do meu sogro era maior e bem mais grosso.
Mesmo conhecendo só o pau do meu marido e agora o do meu sogro, pelos pornôs que tinha assistido dava para perceber que o pau do meu sogro era bem acima da média.

Após admirar o cacete do meu sogro, ele pôs a mão na minha cabeça me puxando de encontro ao seu pau, e como estava completamente entregue a aquele homem, abri a boca e tentei abocanhar o máximo que podia. Por estar na rodovia, meu sogro passou para a pista da direita e diminuiu a velocidade, estávamos protegidos pela película escura dos vidros laterais, mas caminhões e carros que estavam à frente alguns percebiam o que estava acontecendo no interior do nosso carro, pois ouvi algumas buzinas de caminhoneiros quando passavam por nós. Percebi também que o tesão que meu sogro sentia por mim era muito, pois bastaram alguns minutos para que meu sogro enchesse minha boca com seu esperma branco, espesso e meio viscoso. Não senti nenhum nojo, pelo contrario, engoli tudo e ainda limpei seu pau todinho.

Após ter sugado todo o vestígio de porra que tinha ficado no pau do meu sogro, dei um beijinho naquela cabeçorra e coloquei sua verga pra dentro da bermuda e fechei o zíper. Era a primeira vez que engolia porra de um homem na minha vida, e como tinha imaginado, gostei muito. 
Olhei para meu sogro meio envergonhada e percebi que sua respiração tanto quanto a minha estava super acelerada. O desejo e a excitação nos levaram a fazer aquilo e nada voltaria a ser como antes. Tínhamos a mais pura convicção que não seria a primeira e nem a última vez que isso iria acontecer. Ficamos um longo tempo em silêncio, mas o sorriso de cumplicidade um com o outro deixava transparecer o quanto foi bom para mim quanto para meu sogro.

Já estávamos próximo à entrada do meu bairro, então meu sogro cogitou de me levar em um motel para terminar o que começamos, mas disse a ele que deixássemos para outro dia com mais tempo, pois já estava tarde e não poderíamos marcar bobeira para que não desconfiassem da gente, então meu sogro enfiou a mão por dentro da minha calça, afastou minha calcinha de lado e enfiou dois dedos enormes dentro da minha bucetinha e começou a me masturbar. Eu fechei os olhos e ia me deliciando com as dedadas do meu sogro, novamente ouvi buzinas de caminhões ao passarem por nós. Pouco tempo foi o suficiente para encharcar a mão do meu sogro que assim que percebeu que tinha gozado, retirou os dedos de dentro da minha bucetinha e levou a boca sugando todo meu gozo que tinha ficado em seus dedos. Ao chegar em casa estava aliviada e satisfeita com aquela viagem que jamais esqueceria.

Ao se despedir quando fui dar um beijo no meu sogro, ele se virou e nossos lábios se encontraram, ele até tentou enfiar sua língua na minha boca, mas assim que viu seu filho abrindo a porta ele disfarçou e disse ao meu marido:
- Tá entregue filhão, cuide bem dessa princesa!
O corninho do meu marido nem imaginava que tinha acabado de chupar o pau do seu pai e engolido muita porra, na vinda da chácara pra casa. Quando estava saindo do carro, meu sogro disse baixinho no meu ouvido que depois me ligaria. Só depois que beijei meu marido percebi a burrice que tinha feito, pois ele poderia ter sentido gosto de porra em minha boca, pois eu ainda sentia aquele gosto meio acido, mas duvido que meu maridinho inocente pudesse perceber alguma diferença no meu beijo. 
Depois de um belo banho e passado creme no meu corpo todo, escovei bem os dentes e fiz um gargarejo com um produto para higiene bocal para tirar qualquer gosto estranho da minha boca que meu marido pudesse notar.

Nessa noite meu marido me procurou na cama, pensei em dar uma desculpa qualquer para não dar minha bucetinha pra ele, mas resolvi ceder aos seus desejos imaginando meu sogro me possuindo com seu pênis enorme e grosso. Senti uma vontade enorme de ser possuída selvagemente. Há muito tempo não sentia um tesão como naquela noite e começamos a transar e gozei muito. Enquanto meu maridinho socava forte na minha bucetinha, tentava me controlar no meu desempenho para que ele não desconfiasse de alguma coisa. Naquela noite meu maridinho resolveu caprichar me levando a ter orgasmos múltiplos como há muito tempo não acontecia. Ainda bem que ele não desconfiou de nada, pois no meu pensamento, quem estava me fodendo na verdade era o seu pai.

Na segunda feira meu sogro viajou novamente e eu aguardava ansiosamente seu telefonema, mas o danado não me ligou. Fiquei pensando comigo; será que ele se arrependeu? E se ele contasse para seu filho à putinha que ele tinha casado, já que os dois não tinha segredo um com o outro. Fiquei apavorada pensando no escândalo nas duas famílias. Meus pais com certeza não aceitariam uma safadeza dessas com sua filhinha recatada e pura como eles imaginavam que era! Na verdade era tudo isso antes daquele final de semana. Meus nervos estavam à flor da pele e descontava no coitado do meu marido que sequer desconfiava do motivo para trata-lo assim.

Muitas coisas passaram pela minha cabeça. Será que meu sogro estava me testando? Se fosse esse o motivo estaria perdida, pois não devia ter cedido com tanta facilidade, devia pelo menos ter dificultado um pouco mais as coisas para ele! Sei lá, talvez me fazendo de difícil ou coisa assim. 
Na quinta feira meu sogro me liga:
- Alô Jú, tudo bem?
- Oi seu Carlos estava ansiosa por sua ligação, pensei que me ligaria antes!
- Infelizmente não pude querida, me desculpa? 
- Não sei se vou te desculpar! Pensei que o senhor tinha se arrependido e resolvido contar tudo pro Junior.
-Imagina querida, quem tem mais a perder sou eu, pois perderia minha norinha deliciosa, minha esposa e meus filhos.
Depois dos ânimos acalmados começamos com uma brincadeira de sedução no telefone até que meu sogro disse:
- Então, vamos sair amanhã?
Meu corpo gelou e meu coração quase veio parar na minha boca batendo descompassadamente.
- Pra onde o senhor vai me levar?
- Isso será uma surpresa! Quero você bem gostosinha como estava na chácara, está bem? 
- Também não é assim! Tenho que dar uma desculpa pro Junior.
- Você é esperta, vai tirar de letra! Garanto que não vai se arrepender!
- Está bem, vou tentar!
- Me liga para confirmar está bem minha norinha gostosa? E desligou o telefone.
Fiquei muito nervosa, mas ao mesmo tempo feliz. Pensei em uma desculpa e quando Junior chegou fui logo dizendo:
- Amor, uma amiga de infância me chamou para passar o dia com ela amanhã, posso ir?
- Vai amor, amanhã vou tirar à tarde de folga para terminar um trabalho e aproveitar para dar uma aparada na grama que está muito alta.
Pronto, estava dando tudo certo, então liguei para meu sogro e ele marcou de me pegar às 14 horas num shopping perto de casa.

Como sabia que meu marido viria pra casa depois do almoço, me arrumei toda, me perfumei e saí bem mais cedo ao local do encontro. Como era cedo ainda deu para pegar um cineminha antes da hora marcada.
Minhas pernas tremiam pensando no que estava por vir. Será que teria coragem de chegar aos finalmente com meu sogro? Vesti-me pensando nele!. Estava usando uma saia jeans um pouco acima dos joelhos apropriado para dias de calor, uma sandália bem baixinha, uma calcinha de renda branca que mal tapava minha bucetinha e uma camiseta branca apertadinha que marcava meu corpo deixando meus seios em evidência, e por não estar usando sutiã, os biquinhos dos meus seio pareciam querer furar o fino tecido. Na verdade estava vestida para o abate.

As 14:00hs uma van dessa de turismo encostou-se ao meu lado e ouvi a voz do meu sogro me chamando. Notei que a van tinha os vidros laterais espelhados que não dava para ver nada de fora pra dentro, mas de dentro se via tudo lá fora. Quando entrei, meu sogro fechou a porta e logo me tascou um beijo que me deixou desnorteada. 
- Nossa Jú você caprichou hoje hein minha linda? Está muito gata, muito gostosa!
- Antes que falasse alguma coisa ele levantou minha camisetinha e mordeu de leve os biquinhos dos meus seios enquanto sua mão afastava minha calcinha e brincou um pouco com meu grelinho, depois enfiou dois dedos na minha bucetinha retirou e levou a boca provando meu gosto.
- Nossa que delícia, a semana toda pensei nesse momento! Ainda guardo o gosto do seu néctar na minha boca, desde o final de semana passada! 
- Pra onde o senhor vai me levar?
- Calma princesa, logo você vai saber. 
Meu sogro estava de bermuda cinza e uma camiseta da indonésia, estava um gato como sempre achei.
Saímos do shopping e começamos a rodar em silêncio pela cidade e logo percebi que estávamos indo em direção ao bairro onde morava, não acreditei quando o danado do meu sogro parou o carro bem em frente de casa e desceu uma cortina sobre o para-brisa tapando toda a visão de quem passava na rua, mas como disse antes, de dentro se via tudo lá fora. Reparei que na parte de trás da van, vários bancos foram retirados e tinha um colchão no lugar, o safado do meu sogro realmente tinha pensado em tudo.
Percebi também que fantasiar uma situação é fácil, viver o momento é bem diferente. Deu-me um frio na barriga vendo as pessoas passando por nós e o pior de tudo estar bem em frente a minha casa, varias pessoas que ali passavam eram conhecidos meus e do meu marido.

Estava absorta em meus pensamentos, quando meu sogro pegou na minha mão e me levou para a parte de trás, onde estava o colchão.
- Não era isso que queria minha linda? Não era assim no seu sonho?
Esqueci que tinha contado para ele sobre esse sonho no dia que o chupei na rodovia quando voltávamos da chácara para casa.
- Era sim, mas confesso que estou com um pouco de medo, as pessoas que passam são quase todos conhecidos, além do mais o Junior pode chegar a qualquer momento se é que já não esteja em casa!
- O senhor tem certeza que o pessoal de fora não vai ver a gente aqui dentro?
- Claro que não minha linda! Foi para isso que escolhi esse carro!
- Quer desistir e ir pra outro lugar? 
Confesso que estava bem indecisa até sentir as mãos do meu sogro sobre meus peitinhos e seu pau todo duro esfregando na minha bundinha, aí minhas resistências foram sendo quebradas e aos poucos ia me soltando cada vez mais.
- Já que o senhor teve todo esse trabalho, vamos ficar por aqui mesmo!
Deitei naquele colchão e esperei que meu sogro tomasse a iniciativa, pois estava me sentindo um pouco retraída ainda.

Meu Sogro deitou ao meu lado e delicadamente começou a acariciar meus seios, eu fechei os olhos e fiquei sentindo aquela carícia gostosa, bem diferente das que estava acostumada com meu marido. Talvez por estar vivendo aquele momento mágico que tanto tinha sonhado, meu tesão se multiplicou, pois minhas pernas tremiam e meu corpo se arrepiava, então senti uma pressão que comprimia todos os músculos interno da minha bucetinha e explodi em um orgasmo estonteante. Senti meus fluidos escorrendo por minha bundinha molhando o colchão, meu corpo era possuído por uma onda de prazer que nunca tinha sentindo antes, sem ao menos ter sido penetrada ainda.

Senti quando meu sogro abandonou meus peitinhos e quando suas mãos pousaram sobre a minha cintura e minha saia foi sendo puxada para baixo levando junto minha calcinha, me desnudando, me expondo totalmente para ele. Era a primeira vez que ficava totalmente nua diante de um homem que não fosse meu marido. Fiz um pequeno gesto de fechar as pernas em sinal de pudor, mas sem muita convicção. 
Por fim estava totalmente nua e pude sentir a boca do meu sogro descer por minha barriga, meu umbigo, ao mesmo tempo em que suas mãos acariciavam minhas coxas, abrindo-as, então senti seu hálito quente em cima de meu monte de Vênus, ele havia chegado à minha bucetinha e com a língua a abria toda.
De tão excitada, estava completamente ensopada e meus fluídos escorriam abundantes de dentro dela.
A língua do meu sogro apossou dos meus pequenos lábios e se concentraram em meu clitóris, lambendo, sugando, não resisti e gozei novamente, sentia meu corpo flutuar, estava arrepiada, explodindo em sucessivos orgasmos, não tinha forças nem mesmo para gemer, apenas respirava forte, entregue completamente a meu sogro que chupava minha bucetinha de forma tão competente.

Senti que meu sogro me abandonava, então abri os olhos e percebi que ele estava se livrando da sua roupa.
Quase me enfartei quando me virei de lado e vi minhas vizinhas do lado de casa conversando bem a minha frente a poucos centímetros de onde estava. Elas conversavam e olhavam na minha direção, parecia que estava fitando meus olhos enquanto meu sogro agora estava completamente nu com seu enorme pau totalmente rígido apontado pra cima, só ai bateu o real de estarmos fazendo tudo àquilo na rua e em frente a minha casa. Só quando minhas vizinhas entraram pras suas casas como se nada tivesse acontecendo, percebi que realmente estava segura dentro daquele micro ônibus.
Seu Carlos segurou minha mão e a conduziu até seu membro, quando senti na palma da mão o cacete duro do meu sogro, estremeci, era grande, grosso e duro, muito duro, apontado para cima em direção á barriga, parecia bem maior que da vez que tinha chupado, talvez por ele estivesse sentado dirigindo naquele dia, alguma parte não ficou exposta.
Iniciei uma punhetinha pra ele até que senti forçando minha cabeça em direção ao seu pau. Enquanto o chupava, as pessoas passavam por nós sem imaginar o que acontecia no interior daquele carro, o tesão que sentia aumentava cada vez mais, depois de algum tempo chupando aquele cacete, meu sogro me deitou de costa e subiu sobre mim. Institivamente estava me preparando para receber aquela tora dentro da minha bucetinha.
Meu sogro apoiou um braço ao meu lado e a outra mão acariciava meu rosto, afastando os cabelos sobre meus olhos, senti o hálito quente de sua boca aproximando da minha, agora ele iria me beijar. Ao mesmo tempo em que me beijava senti que a cabeçorra do seu pau estava buscando a entrada da minha bucetinha, como estava com dificuldade para a penetração abri mais um pouco as pernas, dobrei meus joelhos e ele elevou um pouco mais o quadril para proporcionar o ângulo perfeito.

Senti aquela cabeçona abrindo meus pequenos lábios e se posicionar na entrada da minha grutinha. No mesmo instante que nossas línguas duelavam dentro de nossas bocas, senti aquela tora fazendo pressão e adentrando dentro da minha bucetinha, abrindo-a, alargando-a, se apropriando do que até então era exclusividade do seu filho. Abri a boca e dei um gritinho, ignorando as pessoas que passavam na calçada, enquanto era sacudido pelo mais intenso gozo que jamais sentira.
Sentia o pau do meu sogro penetrando fundo, perfurando-me, abrindo um caminho sem volta.
Senti quando Aquela rola deliciosa chegou ao fundo da minha bucetinha, buscando penetrar o colo do meu útero e ficando preso naquele local, foi quando meu sogro começou a meter. Praticamente não tirava o cacete de dentro dela, se tirava dois ou três centímetros era muito, pois sentia a glande o tempo todo pressionar o meu útero. Aquele entra e sai curtinho de dentro da minha xaninha, fazia com que choques elétricos fossem sentidos das profundezas das minhas entranhas até a minha alma.

Depois de certo tempo me fodendo naquela posição, meu sogro me virou de ladinho voltada com o rosto pra rua, ergueu uma de minha perna se posicionou e atolou seu pau todo de uma vez dentro de mim. Não teve como evitar outro gemido bem na hora que um vizinho ia passando. Ele olhou em nossa direção, parou um pouco depois continuou andando, acho que ele percebeu que tinha alguém levando vara dentro daquela van.
Naquela posição favorecia que o pau do meu sogro penetrasse mais fundo dentro da minha buceta. Que sensação deliciosa poder estar levando uma vara daquela vendo as pessoas inocentemente passando a poucos centímetros de você sem notar nada suspeito.
Meu sogro aumentou o ritmo das estocadas e senti seu pau crescendo ainda mais dentro de mim ele conforme ia socando mais forte ia dizendo:
- Eu vou gozar!!! Eu vou gozar minha cadelinha!!!
Eu já tinha perdido as contas das vezes que tinha gozado naquela rola.
- Não goze dentro, por favor!!
- Minha norinha quer tomar leitinho quer?
- Quero!!! Goza na minha boquinha, goza meu sogro safado!!!
Em fração de segundo, meu sogro retirou seu pau de dentro da minha bucetinha, e levou a minha boca inundando a de porra bem na hora que seu filho, ou melhor, meu marido trazia uma sacola de lixo na lixeira. Enquanto ele ajeitava a sacola na lixeira ele olhava em nossa direção imaginando o porquê daquela van estar estacionada em frente da nossa casa.
Se tivesse visão de raio X, veria que ali dentro sua esposinha estava com a bucetinha toda esfolada de tanto levar pau e acabado de engolir uma enorme quantidade de porra do cacete do seu pai. Junior continuava olhando em nossa direção enquanto lentamente ia limpando cada centímetro do pau do meu sogro também olhando para meu marido, pensando comigo:
- Está vendo o que dá não satisfazer os desejos da sua esposa seu corninho? 
Olhei para meu sogro e ele pôs o dedo no nariz para ficarmos em silêncio, será que ele ficou com pena do filho quando o viu? Achei melhor também não comentar nada.

Depois de foder minha bucetinha meu sogro se encaixou atrás de mim em forma de conchinha e ficamos um longo tempo vendo as pessoas passarem por nós, logo senti o pau do meu sogro dando sinal de vida e começou a cutucar minha bundinha, e o motivo estava na nossa frente. Percebi que comer meu cuzinho na frente do seu filho era uma das fantasias do meu sogro. No quintal de casa meu marido ajeitava a maquina de cortar grama, enquanto que dentro da van, meu sogro esfregava seu cacete na minha bundinha.
Quando senti a pressão do seu cacete na portinha do meu anelzinho, me bateu certo medo de não aguentar aquilo tudo dentro do meu cuzinho ainda virgem.
Enquanto meu sogro se esfregava na minha bundinha ia perguntando: 
- E daí minha norinha deliciosa, está gostando da surpresa? 
- Embora um pouco nervosa pela presença do Junior, estou adorando!
- Nunca gozei tanto na minha vida como gozei até agora!
- Nem imaginava que isso fosse possível! O senhor arrombou minha buceta, estou com as pernas moles ainda! Ufa! Que fôlego em meu sogro?
- Ainda não terminamos, esta faltando alguma coisa está lembrada?
- Me lembro sim, mas estou com um pouco de medo do senhor me machucar! Seu pau é muito grosso! 
- Ju, eu quero muito tirar o cabaço do seu cuzinho, não entendo como o imbecil do meu filho possa te negar esse pedido!
- O senhor não sente pena do Junior, por me comer na frente dele sem ele saber de nada?
- Pra falar a verdade acho até errado, mas o tesão que sinto fala mais alto, e quando embarquei nessa fantasia com você, sabia que era uma viagem sem volta, então vamos deixar o arrependimento pra depois?
- Minha norinha, não aguento mais a vontade de meter meu pau na sua bundinha!
Então resolvi fazer um charminho para o meu sogro.
- Nossa seu Carlos, o senhor é muito tarado!
- Estou sentindo atrás o tamanho da sua vontade! Acho que o senhor vai ter que ter um pouco de paciência comigo para não me machucar está bem?
- Não vê que o senhor é muito grande e eu sou pequenina?
- Na bundinha dói muito, viu? O pau do senhor é muito grande e grosso, vai me abrir inteira!
- Mas eu garanto que você vai aguentar e pedir mais! Quer ver?
- Ai Seu Carlos, não sei não! Se o senhor fizer com carinho, acho que posso tentar, mas lembre-se, tem que me comer com muito carinho, tá? Senão o senhor me parte no meio!
- Fica tranquila minha norinha, vou com carinho e muito cuidado pra não estragar essa delícia.
- Depois que entrar todinho, você vai gozar com meu pau no cuzinho como já gozou pela bucetinha não vai?
- Espero que sim!

Então para acabar logo com minha agonia, virei de lado e voltei a mamar na vara grossa e comprida do meu sogro. Depois de um tempo, pediu para que ficasse de quatro com a cara virada para minha casa e novamente socou sua vara na minha bucetinha para lubrificar mais seu pau. Que visão mais excitante tanto para mim quanto para meu sogro. Eu de quatro levando vara na buceta vendo meu maridinho cortando grama e para meu sogro vendo seu filho lá fora enquanto dentro da van socava o pau na bucetinha da sua norinha. 
Eu parecia uma criança de quatro na frente do meu sogro com minha bundinha empinada levando um nervo enorme no fundo da xaninha.
Meu sogro sempre carinhoso e atencioso comigo pergunta:
- Tudo bem querida?
- Tuuudo!! Agora mete meu sogro... uuuii... mete... mete forte... ahhhh... assim ... come minha bucetinha, come seu taraaadoooo! 
Enquanto levava pau na buceta, não tirava os olhos do meu maridinho, que inocentemente continuava cortando a grama do nosso quintal.
Meu sogro percebendo minha excitação abriu minha bundinha, salivou meu cuzinho, enfiou um dedo dentro e em seguida outro no meu buraquinho, Já falei o tamanho dos dedos do meu sogro anteriormente.

Na realidade depois daquele dia que voltamos da chácara, prevendo o que poderia se suceder, andei me preparando para esse dia enfiando alguns objetos no meu cuzinho para ir dilatando aos poucos. Após ter laceado meu cuzinho, meu sogro encostou aquele mastro no meu anelzinho e tentava me penetrar. Meu marido estava ao lado da cerca pouco mais de dois metros de onde estávamos. Se não fosse pelo barulho do cortador de grama tinha ouvido meus gemidos. Tanto eu como meu sogro lutava para que passasse pelo menos a cabeça do seu caralho colossal no meu cuzinho ainda virgem de pau.

Seu Carlos tinha o maior cuidado pra não me machucar e por isso foi com todo o carinho, com bastante saliva e muitas palavras me pedindo calma e relaxamento. Por três ou quatro vezes eu recuei, quer dizer, levava meu corpo para frente franzindo as nádegas quando sentia que ia ser penetrada, até que num certo momento que nem ele mesmo esperava, consegui acolher a cabeça enorme daquela tora dentro do meu cuzinho.
Senti uma dor indescritível, fiquei nervosa, Chorei, retesava meu corpo, ameacei me levantar e só não me levantei porque meu sogro me segurou de um jeito que não me deixou escapatória. Era visível meu desespero, mas um desespero infundado, pois logo seu Carlos me mostrou que o prazer seria bem maior que a dor que estava sentindo. Meu sogro me pediu calma dizendo que a pior parte já tinha passado e que era pra eu tentar relaxar, pois logo estaria gozando como uma putinha com seu pau trochado no meu rabinho.

Passado o medo inicial, e eu com a metade daquele mastro atolado na minha bunda, alguns minutos depois comecei a rebolar devagarzinho, meu sogro então aproveitou e deu mais uma socada forte.
Como não estava esperando, dei um grito e comecei a chorar baixinho pedindo pra ele parar um pouco.
Um senhor que estava passando deve ter ouvido meus gritos e ficou tentando enxergar por dentro da van, chegou a encostar seu rosto no vidro bem onde estava, ficamos separados por alguns milímetros um do outro, Se ele pudesse me ver veria as lágrimas que caia do meu rosto. Meu sogro percebendo aquela cena, diminuiu o ritmo das estocadas e eu tapei minha boca para não emitir nenhum ruído para que pudesse nos denunciar. Eu quase não respirava. Depois que o senhorzinho saiu olhei para meu sogro e demos um sorrisinho de cumplicidade, e continuamos em ritmo normal a defloração do meu cuzinho.

- Jú, se quiser desistir vai ser um pouco frustrante pra mim mas eu te entendo!
Com voz de choro disse a meu sogro:
– Não!!!! Aiiii, só da mais um tempo pra me acostumar.
Seu Carlos pegou na minha mãozinha e levou na minha bundinha pra eu verificar que só estavam suas bolas do lado de fora.
- Nossa! Eu exclamei, começando a soltar-me mais, arriscando uma mexidinha e, já bem mais relaxada, fazendo acontecer o vai-e-vem lentamente.

Depois de certo tempo eu mordia a costa da mão para abafar os gemidos que não tinha como evitar quando meu sogro movido pelo tesão de estar desflorando o cuzinho da sua nora, como um alucinado socava tudo até seu saco bater na minha buceta.
Já estava com o cu ardendo de tanto levar vara. Não era uma dor insuportável, pois o prazer era muito maior.
- Eu olhei para meu sogro e disse:
- Goza logo Seu Carlos que não estou aguentando mais!
- Vai, enche meu cu de porra, enche seu safado! 
- Goza no meu cuzinho goza!
- Arromba o cu da sua norinha! 
- Aaaaiiiii! Tá doendo, goza logo!
Essas frases deveriam ser ditas para meu marido, mas já que ele não quis foder meu rabinho, azar o dele e sorte do seu pai que literalmente estava arrombando meu rabo.

Seu Carlos após ouvir meus apelos para que gozasse logo, segurou forte na minha cintura e socou forte fazendo algumas vezes me levantar do colchão e logo senti aquela tora pressionar meu cu e enquanto controlava seus urros inundou meu intestino de porra. Meu sogro gozou tanto dentro do meu cuzinho que chegou a escorrer pelas minhas pernas. Mesmo depois que ele parou de socar no meu cuzinho, minhas pernas não parava de tremer. Ficamos algum tempo parados naquela posição com o pau do meu sogro enfiado no meu rabo olhando o Junior que acabava de recolher os fiapos de grama que tinha acabado de cortar.

Ainda com o pau enfiado no meu cu me desabei sobre o colchão trazendo meu sogro sobre mim. Ficamos um tempão curtindo aquele momento de conchinha vendo o povo passando na calçada até o pau dele amolecer saindo aos poucos de dentro de mim. Quando saiu totalmente senti certo alívio e  expeli uma grande quantidade de porra que ainda estava dentro do meu cuzinho. 
Meu sogro falou baixinho no meu ouvido:

- Era isso mesmo que acontecia nos seus sonhos?
- Na verdade muito melhor, pois não conseguia ver o rosto do homem que estava comigo.
- Também não sentia o prazer o que o senhor me proporcionou!
- Eu adorei esse dia e vou levar essa recordação para toda minha vida.
- Que loucura hein? Disse meu sogro olhando para minha buceta e meu cu todo arrombado por seu pau enorme.
Minha bucetinha estava toda inchada e vermelha, sem contar o meu cuzinho que estava todo esfolado de tanto levar pau. 
Após termos nos limpado com algumas toalhas que meu sogro tinha levado, e meu marido ter entrado em casa, ele ligou a van e me deixou na rua de trás da minha casa.

Na pouca distância que caminhei, notei que minhas pernas ainda não tinham se firmados, pois varias vezes tive que me encostar-me ao muro por causa da tremedeira, sem contar com a bendita porra que continuava descendo por minhas pernas. A cada dez passos que dava tinha que disfarçar do povo que passava por mim e secar os resíduos daquela foda maravilhosa que tive naquela tarde com meu sogrinho. Enfim consegui chegar a minha casa e antes de entrar, abri minhas pernas e com uma toalha que estava no varal, tentei retirar todos os vestígios de porra que teimava em passar pela minha calcinha tanto da buceta quanto do meu cu.
Dei graças a Deus que meu marido estava entretido com o trabalho no computador e não notou o estado lastimável que sua mulherzinha chegou.
Dei um alô pra ele e corri para o nosso quarto onde peguei uma muda de roupa e me enfiei de baixo do chuveiro. Ah como estava precisando daquela ducha reconfortante!

Depois de banho tomado, higiene bucal, anal e vaginal me vesti e fui ter com meu maridinho. Como de costume nem me deu atenção, nem perguntou como foi meu dia e ficou entronchado sobre seus cadernos, livros e computador. 
Deitei-me no sofá e respirei aliviada por tudo ter dado certo naquele dia, a partir daquela tarde eu me transformava em outra mulher, pois sabia que tinha um macho de confiança que não mediria esforços para realizar quaisquer fantasias sexuais que viria a ter. Estava feliz por teu um amante forte, viril que tinha pegada e que não precisava esconder de ninguém da família. 
Depois que o meu sogro começou a me foder como uma fêmea merece ser fodida, as brigas em casa se acabaram. Eu e meu marido voltamos a viver em paz. Quando Junior me procura na cama, faço de tudo para agradá-lo. Meu cuzinho ele nunca quis comer, mas e daí? Nem ligo, pois tenho quem come, e por sinal, muito bem comido. 
Sempre que pode meu sogrinho passa em casa e me leva para dar uma volta pela rodovia, e me divirto com as buzinadas dos caminhoneiros quando passam por nós e me veem sugando o enorme pau dele.
Hoje continuo sendo a esposinha recatada do meu marido, e a norinha putinha do meu sogro, o que mais posso querer da vida?