Isso aconteceu quando eu era bem
novinha e uma vontade imensa de descobrir tudo sobre o mundo. Quase todas as
semanas minha mãe ia tomar café na casa da minha madrinha e me levava junto.
Madrinha era uma mulher de 55 anos calma, rechonchuda e sempre tinha um sorriso
nos lábios. Já o padrinho, era um senhor com seus quase 65 anos. O que mais
gostava era quando padrinho me colocava em seu colinho e ficava conversando
comigo, me dando a máxima atenção.
Certa tarde, padrinho me colocou em seu colo e começou a
perguntar sobre meus estudos e coisas mais sobre mim. Mamãe e madrinha no mesmo
ambiente conversando, ambas distraídas, senti pela primeira vez que algo estava
acontecendo. Senti um volume estranho na minha coxa, olhei para o padrinho, e
ele me tirou do seu colo, se levantou bruscamente e foi para o banheiro.
Depois desse episódio, eu sempre
ficava lembrando daquilo, da sensação gostosa que eu tinha sentido, do calor, e
fiquei com vontade de quero mais. Porém nas três vezes que fui à casa dele, ele
estava aparentemente muito ocupado e pouco me deu atenção. A surpresa foi mamãe
querer ir até lá numa sexta feira a tarde, e chegando lá, senti a falta dele e
perguntei para a madrinha que me respondeu que ele estava na garagem separando
umas tralhas. A surpresa foi chegar na garagem pela porta lateral e ver que a
antiga TV dele estava ligada e com uma cena que jamais esqueci.
Padrinho estava testando suas antigas
fitas VHS e na tela eu vi um velho enrabando uma ninfetinha. O cuzinho dela era
pequeno e rosado, seu cacete grosso e curvo parecia que ia rasgar aquela
menininha. Os gemidos dela, ainda que no volume baixo, ecoavam em minha cabeça.
Olhei mais para o lado e vi o padrinho com sua piroca de fora batendo uma
deliciosa punheta. Minha bucetinha começou a piscar, o tesão me consumia de tal
forma que quando reparei, padrinho tinha percebido minha presença e se virou
bruscamente. Sai correndo, e não voltei mais na garagem.
Fomos para casa, mas meus pensamentos
ficaram com padrinho e sua punheta e na menininha loira com seu cuzinho rosado
sendo arrombado pela vara do velho, e ao
tomar banho me acariciei longamente com o cabo da escova, que eu introduzia no
máximo dentro do meu rabinho ainda virgem. Foi ai que decidi que queria que
padrinho fizesse o mesmo comigo. Eu queria sentir aquele prazer. Fiquei em casa
planejando como eu faria, já que padrinho uma vez tinha ficado de pau duro ao
me dar colinho.
Chegado a outra semana, tomei um
delicioso banho e coloquei um vestidinho solto, que ia até o joelho e sem
calçinha. Chegando na casa do padrinho logo fui me achegando nele, conversando
até que ele um pouco sem graça, fez o que sempre tinha feito comigo. Me
acomodou em seu colo e ficou papeando, perguntando coisas fúteis. Comecei a me
mexer o máximo possível, até que meu vestido subisse um pouco. Quando percebi
que eu estava sentada diretamente na perna dele, ajeitei o vestido para que
mamãe e madrinha não notassem. Padrinho ficou tenso ao constatar que eu estava
me insinuando para ele e que estava nua por baixo. Minha bucetinha estava
molhadinha, o fogo me consumia e o tesão me dominava. Em meio muita fala e
risadas, mamãe e madrinha resolveram ir ver alguns vestidos novos na internet e
acabei ficando ali, sentadinha no colinho dele, como sempre.
Padrinho não perdeu tempo e começou a
me acariciar. Seus dedos entravam e saiam da minha bucetinha virgem e
apertadinha. Ele colocava apenas a pontinha e tirava. Eu cuidava da escada, e
me deliciava com os carinhos dele. Até que ele gritou para minha madrinha
dizendo que íamos dar uma volta. Padrinho me levou até a garagem, e lá, abaixou
um pouco a bermuda, o suficiente para que aquela rola enorme e envergada
saísse. Então pediu para eu pegar nela. Era a primeira piroca que eu pegava,
contei isso ao padrinho, que quase enlouqueceu de tesão. Segurava aquela piroca
que pulsava na minha mão e comecei a subir e descer minha mãozinha naquela
vara, foi quando padrinho carinhosamente levou minha cabeça na direção da sua
vara e pedindo para que lambesse a cabeça do seu pau passei a língua e senti um
gosto estranho mas acabei colocando a cabeça do pau na minha boca, era muito
bom para quem nunca tinha chupado um pau. Eu disse a ele que queria ser enrabada como a
menina do filme dele.
Padrinho não se fez de rogado, pediu
para eu me apoiar numa cadeira e ficar com a bundinha bem empinadinha, então
ele começou a beijar minha bundinha. Enfiava a língua dentro do meu cuzinho, e
alternava enfiando ora no cuzinho ora na bucetinha. Eu rebolava na língua dele,
ele colocava os dedos dele em minha boca, eu sentia o gosto da minha porra. Eu
implorava para ele me foder gostoso. Então padrinho se posicionou atrás de mim
melecou muito minha bundinha com cuspe e pediu para que eu fosse me inclinando
até encostar meu cuzinho delicioso em sua piroca enfurecida de prazer.
Fui me abaixando até que aquela enorme
vara na entrada do meu cuzinho. Era quente e úmida. Tentei forçar mas senti uma
dorzinha e parei. Padrinho então me segurou pelos seios, apertando bem os
mamilos, pediu para eu ser boazinha e ficar bem quietinha, que ele ia me comer
como no filme. Então padrinho lentamente foi me puxando, senti como se tivesse
me partindo ao meio, ardia, doía, uma dor gostosa, queimava todo meu cuzinho,
que relutava em alojar tamanha vara.
Eu estava amando aquilo, com dor, com
medo, com prazer, tava sendo fodida como no filme. Padrinho com uma mão em meu
seio e outra em minha cintura, tentando fazer a piroca entrar e me acalmar, que
sensação deliciosa. Até que aquele embalar na piroca foi rompido por um estalo
que ardeu na alma. Padrinho tinha me puxado, e a cabeçorra entrou de uma vez.
Tentei escapar, mas ele estava me segurando. Ficou parado para que eu me
acostumasse com o cacete dele dentro de mim. E a dor diminuiu e o prazer estava
li. A vara quente me rasgando, o tesão me consumindo. Padrinho pediu para eu ir
descendo conforme conseguisse. Ele apertava meus mamilinhos intumescidos e eu
ia rebolandinho, engolindo aquela tora aos poucos. Que delicia ser enrabada.
Até que com mais uma puxada, padrinho enfiou de uma vez a vara no meu cuzinho.
Quase vi estrelas de tamanha dor que senti. Por pouco não chorei, mas padrinho
começou a fazer lentos movimentos dentro de mim, foi me laceando, fazendo com
que meu cuzinho ficasse relaxado,ele ousava e começou a tirar a rola e a socar
de uma única vez, cada estocada vinha seguida de um gemido baixinho.
Foi então que pela primeira vez gozei
sem a ajuda do cabo da escova e sim sento enrabada até os talos. Meu padrinho
delicioso começou um vai e vem mais ritmado, uma loucura dentro de mim,
apertava com muita força meus mamilos e parecia que queria me enfiar os bagos,
tamanha era a força da estocada. Meu cuzinho acostumado com aquele volume, foi
agraciado com o leitinho quente do padrinho. Que delicia, foi como balsamo,
padrinho me abraçou e disse que eu seria sua putinha daquele dia em diante.
Nos recompomos, voltamos a sala,
tomamos café e em meio olhares velados, prometíamos a nós dois, muitas outras
aventuras. E desde esse dia, sempre que posso, apareço lá para ganhar colinho
do padrinho.
Amo colinho !!!
Excitante demais. Parabéns pelo conto. Continue assim Ju. E que fotos da enrabada hein gostosa....
ResponderExcluirAHHAHAHAHA Menina levada... Adorei as fotos.
ResponderExcluirBeijos.
Que vontade de lamber e comer esse cuzinho.....Beijos ejoaooooo@yahoo.com.br
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ResponderExcluirQue tesão queria ser esse padrinho
ResponderExcluirQue tesão queria ser esse padrinho
ResponderExcluirOi Ju, prazer o meu nome é Alexandre. Vi as suas fotos no sexlog e descobri o seu blog. Acho q já li a maioria das suas historias e gosto muito delas kkk. Bom só passei mesmo para falar isso e para falar q vc é MUITO GOSTOSA. Beijos e se quiser manter contato só me responder.
ResponderExcluirQue delicia
ResponderExcluirFiquei molhadinha
Não aguentei tive que tocar uma sirica
Muito gostoso
Nossa que bunda gostosa imagino comendo uma bunda gostosa dessa de quatro que cu gostoso hum que buceta gostosa
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