Há três meses fomos a uma festa na casa
dos meus pais e bebi além da conta.
Nesses casos, meu marido muito
compreensível, vai embora e me deixa para dormir lá, vindo me buscar no dia
seguinte. Mas naquela noite, inexplicavelmente, não fiquei assim tão mal, mas
para não quebrar a tradição, subi antes de todo mundo e fui me deitar.
Meus pais moram em um sítio afastado
da cidade, em uma casa muito boa, construída justamente para esse fim, ou seja,
reunir a família muito festeira, em ocasiões como aquela. Dirigi-me, então, aos
aposentos, meio tonta é verdade, e troquei de roupa, tirei o sutiã e vesti uma
camisola para em seguida, apagar a luz, liguei um pequeno abajur bem fraquinho,
apenas para quebrar a escuridão e deitei com a cabeça virada para a parede e
esperar o sono chegar.
Quando estava de fato, quase
adormecendo, sinto uma presença no quarto e pelos sons do colchão a proximidade
de alguém, como se estivesse se ajoelhado na cama. Quando ouço uma voz, num
sussurro bem baixinho:
- Puta que pariu! Que bunda!
Surpresa e constrangida, reconheci a
voz de Sandro, meu sobrinho de 15 anos, filho do meu irmão, que por certo,
achou que eu estivesse para lá de apagada e pior, olhando a minha bunda que eu
deixara inocentemente descoberta, acreditando na privacidade do lugar e do
momento.
Fiquei ali, torcendo para que ele se
retirasse logo dali e fosse embora, talvez satisfeito com o que vira. Mas o que
aconteceu em seguida comprovou que eu estava completamente enganada.
Sandro começou a deslizar a mão bem
devagarinho, subindo do joelho até as minhas coxas o que me deixou a princípio
aterrorizada, mas sinceramente, já ensaiando uma forma de me virar e fazê-lo
parar com aquilo, dando-lhe uma dura, mas ao mesmo tempo em que temia o
mal-estar em família; meu Deus! Era meu sobrinho, um frangote se aproveitando
da tia, ali completamente entregue.
Mas ele, de fato, não parecia que ia
mesmo parar; pois para meu desespero, passou a alisar a suavemente a parte
interna de minhas coxas, já que estava deitada de bruços, com uma perna
esticada e outra encolhida, formando um ângulo propício ao seu toque.
Aí sim, a coisa foi ficando
complicada para mim. Não sei se todas são assim, mas em mim pelo menos, essa
parte é extremamente erógena e ao sentir aquilo, engoli em seco para não dar sinal
de acordada, já sentindo os primeiros fluídos da minha xana que despertara.
Mas subitamente, ele retirou a mão
dali e dirigiu-se à minha bunda. Deixando-me ainda mais desesperada.
Apalpava as duas maçãs por cima da
calcinha, ao mesmo tempo em que eu já podia ouvir sua respiração ofegante e sua
pele esquentando. Em um dado momento balbuciou:
- Nossa! Como ela é gostosa!
Aquela frase me atingiu como uma
marretada na cabeça. Comecei a me sentir humilhada com a situação, mas não
conseguia reagir. De repente, ele se levantou e eu fiquei imaginando se estava
acabando ou se havia mais algo por vir.
Ouço-o encostar a porta no trinco e
fiquei assustada, pensando no que, aquele garoto tinha em mente. Voltando para
mim, ajoelhou-se novamente e continuou de onde parara. Mas em seguida, ele de
forma extremamente ousada, foi afastando a minha calcinha para o lado de
maneira a descobrir a minha bunda por completo.
Incrivelmente, nesse momento, minha
boceta, quase que esguichou de excitação, ao eu me perceber completamente
exposta para o meu sobrinho, e comecei a torcer para ser tocada por ele. Ele
devagar cheirava as polpas, enquanto eu evitava até mesmo engolir a saliva para
não dar bandeira.
Ele continuando, subia e descia os
lábios, o que me deixava com uma enorme vontade de empurrar a minha bunda e a
minha xoxota até à boca dele, mas não podia, pois seria loucura demais!
Até que parece, ele também não
resistindo mais, abriu as duas bandas de minha bunda e passou a me lamber o
cuzinho, apenas com a pontinha da língua e, eu morrendo de tesão, percebi que
ia gemer e disfarcei simulando um bocejo.
Isso fez com que ele, assustado,
parasse e se afastasse por alguns instantes, mas como não viu mais nenhuma
ameaça de minha parte, voltou à sua empreitada, porém aumentando o ritmo aos
poucos, agarrando com força na minha bunda e passando a língua em toda a
extensão, de alto a baixo do meu rego.
Eu, quase chorando de tesão, vi que a
única saída seria resmungar feito bêbada, para disfarçar o meu gemido. Foi o
que fiz. Em seguida, ele se levantou e arfante, pude perceber que ele estava
desabotoando a bermuda, talvez para pôr o pênis para fora, e o que ele
sussurrou, me deixou ainda mais preocupada:
- É hoje que eu te como, tia!
E ao mesmo tempo em que eu, naquela
fração de segundos, fiquei imaginando se ele já tinha feito aquilo mais vezes,
comigo chapada, e também sem mais pensar nas consequências, desejava muito que
ele continuasse, pois afinal, estava tão gostoso de me saber desejada por um
homem tão jovem, na flor de sua sexualidade.
Ele então, se deitou atrás de mim e
eu tremulava, de vez em quando, preocupada se ele perceberia, pois àquela
altura, a última coisa que eu queria, é que ele parasse. Aliás, se o quarto
estivesse iluminado, ele, mesmo na sua inexperiência, repararia o quanto a
minha baba de prazer já escorria pelas minhas coxas.
Qual foi minha sensação, quando pude
sentir pela primeira vez seu duro e jovem cacete me cutucando, mesmo que na
altura dos rins, ele percebendo foi se ajeitando e com a mão afastou novamente a
minha calcinha, passando a ralar descaradamente ali.
Sandro, com as carnes fervendo,
arfava tanto que, tentando abafar, às vezes chiava como quem tem asma ou
bronquite. Mas notei que estava difícil para ele me encoxar e ter que segurar a
calcinha ao mesmo tempo, pois esta voltava e o atrapalhava no seu intuito.
Então, ele saindo da posição, desceu
e cuidadosamente, “para não me acordar”, foi descendo a minha calcinha,
esforçando-se para retirar a parte que ficava sob as minhas coxas. Ao sentir
que ele havia retirado tudo, até às minhas coxas, fiquei imaginando se ele
sentiu o meu cheiro de fêmea tesuda que se alastrou, pois eu mesmo o senti.
Ele então foi de novo até embaixo e
abriu, na verdade arreganhou com força, a minha bunda, dando linguadas
vigorosas no meu cu, molhando-o por completo e também a minha bunda.
Eu ia às nuvens com aquilo tudo,
minha cabeça acolheu um enxame de abelhas..., sequer, eu podia pensar direito,
não conseguia raciocinar, só queria sentir o meu sobrinho com todo o seu vigor.
Ele, pacientemente, se levantou e
deitando atrás de mim, guiou o se pau até o meu rego, primeiro
desajeitadamente, aumentando o meu desejo e minha torcida, para em seguida,
achar o meu buraquinho desejoso, pincelando-o devagar. Eu que não tenho hábito
de fazer anal, quis mais do que nunca ser penetrada ali e, enquanto ele
esfregava na portinha, o meu desejo era empurrar a bunda com tudo contra o seu
pau e o engolir de vez, com o meu cu, aquela tora deliciosa e pulsante, mas não
via como.
Paradoxalmente, posso dizer que todos
os meus sobrinhos, inclusive ele, o Sandro, sempre me respeitaram muito, e eu
“acordando” seria o fim para ele, que é extremamente tímido. Às vezes notava
que ele delicadamente, puxava bem devagar os meus quadris para ele no que eu
tentava ajudá-lo forçando para trás.
Ele então, tentando me penetrar, começou a
forçar mais e a aumentar os movimentos, e eu, tesuda, comecei a ofegar cada vez
mais, torcendo para que ele conseguisse. Senti que seria difícil abafar os meus
gemidos e que me entregaria a qualquer momento, comecei a dizer falas de
bêbado, sem sentido, com voz pastosa, para disfarçar e ele tentando comer o meu
buraquinho, aumentou as estocadas, estalando em minha bunda, me fazendo
balançar no seu ritmo. Não aguentando mais, com voz de bêbada, louca de tesão,
para disfarçar eu falei;
- Marcelo! Marcelo!
Marcelo é o nome do meu marido e se,
ele percebesse que fingia dormir, eu poderia dizer que estava sonhando.
E nem assim ele parou, aliás, acho
que funcionou, pois ao me ouvir falar, acho que se sentiu confiante e achou que
eu estivesse mesmo chapadíssima e que não me lembraria de nada. Então me pegou
pelas bandas da bunda e foi forçando a entrada com mais violência, até o meu
buraquinho ceder e entrar tudo de uma vez só, o seu pau em brasa.
Para disfarçar a dor e o prazer
indescritível, gemi mais uma vez, agora mais alto:
- Aahh, Marcelooôô!
Ele, infelizmente, não se segurou
mais dentro de mim e esfregando em movimentos circulares se apertou mais a mim,
emitindo um rouco:
- Caraáálho, véi!...
Em seguida senti seu esguicho quente
dentro do meu cuzinho arrombado. Ele, provavelmente preocupado, tirou seu pau
de uma vez, molhando toda a minha bunda com o seu gozo me fazendo gemer
novamente, e começou a levantar com cuidado a minha calcinha, ainda com a
respiração como a de um asmático crônico.
Ao recompor a peça no meu traseiro
ardido, ele ainda deu um tapinha descarado falando:
- Delícia! ... Consegui!
E se levantando, abriu cuidadosamente
a porta e se foi, quando ouvi os sons dos seus pés nos últimos degraus,
virei-me, já com a sua porra se esvaindo do meu cu e por cima da minha bunda ganhando o colchão. Como tinha sentido muito
prazer mas não tinha gozado engatei uma gostosa masturbação, manipulando o meu
clitóris, imaginando o Sandro fodendo a minha boceta de quatro e depois eu o
chupando aquele pau, que não pude ver, até ao talo. Gozei em segundos, para em
seguida adormecer feliz e satisfeita.
No dia seguinte, quando todos tomavam
café, ele veio até mim e perguntou se estava tudo bem, porque teve a impressão
de me ouvir falando alguma coisa no quarto. Eu, como se diz, fazendo-me de
desentendida falei que tive sim, uns pesadelos estranho com o Marcelo e tal.
E ele se retirou em seguida,
provavelmente satisfeito com a minha resposta, deixando-o, por certo, mais
seguro. Engraçado, que depois disso, houve outra festa e eu, propositalmente,
fingi que bebi demais e subi para o quarto, deixando a porta entreaberta e
deitando de camisola sem calcinha, para facilitar, no entanto, ele não
apareceu.
Show. Fazia tempo que não lia um conto seu. Parabéns, muito excitante. As fotos nem se fala....bucetinha deliciosa
ResponderExcluirFaz tempo q não leio um conto seu entro sempre pra ver histórias suas , vc é demais sua safada , muito exitante ! Queria ver mais fotos suas no blog videos tbm ;) bjo
ResponderExcluirSe fosse eu, visitaria seu quarto todas as noites! Kreator_sat
ResponderExcluirDe bobo esse teu sobrinho não tem nada!!! Eu faria a mesma coisa, se tivesse uma tia Deliciosa como você!!! Quero Você!!! Meu Zapp 21976517950.
ResponderExcluircarioca_komeku
Não foi feliz, esse sobrinho, a se deliciar mais uma vez! Mas é certo que você pode dar essa chance para novos... "sobrinhos"! Vamos teclar? desejoperpetuo
ResponderExcluirSimplesmente maravilhosa sua história . Sou o viajante_100rumo2 do sexlog .olja vc está de parabéns �������� Maravilhoso blog.eu adoraria postar algumas fotos e vídeos meus no seu blog e quem sabe melhor ainda rs conhecer vcs rs . Moro próximo a Campo Grande de no rj e posso ir até vcs em nit. Me chama no Zap caso queiram bater um papo .021-966703055
ResponderExcluirHaaaa,que delícia de mulher que você é se fosse comigo inventaria festas só pra você ir,pra eu te comer bem gostoso esse rabo e essa bucetinha deliciosa que chuparia com muito tesão,beijos bem molhados delícia!!!
ResponderExcluirDelícia de conto.
ResponderExcluircomparte tu esposa, muchas esposas de video ofrecidas con maridos con cuernos y esposas putas follando con toros dotados, todas verdaderas aficionadas
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