Sempre
soube valorizar meu corpo, sentia que por onde eu passava os homens olhavam,
adorava usar roupas mais justas, curtas que destacavam as curvas do meu corpo,
usava-as como arma para chamar a atenção. Adorava a sensação de causar nos
homens a vontade explícita de me devorar. Sempre que um homem me olhava e
falava coisas obscenas minha bucetinha molhava todinha.
Muitas
vezes saía de casa determinada a provocar cantadas baixas e obscenas. E ainda
fazia cara de quem não tinha gostado. Colocava um shortinho curto, com a
polpinha do bumbum aparecendo, uma blusinha com a barriga ou as costas de fora,
decote profundo, meus seios eram pequenos, mas eu adorava mostrá-los. Preferia
sair a pé e optava por ruas mais movimentadas. Fazia questão de atravessar a
rua quando via algum homem, mesmo com namorada do lado. Eram olhares
insinuantes e cantados do tipo: “gostosa”, “delícia”, “que buceta boa”, “me dá
essa bundinha”, “ah, seu pudesse comer essa xaninha”... e daí pra pior (ou
melhor... hahaha).
Bom,
estou contando isso pra mostrar o quanto adoro causar vontade nos homens.
Meu
namorado (hoje meu marido) sabia como eu era e gostava de mim desse jeito, ele
adorava ver que eu chamava a atenção. Quanto mais gostosa eu me vestia mais ele
elogiava e queria sair e me exibir na rua.
No
início do nosso namoro, fomos pegar um cineminha e como seria um programa no
escuro, precisava me vestir de forma mais atraente que de costume. Então
coloquei um vestido branco com tecido bem molinho, que deixava meus seios mais volumosos . Usava uma sandália
prata de salto fino bem alto, que me obrigava a empinar mais a bundinha pra me
equilibrar e manter o andar mais estiloso.
Bom,
claro que com esse vestido, não precisava usar sutiã, então aproveitei e não
coloquei calcinha também. Aliás, raramente usava calcinha, achava que os shorts
ficavam mais gostosinhos quando entravam na bundinha sem marca da calcinha.
Nessa
noite estava fazendo muito calor, mas ventava um pouco. Saímos a pé. Lutava sem
muita vontade contra o vento na minha saia. Como estava com meu namorado ao meu
lado, não ouvia cantadas, mas os olhares eram inevitáveis. E parecia que ele
estava adorando:
-
Viu como você é gostosa? Esses caras não param de olhar pra você. – dizia com
um olhar orgulhoso pra mim. Devolvi o olhar sem comentar nada, adorando saber
que ele gostava também daquilo.
Depois
de uma longa caminhada, entre olhares insinuantes e até mesmo algumas cantadas
(mais discretas, claro) de alguns homens mais cara-de-pau, chegamos ao cinema.
Na fila, os olhares continuavam inclusive das mulheres. Notei que meu namorado
gostava, pelo volume que se formava em baixa da sua calça. Aliás, não era só
ele que estava se entregando na fila, um senhor atrás da gente na fila estava de pau duro e
pelo jeito era grande. A fila era bem grande, tinha muita gente, então os
grupos se formavam em um emaranhado de gente, que nem parecia uma fila, apesar
de todos saberem a ordem que deveria andar. Isso porque a bilheteria ficava em
um saguão pequeno demais pra suportar uma estreia.
Estávamos
todos apertados. O Senhor (40 ou 50 anos sei lahh) atrás da gente parecia estar
sozinho, então de costas pra ele e de frente para meu namorado, em uma conversa
animada, fui me chegando mais pra perto do senhor e “sem perceber” fui me encostando-se
a ele. No início ele foi se afastando, mas eu insistia, até que ele desistiu e
manteve-se parado. Encostei minha bundinha na coxa dele, dei uma leve
empinadinha para que as minhas nádegas fossem levemente separadas pela pequena
pressão feita pela sua coxa. Senti sua respiração forte atrás de mim. Virei pra
trás e pedi desculpas. Ele, todo vermelho, aceitou.
Acho
que meu namorado notou que eu fazia tudo aquilo propositalmente, mas não falava
nada, parecia estar gostando. Ele, então me abraçou, colocou as mãos na minha
bunda, uma de cada lado e apertou. Vi que ele olhava pro senhor por cima do meu
ombro, acho que queria provocá-lo. Então ele pegou um pouco mais embaixo, já
nas minhas coxas, apertando minha bunda por cima da saia, começou a subir a mão
arrastando a saia pra cima. Senti pelo ar frio que entrava por baixo, que a
minha bunda tinha uma parte pra fora. Meu namorado apalpava e olhava pro senhor
pra ver a reação dele. Toda aquela provocação, aquela exibição do meu corpo, me
excitava, eu ficava animada que meu namorado gostava de exibir minhas curvas e
sentir que os homens me desejavam.
-
Esse coroa não tira os olhos da sua bunda. – disse ele ironicamente.
-
Mas também você está provocando... – disse, em um sorriso insinuante, abrindo o
jogo – Você quer que eu ajude?.
-
Quero! – disse ele empolgado com a idéia.
Então
levantei-me pra beijá-lo, a fim de empinar a bunda.
-
Ele está babando em você! – disse ele rindo e sussurrando no meu ouvido.
Dei
uma risadinha safadinha, mas nossa vez chegou e compramos os ingressos. Direcionamo-nos
à sala e o senhor vinha logo atrás e esperei ele passar pra ver onde se
sentaria. Sentei ao lado dele, em uma das últimas fileiras, ele a minha direita
e meu namorado à esquerda. Levantei o braço da poltrona que me separava do meu
namorado e a que me separava do estranho ao meu lado, pedindo licença. Ele
consentiu, respeitosamente.
O
cinema lotou rapidamente. As luzes se apagaram e o filme começou. Meu vestidinho
branco aparecia bem no escuro, aproveitei, então, pra subi-lo um pouquinho
deixando minhas coxas de fora e um pouco da minha xoxotinha à mostra. O senhor
não assistia ao filme, assistia minha buceta e minhas coxas, assustado com
minha atitude a do meu namorado em consentir, mas animado por baixo de sua
calça, como denunciava o volume de seu pau.
O
filme tinha algumas cenas obscenas que me deixaram mais excitada ainda, acho
que a nós três. Meu namorado me abraçava por cima dos ombros acariciando meus
seios enquanto as cenas de sexo rolavam na telona. Minha bucetinha estava
fervendo, querendo dar. Me virei pro meu namorado pra beijá-lo, virando junto
meus quadris e claro que minha bunda ficou aparecendo. Meu namorado botou a mão
na nádega que estava pra cima, abrindo minha bunda, deixando a mostra o
buraquinho do meu cú. Ele ria se divertindo com os olhares do senhor ao meu
lado, por isso eu entendia que ele estava babando atrás de mim. Era a primeira
vez que provocava a tal ponto um estranho com meu namorado do lado.
-
O coroa aí está morrendo de vontade de meter a mão na sua bunda! – disse meu
namorado.
-
Deixa ele! Vai ficar querendo! Hahaha – respondi me divertindo com tudo aquilo.
-
Ah, coitado, ele não sabe como é bom ter uma bunda gostosa na mão... – disse
ele apertando minha nádega, complacente com a vontade do senhor.
-
O que você quer que eu faça? – perguntei provocante.
-
Nada! Você, nada. – respondeu ele, olhando pro senhor.
Imagino
que quando meu namorado encarou-o, ele parou de olhar e se voltou ao filme
porque meu namorado me afastou delicadamente, me encostando-se à poltrona e
aproximou-se do senhor, com a cabeça e disse:
-
Gostosa né?
O
senhor, assustado e confuso, não sabia onde enfiar a cara.
-
Não, meu jovem! Eu não tava olhando pra ela, não!
-
Como não? – pensei nesse momento que ia sair alguma briga, mas me tranqüilizei
quando ele continuou – Você está dizendo que minha namorada não é gostosa e que
não merece uma olhada?
-
Não, não foi isso que eu quis dizer! Sua namorada é uma delícia... é... quero
dizer... é muito bonita, mas.... – o senhor estava gaguejando, mas eu percebi
qual era a do meu namorado.
-
Vai, coroa, não se acanhe, pode olhar! Ela é gostosa mesmo, o que é bonito e
gostoso é pra se olhar e se provar!
O
senhor ficou confuso, não sabia se aproveitava ou disfarçava. Mas logo olhou
pras minhas pernas, mirando a saia que mal cobria minha buceta. Querendo passar
uma imagem de “inocente”, puxei uma pontinha da saia, na “tentativa” sem
sucesso de cobrir a minha xoxota, com a carinha de uma menina de 17 aninhos,
que tinha ficado ‘sem perceber’ com a buceta de fora:
-
Gente, o que é isso? – falei com a cabeça baixa, olhando pelos cantos pros
dois.
Meu
namorado, tentava me tranquilizar, fingindo pro senhor estar acreditando na
minha inocência, mas sabia que eu correspondia a toda sua putaria.
-
Calma, meu amor, ele só quer dar uma passadinha de mão na sua coxa. Deixa vai?
– e olhando pro senhor com um riso malicioso – Me deve essa, coroa!
-
Está bem, mas é só na coxa. – respondi, com um ar de uma putinha ingênua. Era
essa a impressão que eu passava, uma puta, safadinha, mas com um olhar ingênuo.
O
senhor, instintivamente (me refiro ao instinto macho), colocou a mão na parte
interna da minha coxa direita e foi subindo lentamente, com cuidado, observando
a reação do meu macho, seguindo em direção a minha buceta. Meu namorado fez o
mesmo na coxa esquerda. Conforme meu namorado subia, o outro também subia.
Quando estavam no meio do caminho, meu namorado puxou minha coxa, abrindo-a
lentamente, o mesmo foi feito por aquele estranho, me deixando numa posição
submissa, em que dois homens podiam fazer o que quisessem com a minha xoxota,
afinal ela estava toda descoberta, sem defesa alguma, com duas mãos fortes
prestes a tocá-la, sem chances de eu reagir.
Me
vi ali, no meio de dois homens, meu namorado me emprestando, ME EXIBINDO pra um
estranho. Aquilo me deixava louca, minha buceta já estava toda molhadinha, só
de pensar que um estranho me tocava. Embaixo de mim, a poltrona toda úmida.
O
senhor era guiado por meu namorado que mostrava o caminho e entregava o corpo
de sua namorada pra um homem que nem conhecia e desejava as minhas curvas. Sua
mão chegou a minha virilha e parou. Ele olhou pro meu namorado e diante de seu
sinal de permissão, escorregou o dedo pra polpinha da minha buceta. Aquele
toque foi como um choque. Até então, eu só tinha despertado desejos dos estranhos
nas ruas, nunca haviam me tocado e, naquele momento, meu homem me proporcionava
aquele prazer.
Percebi
que o pau do cara estava já estourando sua calça. Ele também sentiu, então com
a ajuda da mão direita, abriu o zíper e o botão, colocando pra fora. Não era
impressão minha, o pau dele era muito grande, meu namorado soube fazer uma bela
escolha pra mim. Com a direita alisava seu pau inchado, duro, com as veias
saltando. Com a esquerda, seus dedos foram lentamente escorregando pros lábios
da minha xoxota quente e encharcada. Escorregou o dedo pra cima e pra baixo,
fazendo o reconhecimento da minha buceta, percebendo o quanto eu estava
excitada, por tanto leite que ajudavam seu dedo a deslizar. Acho que minha
umidade foi um sinal de permissão pra ele, porque ele foi se sentindo mais a
vontade e começou a dedilhar meu grelinho. Meu namorado só olhava, excitado, se
divertindo com a situação, segurando minha perna aberta, como se eu fosse
querer fechá-las.
Notei
que algumas pessoas olhavam e cochichavam. Riam baixinho apontando. Elas
estavam gostando da cena porque o filme se tornou secundário pra elas. Pra quem
adorava chamar a atenção aquilo era o êxtase! Eu me contorcia, me deliciava...
Meu namorado assistia à cena, mantendo firme minha coxa, se divertindo com a
excitação e medo do senhor, que ainda não se sentia tão seguro com tudo aquilo,
pois de vez em quando olhava para o meu namorado como quem pede permissão pra
continuar, desacreditando que podia fazer realmente aquilo com sua mulher.
Aquele
senhor brincava com a minha buceta com uma habilidade incrível, toda aquela
situação me deixava com mais vontade de dar. Me abri o máximo que podia, dando
espaço para aquele estranho fazer o que quisesse com a minha buceta. Minha
xoxota começou a pegar fogo, um fogo que se alastrava pelas minhas coxas,
nádegas, barriga, pernas... era meu gozo chegando. Em um gemido contido pra não
chamar a atenção demais pessoas, gozei, gozei, gozei! Gozei gostoso! Foi o
melhor orgasmo que já sentira, eu realizara uma fantasia que eu nem me permitia
pensar que poderia realizar.
Eles
não me largavam mesmo após minha satisfação física em forma de explosão do meu
ventre!
Meu
namorado afastou o bojo da minha blusinha pros lados deixando os biquinhos dos
meus peitinhos de fora. Os outros continuavam observando a cena de sexo ao
vivo, preferiam elas ao filme.
O
senhor olhava meus peitinhos durinhos e pequenos expostos por meu próprio
namorado, pra quem quisesse ver.
Me
perguntava se meu namorado permitiria que outros ali me alisassem também? Só de
pensar na possibilidade já fui me animando de novo, sentindo vontade de ficar
nua e todos me tocarem. O senhor ao meu lado, desconfiado, parou, esperando um
ok do meu macho.
-
Vai, coroa, fica a vontade, aproveita porque o filme está acabando!
O
senhor me olhou e nem esperou meu consentimento, meteu a boca no meu seio. Mas
meu namorado não permitiu que ele aproveitasse muito, afastou-o. Acho que
queria deixá-lo na vontade, o que eu adorava, afinal era isso que me excitava
quando me exibia nas ruas.
-
Já está bom. Já chega. – afastando sua cabeça e cobrindo meus seios. - Agora me
diz, é gostosa ou não é?
-
Muito! Tua namorada é uma delícia! – ainda com a mão na minha xota.
Os
dois dialogavam ali sobre meu corpo, minha gostosura, detalhavam sobre minhas
curvas, enquanto eu me sentia submissa, de pernas abertas, mantida assim pelo
meu próprio namorado, com a mão de um estranho ainda alisando minha buceta.
Meu
namorado tirava agora a mão dele da minha xoxota, tirando lentamente o dedo de
dentro da minha vagina, deixando escorrer todo o leitinho quente que ela
produzia. Mas nem se preocupou em abaixar minha saia, minha buceta continuava
exposta, do jeito que eu gostava. Os que estavam em volta observavam, as
mulheres cutucavam seus namorados pra pararem de olhar minha xoxota, meu corpo.
Algumas aproveitavam pra olhar também.
O
senhor se colocou em seu lugar, moralmente falando, obedecendo o novo limite
que meu homem impunha a ele. Seu olhar lamentava, pois seu pau estava ali,
sedento pra meter na minha xana.
-
Essa gostosa é minha! – dizia meu namorado todo orgulhoso, mostrando que tinha
dado apenas uma amostra grátis pro coroa, deixando claro que ele não teria nada
mais do que aquilo.
O
senhor não tinha outra alternativa além de ficar batendo uma punheta. Antes do
filme terminar, gozou, sem fazer questão de controlar o jato de sua porra, que
atingia o encosto da poltrona da frente. Meu namorado me olhava rindo, se
divertindo com o risco que acabara de correr o coroa que sentava na poltrona da
frente. Eu retribuía o riso, olhando pro senhor, me divertindo.
O
filme continuava, algumas cenas ainda picantes, mas nada se comparava à putaria
que tinha rolado ali conosco. O senhor não parecia satisfeito, olhava pra mim e
iniciava uma nova punheta.
Virei-me
pro meu namorado excitada, virando junto meu quadril de novo. Beijei-o,
deixando a mostra minha bunda, repetindo, sem querer a cena que iniciou toda a
putaria.
O
senhor, com muito cuidado para que meu namorado não reparasse (desta vez me
beijava de olhos fechados), meteu a mão na minha bunda, escorregando o dedo
entre minhas nádegas, procurando meu cuzinho. Quando encontrou meu anelzinho,
começou a alisar a portinha, que estava encharcada do leitinho que tinha
escorrido da minha buceta.
A
ponta do seu dedo escorregou levemente pra dentro do meu rabo, por estar tão
molhadinho. Eu torcia pro meu namorado não perceber, porque aquela sensação era
muito boa, meu anelzinho foi se alargando, gostando do dedinho atrevido, mas o
senhor respeitava a presença do meu macho e não enfiava mais do que a ponta do
dedo. Meu rabinho estava quente e adorando aquele voluminho tomando espaço na
entrada. Ele mexia levemente o dedo pra dentro e pra fora, mas numa amplitude
muito pequena pra não passar do limite, me deixando com uma vontade louca de
que seu dedo escorregasse pra dentro do meu buraquinho. Era a primeira vez que
meu cuzinho recebia um dedinho. Meu namoro ainda estava no começo e meu
namorado ainda não tinha tentado chegar ao meu buraquinho e eu não sabia ainda
que gostava que tocassem nele. Aquela experiência estava me deixando deliciada.
Meu cuzinho se arreganhava implorando que ele enfiasse o dedo todo.
Minha
bunda se empinava, praticamente nua, com a presença de uma mão estranha, na
tentativa de fazer aquele dedo entrar mais um pouquinho. Fui empinando mais e
mais... aaaahhhhh que gostoso, consegui!!! O dedo dele escorregava... ou meu cú
que escorregava sobre o dedo dele, engolindo-o. Meu namorado ouvia os gemidos
dele e achava que era pela punheta que ele batia, mas ele estava era gostando
de explorar meu rabinho.
Empinei
mais até que seu dedo estava todo no meu rabo. Seu dedo começava a se agitar
dentro do meu rabo, se movia pra frente e pra trás. Meu rabo queimava, se
alargava, pedia mais! Minha bunda queria pau! Um dedo era pouco! Envolvida
naquele transe provocado pela idéia e vontade de dar a bunda, senti o dedo saindo do meu rabo mas
rapidamente senti também algo esfregando na entrada do meu cuzinho, o coroa
esfregava a cabeça daquela piroca gigante no meu cuzinho, estava gostoso mas
sabia que seria difícil tentar dar para ele sem sentir dor e ainda por cima
disfarçar o meu namorado . Comecei a rebolar
e sentia que ele colocava a cabeça e forçava a entrada no meu rabinho, sentia
a cabeça entrando devagar mas fica só nisso . Que delicia sentir a cabeça do
pau dentro do meu cuzinho. Beijei meu namorado mais calorosamente, rebolava,
gemia e minha respiração se tornava mais alterada. O senhor se continha , ele
não podia forçar a barra se não meu namorado poderia desconfiar mas mantinha
seu caralho na entrada do meu cuzinho, as vezes tirava e forçava um pouco mais
e o filme quase acabando.
Aquele
fogo foi tomando conta de mim de novo e novamente iniciei meu gozo. Meu
namorado não entendeu muito bem como eu poderia estar gozando com apenas um
beijo, ao sentir que eu estava gozando o coroa começou a gozar também, uma boa
parte dentro do meu cuzinho, mas muito mais fora do me rabo molhando toda a
entrada do meu cuzinho, que delicia sentir aquela porra toda!
O
filme acabou. Empinei a bunda com cuidado, ele entendeu e tirou o caralho da
entrada do meu cuzinho me deixando encharcada de tanta porra.
Assim
que as luzes começaram a se acender levantei-me.
O
senhor estava suado, os outros me olhavam, vi olhos assustados, curiosos,
safados, invejosos, sedentos, reprovadores... todo tipo! Mas sei que todos
tinham vontade de estar no lugar de um de nós.
Na
volta pra casa, queríamos fechar a noite com um pouco mais de exibição. Fizemos
nosso caminho por ruas escuras. Ele se afastou um pouco, se manteve a uns 10
metros atrás de mim, como se não me conhecesse. Observava a reação dos homens
diante de meu andar provocante, meus rebolados, minha falta de medo que me
fazia passar muito próximos àqueles estranhos.
Pelo
primeiro homem, cruzei rebolando, meu vestido balançava acompanhando o
movimento das minhas nádegas ensopada de porra. Enquanto eu passava ao seu
lado, se aproximou do meu rosto, dizendo:
-
Buceta gostosa! – sussurrava enquanto metia a mão na minha bunda.
Passei
direto, sem parar, apesar de ter diminuindo a velocidade pra aproveitar melhor
o atrevimento daquele cara.
E
assim fomos caminhando até minha casa, uns só falavam obscenidades, outros
metiam a mão na minha bunda ou na minha buceta...
Que
noite deliciosa, a primeira de muitas.
Sempre deliciosa!!! Já faz muito tempo que acompanho teu blog...Estou aguardando um e-mail teu, pra falar muita sacanagem e te dizer tudo o que faria com esse rabo e essa buceta deliciosa. Me escreve!!! ejoaooooo@yahoo.com.br
ResponderExcluirNossaaaa. Um conto perfeito! Nada mais prazeroso que um bom conto contado e um português perfeito. Assim a história fica muito mais gostosa... queria eu ser seu namorado e desfrutar todas as oportunidades do exibicionismo. Parabens! Você é uma delicia e com um rabinho maravilhoso....
ResponderExcluirdeliciosa quero vc tesao joelmir_2010@hotmail.com
ResponderExcluirConvido para conhecer a rede social SexFet. Um site com conteúdo adulto totalmente gratuito onde você pode criar seu perfil, publicar fotos, vídeos, conhecer pessoas novas para realização de fetiches e fantasias. Para conhecer o site basta acessar o endereço www.sexfet.com
ResponderExcluirVc é muito safada seria uma delícia te conhecer
ResponderExcluiroi ju,.tudo bem? podemos nos tornar amigos? vi seu perfil no s.log..sou o fredfilo..meu wapp 988759051
ResponderExcluiradorei suas historias espero fazer parte delas um dia
ResponderExcluirdeliciosas
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