Meu
nome é Jú e o caso que vou relatar aconteceu alguns meses atrás. Para aqueles
que gostam de descrições tenho a pele morena, cabelos lisos escuros, seios
pequenos compensados por uma bunda grande que chama a atenção. Sou casada com o
melhor marido do mundo, e logo vocês vão entender o motivo. Enfim, vamos ao
conto. Aconteceu durante uma viagem de férias, estávamos passando 15 dias em
uma pousada no interior, a intenção era descansar a mente e aproveitar alguns
dias ensolarados para atividades ao ar livre, além de participar de jantares e
festas que aconteciam a noite e terminavam com vários casais batendo papo e
jogando cartas.
Numa
noite dessas estávamos mais animadinhos, fomos ficando enquanto todos iam
embora. Em determinado momento, ficamos apenas eu, meu marido e Luiz, um senhor
de 60 anos que estava fazendo negócios na região e tinha um ar arrogante que me
fez criar antipatia desde o primeiro momento que vi. Todavia, naquela noite ele
estava mais soltinho por conta da bebida e o jogo estava agradável, até que
começamos a apostar valendo dinheiro. Claro que essa parte é facilmente
resumida, começamos bem, eu e meu marido intercalamos algumas vitórias, o
suficiente para se animar e fazer besteira. Logo perdemos várias seguidas e
naquele esquema de "o dobro ou nada", quando vimos já tínhamos
perdido carro e algumas coisas mais. Resolvemos nos retirar extremamente preocupados,
pois o prejuízo realmente tinha sido grande e teríamos que deixar o carro com
aquele homem no prazo de cinco dias, que era o tempo de hospedagem que restava.
Ou seja, era o prazo que tínhamos para bolar algo ou quem sabe arriscar mais
para reverter a situação.
Na
noite seguinte, o Sr. Luiz já veio batendo a porta da nossa cabana e mostrou-se
irredutível. Não aceitava em hipótese alguma voltar a jogar. Mas depois de um
tempo perguntou se poderia fazer uma proposta indecente. No momento que eu
tentei interrompe-lo para dizer um não bem grande, ele completou: – Calma!…
Escute primeiro. Eu estou disposto a fazer um abatimento generoso se você
colocar um biquíni e der uma ‘desfiladinha’ para mim… Só isso e mais nada.
Hesitei
um pouco, mas nas condições em que nos encontrávamos acabei aceitando, com a
concordância do meu marido. Desfilei para ele, fiz algumas poses, e me tranquei
no quarto em seguida. Meu marido e ele conversaram por mais um tempo e ele foi
embora, mas antes perguntou se poderia voltar na outra noite e, sem muitas
opções, concordamos. Na noite seguinte, ele já nos fazia uma nova proposta.
Estava disposto a descontar o dobro do que ele estava nos oferecendo para o meu
desfile de biquíni, se eu trocasse o biquíni por lingerie. Então eu passei a
desfilar de calcinha e sutiã. Apesar de o pagamento ser generoso, a quantia que
lhe devíamos era muito grande, e naquele ritmo não havia tempo para saldar a
dívida. Foi então que decidimos negociar o restante.
O
senhor Luiz não deixava dúvida, queria uma noite comigo, mas como deixamos bem
claro que isso era impossível, ele fez outra proposta. Estava disposto a
perdoar o restante da dívida se eu o deixasse me depilar. Ficamos de dar a
resposta na noite seguinte, mas só para fazer charminho, pois não tínhamos alternativa.
Logo, lá estava eu de pernas abertas no banheiro, sentada na banheira, e ele me
depilando. Fechei os olhos e fiquei imaginando meu marido no lugar dele. O
safado me depilou bem devagar, aproveitando ao máximo! Ele me depilou todinha,
do cuzinho à minha bucetinha, só deixou um pequeno filete de pelinhos na xota.
Hora nenhuma ele tentou tocar de uma forma mais ousada, pois tínhamos deixado
bem claro que ele não poderia fazer isso mas, ao terminar ele pediu-me, quase
que implorando, para que o deixasse beijar meus pés! Eu nem acreditei que aquele
homem era o mesmo Senhor Luiz que eu conheci. Um homem arrogante e prepotente!
Meu marido e eu demos boas risadas e depois transamos para comemorar nossa
vitória.
Mas
a história não acaba aqui. No dia seguinte, meu marido apareceu com ar de
ansiedade; andava de um lado para o outro, e como eu o conheço muito bem, sabia
que ele queria me dizer algo. Perguntei o que era e ele ficou de rodeios
dizendo que me amava e que eu era muito importante na sua vida. Nervosa, eu o
interrompi e mandei que ele fosse logo ao assunto. Então, com muito tato, ele
contou que o senhor Luiz havia lhe oferecido a mesma quantia que tínhamos
apostado e que tivemos que pagar com muito malabarismo e uma depilação, para
ter uma transa comigo! Apesar de a quantia ser exorbitante, nem esperei os
argumentos dele e minha resposta imediata foi um “NÃO!”. Luiz era um homem,
como já disse, coroa, arrogante e prepotente, e estava longe de ser o meu tipo.
Fiquei
irredutível, mas o maridão insistiu tanto, alegando que já tínhamos conseguido
um bom lucro ‘negociando’ a aposta original e que, agora, poderíamos inclusive
ter lucro, constituindo-se, então, um polpudo ‘pé de meia’… A verdade é que ele
acabou despertando a minha cobiça e acabei me permitindo ser levada pelos seus
argumentos. Topei participar do seu, digamos: “NPI – Novo Plano de
Investimentos!” Arrependi mil vezes, pensei em desistir, mas pensando nos
benefícios de ter aquela grana toda, segui em frente com aquela loucura. Antes,
porém ditei as regras do ‘jogo’: tudo teria que ser do meu jeito. Comecei a
dizer as minhas exigências, tudo teria que ser do meu jeito. Disse que não iria
fazer sexo anal, que ele não poderia me beijar na boca, e até cheguei a dizer
que ele não poderia dizer nada, principalmente palavrões. Meu marido saiu para
encontrar com ele e dizer as nossas condições, pois ele queria uma resposta e,
se caso acertássemos, teria que ser naquela noite ainda. Não demorou muito, meu
marido me ligou, e nesta hora vi que ele estava mesmo disposto a levar aquilo
adiante e o Luiz também, pois ele concordou com todas as nossas exigências.
Tomei um banho demorado e me arrumei. Enquanto me aprontava na frente do
espelho, fiquei pensando na loucura que eu estava prestes a fazer, e para
piorar, meu marido não voltava nunca, e aquilo estava me matando de ansiedade.
De repente a porta se abriu, era ele, mas estava só. Fiquei aliviada ao vê-lo
sozinho, contou-me que Luiz nos esperava em outro lugar.
Escolhi
um vestido que havia comprado e ainda não utilizado, pois depois que comprei é
que percebi que era aberto demais nas costas, onde um longo decote quase
deixava aparecer a calcinha. Coloquei também uma sandália de saltos bem altos,
e um colar bem brilhante, tipo coleirinha, que ganhei do meu marido quando
ficamos noivos. Maridão me olhava com cara de tarado. Fiquei na esperança que,
ele me vendo tão gostosa daquele jeito, mudasse de ideia, mas ele queria mesmo
era ver realizado o capital financeiro! Aquela era, certamente, uma louca
aventura. Fomos para ao apartamento do Luiz em uma área mais VIP da pousada e
no caminho me certifiquei se meu marido tinha falado sobre minhas exigências.
Quando lá chegamos, fomos recebidos pelo próprio Luiz, fiquei deslumbrada com o
lugar. Era um quarto enorme e luxuoso, decorado com móveis antigos. Sentamos
numa das poltronas aconchegantes que havia no local e ficamos conversando e
bebendo champanhe. Eu quase não tinha falado nada ainda, quando eles começaram
a falar em sexo. O papo se arrastou por um bom tempo, com os dois tentando
criar um clima, mas falavam, falavam e não se chegava a lugar nenhum.
Eu
já não aguentava mais aquela situação e tinha que fazer algo. Mesmo ainda,
totalmente sem clima, resolvi acabar logo com aquela ‘agonia’, e fui direta ao
assunto que eles tanto rodeavam. Levantei-me e disse que iria dançar para eles.
Os dois, agitados, se acomodaram melhor para assistir meu ‘show’. Coloquei uma
música bem suave, e comecei a dançar sensualmente para ambos. Eu estava um
pouco envergonhada e fiquei de costas para eles. Aproximei-me dos dois que
estavam sentados, um ao lado do outro, e fui tirando meu vestido bem devagar.
Olhei para trás e os vi olhando, atentos, minha bunda. Meu marido, é óbvio, já
a conhecia, e muito bem, mas o Luiz ficou louco quando a viu pela primeira vez.
Tirei minha calcinha e ele logo elogiou minhas marquinhas de biquíni, que
cultivo com tanto cuidado. Virei de frente para eles, sempre olhando para meu
marido. Eu não encarava Luiz, mas percebi que ele estava dividido, não sabia se
olhava para minha bucetinha ou para meus seios. Aproximei-me e tirei a roupa
dele todinha, com a máxima sensualidade que consegui. O corpo dele era bem
diferente do corpo do meu marido, seus pelos do peito já eram um pouco
grisalhos e tinha um pouco de barriga. O contraste entre os dois era enorme.
Fomos
para uma enorme cama que havia no quarto. Ele, talvez intimidado pelas minhas
frescuras, ficava tentando demonstrar uma falsa serenidade, mas eu sentia que
já estava louquinho, não estava dando conta de esperar mais nem um minutinho.
Naquela hora meu coração disparou… Ele se aproximou, e nesta hora me deu um
frio na barriga. Pensei em desistir, mas tínhamos ido longe demais com aquilo e
então, fechei meus olhos e procurei aproveitar, de alguma forma, aquela loucura.
Enquanto isso eu o sentia beijando minha bunda. Simplesmente não acreditava no
que estava prestes a fazer. Eu que já tinha sido assediada por homens lindos e
bem mais novos do que aquele, agora estava ali, pronta para me entregar a um
coroa. Jamais tinha me imaginado naquela situação. Pediu-me, com um olhar já
meio enlouquecido, que pegasse no seu pau (grosso e cabeçudo) e comecei a tocar
uma punheta mecanicamente, sem vontade nenhuma.
Aquela
estava longe de ser a melhor transa de minha vida. Luiz, com expressão
desvairada, então aproximou o rosto da minha bucetinha. Olhando-me, esperando
minha reação. Deixei rolar e ele calmamente beijou com delicadeza, como se
fosse algo que ele quisesse fazer a muito tempo. Ele deslizou a língua
calmamente por ela, como se procurasse algo, tocou numa parte que me fez
contrair discretamente as pernas. Ele, então, parecia ter encontrado o que
procurava, com habilidade e delicadeza acariciou aquele local com a língua
enquanto seu dedo me penetrava. Senti uma gostosa sensação de prazer, aquela
sensação, aos poucos, foi tomando conta do meu corpo. Eu sabia que estava ali
como sendo a própria sensualidade; desejável, da cabeça aos pés e, para dizer a
verdade, senti que aquela loucura estava melhor do que eu ousaria imaginar. Fui
relaxando cada vez mais, e em pouco tempo, me sentia nas nuvens! Eu estava
levando a chupada da minha vida, e dada por um homem com o qual eu,
praticamente, estava sendo obrigada a transar.
Tive
vontade de esfregar minha buceta na cara dele, mas me contive. Estava entrando
num clima, até então desconhecido para mim. Não demorou e senti como se uma
corrente elétrica subisse pelas minhas pernas. Orgulhosa, não dei o braço a
torcer e segurei para não gemer, então tive um gozo que, com dificuldade, consegui
disfarçar. Quando olhei para o lado, vi meu marido e fiquei na esperança de que
ele parasse com aquela loucura, mas o filho da mãe apenas observava
atentamente, parecia estar gostando. Meu competente amante, que continuava com
o dedo em minha xota, num ponto que me fazia enlouquecer e, até então,
desconhecido por mim, passou a chupar minhas tetas. Pensei em impedir, mas meu
corpo tinha entrado numa espécie de torpor, pelo gozo repentino que tinha
acabado de ter. Ele tentou me beijar e, com as últimas forças que tinha, virei
o rosto e neguei o beijo. Neste momento me surpreendi com meus pensamentos,
pois fiquei com medo que ele se zangasse e parasse com o que estava fazendo, e
no momento, mesmo me esforçando para não demonstrar, era o que eu menos queria na
vida. Olhei para meu marido e ele olhava atento, parecia não querer perder
nenhum detalhe.
Luiz
ficou de joelhos entre minhas pernas, dei graças, pois se ele continuasse a me
provocar daquele jeito, com certeza em breve eu soltaria um grito histérico.
Com certo nervosismo, ele abriu minhas pernas, e me penetrou. Minha bucetinha
engoliu aquele pau grosso e cabeçudo com uma certa resistência já que não
estava acostumada com tal tamanho mas ele, com paciência; retirou uma parte e
deixou só a metade alojada. O seu talento, apesar da ansiedade, era
impressionante. Ele lentamente girou uma de minhas pernas sem tirar o pau, me
colocando de lado e começou um movimento bem lento. O que era estranho era que
eu há pouco tempo atrás, eu faria de tudo para evitar aquela situação, e agora,
a vontade que eu tinha era de implorar para que ele me fodesse. Ele parou o
lento movimento que fazia, tocou minha xota com o dedo, naquele ponto, e fez
uma leve pressão… Ficamos, por alguns instantes, naquela posição, sem nos
mover, mas quando ele voltou a se movimentar e me penetrou até ao talo, senti
um raio subir pelas minhas pernas e invadir meu corpo, como era grosso aquele
pau cabeçudo. Não consegui me conter e com o rosto enfiado no travesseiro,
quase deixei escapar um grito. Fiquei um longo tempo com meu corpo dominado por
aquela forte sensação.
Foi
um gozo longo e profundo. Olhei para ele e ele estava imóvel, me olhando, com
seu rosto demonstrando satisfação. Parecia saber, perfeitamente, o que eu
estava sentindo e naquela hora me deu vontade de pedir mais. Ele se divertia ao
ver-me tentando disfarçar o meu prazer que, naturalmente, já deveria ter
percebido. Agora ele já estava senhor da situação e me mandou ficar de quatro,
o que fiz rapidamente, arreganhando minha bucetinha em direção a ele, quase
implorando por seu pau grosso e cabeçudo. Ele me penetrou novamente, e voltou a
me foder no mesmo ritmo anterior, tentei movimentar meus quadris para aumentar
o ritmo, mas ele me segurando pela cintura não deixava. Outra vez colocou o dedo
na minha bucetinha, no mesmo local anterior, e ficamos alguns segundos
novamente sem nos mover. Ele, então, deu duas ou três bombadas e aconteceu algo
incrível, tive outro gozo tão forte, que me fez cair com o rosto no travesseiro
e só não gritei porque não tive forças. Era demais! Ele, praticamente, ainda
nem tinha começado a me foder e aquele era meu terceiro gozo. Ele voltou a me
foder numa cadência um pouco mais vigorosa. Eu já não tinha controle algum
sobre meu corpo, não conseguia me conter mais e, agarrada aos lençóis, comecei
a gemer e, mesmo que num tom baixinho, meus gemidinhos quebraram o silêncio no
quarto. Ele aumentou ainda mais a força das estocadas, e eu o acompanhei
aumentando a intensidade dos meus gemidos. Em determinado momento, meus gemidos
tomaram conta do quarto, foi quando meu marido se manifestou: – Vai devagar,
cara! - Ele nem deu bola e eu bem que tentei me conter, mas não consegui.
O
que aconteceu a seguir foi a situação mais excitante de minha vida. O homem
colocou minhas pernas em volta da sua cintura e se levantou me puxando junto
com ele espetada no seu pau grosso e cabeçudo. Eu me agarrei ao seu pescoço,
num abraço firme, de dona mesmo! Ele, me apoiando com uma das suas mãos, por
baixo de minha bunda, e sem parar de me foder, foi em direção a meu marido! Ele
me fodia e eu mordia os lábios para não gemer! Meu marido, eu só via através
dos olhos semi serrados. Luiz, comigo atracada a ele pelas pernas em sua
cintura e pelos braços em seu pescoço, aproximou-se bem perto do rosto do meu
marido, continuando a me foder, e eu fui à loucura com aquilo. Fiquei sabendo
depois que ele estava tão perto que deu até para ele ouvir o barulhinho do pau
entrando e saindo na minha bucetinha e sentir o estonteante cheiro de sexo, que
eu estava exalando no meu orgasmo silencioso. Toda essa situação, disse ele, o
tinha deixado extremamente excitado!
Meu
amante me levou novamente para a cama onde me depositou, delicadamente, sem
permitir que seu cacete se desencaixasse de minha buceta. A partir daí ele
começou a variar as posições, de ladinho, de quatro, eu por cima dele…
Pareceu-me que ele quereria foder-me de todos os modos possíveis e impossíveis,
me fez de gato e sapato! Colocou-me em posições tão esdrúxulas, que eu nem
sabia que existiam. Estava tão atordoada, que nem saberia como descrevê-las.
Entre tantas, me lembro que certa hora eu estava deitada, com meus joelhos
quase tocando meu rosto, praticamente de cabeça para baixo, e ele de pé em cima
da cama me penetrava. O desconforto da posição me deixava louca. Era incrível
aquele homem! Parecia querer usar em mim todo o conhecimento que ele tinha
sobre sexo. Comecei a ter um orgasmo após o outro, estava totalmente
descontrolada. Ele, depois de me comer de todas as maneiras, disse
arrogantemente ao meu marido: – Eu agora vou gozar na boquinha de sua esposa…
Ela disse que não queria… Será que ela vai me impedir?! Ele então ficou de pé
em cima da cama e me mandou chupar o seu pau grosso e cabeçudo. Meu marido
tentou argumentar: – Não, isso ela disse que não ia rolar!… Mas quando ele me
viu obedecendo, como uma cadelinha de estimação, sussurrou: – Jú?!… Ele me
olhava com uma expressão, como se não acreditasse! Na verdade, nem eu mesma
acreditava que estava prestes a levar uma gozada na boca daquele sujeito, mas
não havia nada que aquele homem me mandasse fazer, naquela hora, que eu não
fizesse. Amo meu marido mais que tudo neste mundo, mas aquele homem tinha me
comido de uma forma que eu nunca tinha sido comida antes, e naquele momento eu
chupei o seu pau com vontade, pois queria retribuir todo o prazer que ele havia
me proporcionado. Suguei-o com força. Foi quando ele, me mandando abrir a
boquinha, se afastou deixando seu pau a uma distância razoável do meu rosto.
Obedeci, pensando que ele tivesse desistido da ideia. Meu marido também pensou.
Segundo ele mesmo, naquele momento, ‘respirou aliviado’, achando que ele
tivesse desistido de esporrar na minha boca. O que se passou a seguir foi um
verdadeiro espetáculo. Luiz gozou… E mesmo naquela distância, um jato grosso e
pesado acertou em cheio minha boquinha e a inundou. Eu engoli tudo de uma só
vez e naquela loucura logo vi o pau se aproximando e ainda latejando. Com a
boca aberta fiquei esperando até a última gota parar de pingar na minha
boquinha, depois o lambi sorvendo as últimas gotas que ainda vertiam… Lambi
meus dedos, e as gotas que escorriam pelo meu rosto. Nem eu imaginava o tamanho
da minha gula.
Eu
ainda estava zonza e de pernas bambas de tanto gozar, e estava morta de
vergonha por ter perdido completamente o controle e os critérios! O competente
Luiz mal tinha acabado de gozar, e me mandou ficar de quatro novamente. Ele se
posicionou atrás e tocou novamente na minha bucetinha, voltei a sentir um fogo
no local. Ele então olhou para meu marido, e disse:
–
Gosta de “joguinhos”?! Então eu vou te ensinar um… É o jogo da “ESPOSA PEDINDO
PRA LEVAR NO RABO!” É bem simples, basta sua esposinha me pedir para comer o
cuzinho dela!
Meu
marido se remexeu na poltrona quando o ouviu dizer aquilo. Eu não pude me
conter e sussurrei timidamente:
-
Fode meu cuzinho!…
Ele
mandou que eu repetisse o que eu tinha acabado de dizer. Voltei a sussurrar a
mesma frase, mas ele de uma forma grosseira insistiu que eu dissesse alto. Eu
nem me reconhecia mais, estava era louca para gozar no pau daquele homem
novamente. Olhei desesperadamente bem nos olhos dele e pedi com convicção:
–
Fode o meu rabo… Fode!… Coloca este cacete grosso e cabeçudo gostoso no meu
cu!…
Com
um ar bem sacana, ele penetrou meu cuzinho. Senti o cabeção do seu pau entrando
bem devagar, sou acostumada a fazer anal com meu marido, só que nem se compara
em grossura. Fora o tamanho da cabeça daquele pau gostoso. Ele
foi empurrando com maestria e experiência até entrar tudinho, me sentia
entalada tamanha a grossura. Aquilo me levou ao delírio. Ele colocou a mão em
minha buceta e disse: – Vamos lá sua vagabunda, pode começar a gritar outra
vez! - Iniciou um movimento de vai e vem, e foi fodendo meu rabinho bem
devagar. Era incrível, ele mal tinha começado e eu já estava louca de tesão
novamente. Ele aumentou mais o ritmo. As estocadas dele agora eram vigorosas e
faziam meu corpo tremer, eu queria gritar, mas estava completamente sem fôlego.
Mesmo tendo um cuzinho apertadinho, eu não sentia dor alguma, mas fiquei com
medo, pois sentia o seu pau entrar com força e fundo no meu cuzinho. Na
tentativa de diminuir as suas investidas e para ganhar fôlego, instintivamente
fui abaixando meu corpo, até ficar completamente deitada. Ele permaneceu de
joelhos em cima de mim, e continuou a me foder.
Eu
já estava começando a perder o controle novamente. Estava também envergonhada,
afinal há poucos minutos atrás eu estava toda fresca e agora estava fodendo
feito uma puta. Não sei por que me deu vontade de olhar para trás e ver aquele
homem me fodendo. Ele se aproximou do meu rosto e me beijou, nossas línguas se
entrelaçaram. Ele beijava maravilhosamente bem e por alguns momentos ele parou
com o movimento e ficamos trocando beijos ardentes. Olhei para o maridão e ele
parecia excitado e louco de ciúmes ao mesmo tempo. Luiz segurou meus cabelos,
puxou minha cabeça para trás e voltou a me beijar novamente. Ele, ainda me
segurando pelos cabelos, sussurrou no meu ouvido: – Me peça para foder seu rabo
com força!… Eu tentei olhar para meu marido, mas estava presa pelos cabelos,
deixando minha cabeça para trás. Falei bem alto e com convicção, “Fode meu rabo
com força… Fode o meu cu!” O safado me fez repetir várias vezes a mesma frase,
e voltou a me foder, aumentando a força das estocadas cada vez mais e dizendo:-
Fale mais alto, seu marido não ouviu! Então segurei firme nas grades da cama e
esperneando embaixo dele e urrando como uma louca, eu passei a gritar bem alto,
para ele foder meu rabo. Quando ele soltou meus cabelos e eu pude olhar para
meu marido, vi que ele se masturbava, foi então que eu gritei mais alto, me
perdi totalmente.
O
rosto do meu amante era de satisfação, ele delirava ao ver-me perder o controle
daquela forma. Com brutalidade ele me virou, me deixando de barriga para cima,
abriu bem as minhas pernas e as colocou para frente na velha posição do “Frango
Assado”. Meus joelhos chegaram a tocar meu rosto. Naquela posição, ele voltou a
foder meu cuzinho, com a mesma competência. Sem que ele me pedisse, voltei a
gritar em plenos pulmões pedindo que ele continuasse a foder meu rabo. Ele me
olhando e com alguma arrogância perguntava: – Quem esta fodendo seu rabo?!
Olhando bem nos seus olhos gritei o seu nome e mesmo quando ele parou, tinha um
fôlego incrível, e sem demonstrar o menor cansaço me colocou de quatro
novamente, ficou de pé, apontou o pau para baixo, e ironizou: – Esta é parte do
jogo que eu mais gosto, é a hora que ela goza com meu pau atolado no rabo! Ele
então me penetrou profundamente.
Dei
um grito que ecoou no quarto e xinguei um palavrão. O quarto estava impregnado
do cheiro de suor e sexo. Ele tirava e enfiava o pau no meu cuzinho
repetidamente e me mandava gritar, mas nem era preciso, pois quando ele tirava,
eu ficava completamente enlouquecida. Daria minha vida, se preciso fosse para
tê-lo dentro de mim o tempo todo. Mandava e eu dizia que era uma putinha, que
adorava dar o cu pra ele, e vários outros palavrões. Alucinada eu repeti tudo
bem alto e enquanto eu gritava.
Quando
gozei, comecei a gritar olhando para meu marido: – Daqui pra frente, eu vou
virar puta desse homem… No lugar que ele quiser… do jeito que ele quiser… E
gozei gostoso, dizendo aquelas palavras! Luiz ria e ainda de pé na cama gozou
no meu rosto novamente. Fiquei, desde o rosto e até a altura dos meus seios,
cobertos pela porra dele. Exaustos, adormecemos abraçados, e só depois de muito
tempo acordei, ainda segurando o seu pau. Meu marido estava sentado no mesmo
lugar, disse que tinha ficado ali o tempo todo olhando para nós dois.
Naturalmente,
eram férias, o senhor Luiz pagou por tudo conforme havia prometido, mas
tínhamos que voltar a nossa vida pois o trabalho nos esperava. Acabou que nunca
mais voltamos ao local e ficou só como uma experiência boa, com o plus, para
mim, de ter despertado algumas coisas no marido, que não sossegou enquanto não
me fez gozar tanto ou mais como naquela noite. Felizmente para mim, ele já
conseguiu várias vezes, e claro que é ainda melhor, pois afinal de contas, eu e
meu maridinho, no transcurso de um longo namoro, formamos uma relação muito
forte… Na verdade, um casamento quando é construído com amizade e amor,
transforma-se numa ligação tão sólida que transcende aos demais valores e seus
elos se tornam inquebrantáveis.
Olá Ju!!! Te acho uma delicia!! Teu corpo é lindo e teus contos são maravilhosos. Fico imaginando estar em um deles, aproveitando cada centimetro de teu corpo. Se quiser, me escreva no e-mail, assim posso falar um ppouco de mim, meus desejos e também posso enviar fotos de meu cacete. Beijos gata!! ejoaooooo@yahoo.com.br
ResponderExcluirDelicia de putinha que vc é.
ResponderExcluirBelissimo conto Jú, se gostarem de uma brincadeira a 3 estou bem pertinho, Nova Friburgo-RJ. E-mail ou Skype: lopesrio_81@hotmail.com
ResponderExcluirMorena gostosaaaaaaaa rabão muitooooooooooooo gostosoooooooooo.
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