Às vezes a vida nos prega cada peça... Eu
penso que nada acontece por acaso. Meu nome é Jú, tenho 28 anos e sou casada
há cinco anos e tenho convicção plena do meu amor pelo meu marido. No ano de
2008, assim que casamos, meu marido foi transferido pra outra cidade, de
supetão, e eu consegui por pura sorte a transferência de meu serviço para mesma
cidade. Tudo aconteceu rápido. Desde então surgiram às primeiras dificuldades.
A cidade que fomos morar era muito longe das nossas famílias e assim ficamos a
mercê da sorte, quero dizer sem ajuda de parentes e com dificuldade de alugar
uma casa por falta de fiador.
Estávamos morando em uma pensão, e as
despesas só cresciam chegando a tal ponto que alguma coisa deveria ser feita.
Tudo teria que ser resolvido num prazo máximo de uma semana e então resolvi
agir, do meu jeito. Conversei com meu novo chefe, propondo a possibilidade dele
ser nosso fiador. Afinal, o valor do aluguel poderia ser descontado na folha de
pagamento. Ele sorriu, e vi no sorriso algo diferente. Percebi que entrava numa
ratoeira. Já não dava mais pra recuar. Ele foi direto ao ponto.
- Conhece o ditado, uma mão lava a outra? -
Como assim? Respondi.
-
Serei o seu fiador, se você me der um desses momentos de felicidade que
o seu marido com certeza deve ter com você, Corei, fiquei pasma. Não acreditava
no que ouvia. Senti o chão se abrir aos meus pés.
- Que canalha, pensei, quase em voz alta.
Nem posso reagir. De qualquer maneira eu estava fodida.
- Eu jamais trairia meu marido. - Eu o amo
com todas as minhas forças, disse com a voz embargada, - Então fará o que é
preciso fazer. E continuou: - Eu também tenho meus desejos e alem do mais não é
nada assim tão difícil. Não teremos envolvimento afetivo. Pensou um pouco e
voltou à carga:
- Vou te fazer uma proposta mais concreta.
E expôs sua idéia. Eu poderia ficar vestida somente com um vestidinho leve e
pretinho que ele mesmo se incumbiria em me dar de presente. Poderia ficar de
costas e no escuro. Ele faria o serviço por trás e depois de satisfeito iria
embora e me deixaria em paz pra sempre. Poderia inclusive pagar metade de meu
aluguel. Dando como abono no meu pagamento.
- Você pensa e depois me dá a resposta. Sabia
que eu não dispunha de tempo. Estava desconsolada e só tinha pensamentos ruins.
Fui pra casa e vi que a nossa situação estava no limite. Meu marido já pensava
em se demitir do emprego e voltarmos todos pra casa. Isso seria o nosso fim.
Passei a noite pensando e optei pelo único caminho. Aceitar a proposta. No dia
seguinte fui até a sala do meu chefe e com lágrimas nos olhos dei o sim. Ele se
ergueu da cadeira e como um pseudo cavalheiro me confortou. Levou-me em seguida
pra chácara dele nos arredores da cidade. Chegando, assim que entramos, ele me
ofereceu um embrulho, sem perguntar o que era fui a um dos quartos pus o
vestidinho preto de tecido leve, bem vaporoso. E bem curto também. Sentia-me
uma prostituta. Abri a porta do quarto e ele entrou de roupão e todo perfumado.
Era um senhor , de 56 anos, alto e bem conservado. Ele entrou apagou a luz e na
penumbra me guiou até a poltrona de leitura. Estava trêmula, gelada e
completamente apavorada.
- Ah! Se eu tivesse um décimo desse amor que você sente pelo seu marido... - Eu seria o homem
mais feliz do mundo. Dito isto, me apoiou no encosto da poltrona, ergueu
vagarosamente o meu vestidinho e apalpou minha bundinha. Arrepiou todos os meus
poros, meus pelos eriçaram. Senti algumas gotas quentes de xixi escorrer pelas
minhas pernas. Apertei os olhos e senti um volume enorme entrando entre minhas
pernas.
- Afasta as coxas um pouco, pediu-me.
Atendi de pronto. Pincelou minha bundinha desde o rego até a bocetinha. Notei
uma grande diferença entre a pica dele e a do meu marido. A grossura. O que eu
sentia deslizando pelo meu reguinho era algo descomunal. Senti um desejo maluco
de virar pra trás pra olhar de perto. Fiquei tensa, ele segurou-me pelos
quadris me tirou do chão e me esfregou em seu púbis me deixando escorregar e
depois posicionou a glande do cacete na entrada da minha bocetinha e forçou.
Ela estava seca e eu senti o baque. Gemi. Ele então retirou, untou com vaselina
líquida, que eu havia visto encima da cama e investiu de novo. Deixou deslizar
um pouco, até toda a cabeçorra do membro entrar. Agarrou-me pela cintura me
tirou novamente do chão e me meteu o ferro. Desta vez a estocada foi um pouco
mais forte. Dei um gemido alto.
- Ai. Doeu, disse. Ele ignorou meu apelo,
pendeu na quina da poltrona, entrou no meio das minhas pernas. Abraçou-me com
mais desejo e enterrou o resto da vara aos trancos.
- Me arrombou, pensei. Solucei. Aquela vara
parecia um trem de ferro. Nunca mais parava de entrar. Que diferença de meu marido.
O do meu marido tem uns 16 cm e nem é tão grosso. Mas esse era grande e muito
grande imaginei. Foi ficando gostoso e comecei a melar e lubrificar ainda mais
aquela pica, que entrava e saia sem parar. Não resisti e...
- Me come na cama, de frente, me come mais.
Ele então sem me tirar da vara foi me pegando no colo me depositou de bruços na
cama. Ele torceu o meu corpo. Obrigando-me a virar de barriga pra cima, passou
uma de minhas pernas pro outro lado e me fez de franguinha assada E continuou a
me envarar. Parecia que eu nunca havia dado. Até então eu não sabia o que era
meter de verdade. Tornei-me uma biscatinha, pensei com certo remorso. Senti que
ele iria gozar e pra impedir que ele gozasse dentro de mim, afoita, pedi:
- Põe na minha boca. E ele veio pra mim e
tentou enfiar na minha boquinha. Mal cabia. A custo consegui deglutir aquela
cabeçorra. Senti as esguichadas de porra na garganta. Cheguei engasgar. Passei
um tempo acariciando aquele membro, medindo, reconhecendo aquele terreno antes
inóspito. Agora um dilema:
- Como viver sem aquela pica de agora pra
frente? Apertava o saco. Acariciava o pênis de alto abaixo. De repente ele
retoma o vigor físico, enrijece novamente. Meu chefe me pega de jeito, me põe
novamente de bruços, chega dois travesseiros embaixo de minha xoxota, Bate com
o varão na minha bunda, acaricia meu róseo botãozinho, untando com mais
vaselina. Antevendo o que viria, agarrei a cabeceira da cama. Pedi proteção dos
céus, pensei na minha santa mãezinha e apertei os olhos e tentei abrir o
rabinho, fazendo força pra abrir o cuzinho. Sabia que a minha vida nos próximos
minutos seria de angústia. E nem foi. O homem era cátedra no assunto rabo. Com
a pontinha do dedo untou meu ânus com anestésico e foi massageando e enfiando
mais, adentrando as preguinhas que iam relaxando e abrindo como se abre um
botão de rosas. Quando eu estava me acostumando com aquelas carícias, senti o
monstro do pau me ferrando. E o pau entrava lento, centímetro a centímetro e eu
rebolava na cama. Nem tanta dor assim. Mas o prazer era imenso, eu me desmanchava
em lágrimas e gozo. Nunca imaginei que vara na bunda fosse tão bom. E era. Não
sei se todas. Mas aquela era.
- Me fode, me enterra tudo. E o ferro
entrava sem dó. E entrou todo. Senti os seus bagos me roçando a xaninha E eu
gemia. Eu chorava. Pensava: assim vale a pena ser mulher. Mulher é pra isso
mesmo, pra ser fodida. A melhor coisa da
vida. Levar vara de um homem como este. Ele ia me mudando de posição e me
metendo a vara. Mudava de lado e eu levava ferro. Metia sem dó nem piedade. Sem
mais nem menos parou. Com eu atolada na vara até o cabo, senti uma estocada
violenta com todas as forças que ele tinha. Pensei que o saco estava entrando
em minha bunda. De repente... Gozou.
- Ai ai! Senti o jorro quente em minhas
entranhas. Alcançava a boca do estômago. Soltei o corpo, tranquei o cuzinho,
prendi o cacete dele nas minhas preguinhas. Ele ameaçou tirar o pintão da minha
bunda, mas eu não deixei.
- Deixa ele assim atoladinho, está tão
gostoso...
- Assim ele não amolece nunca. Falou ele.
- Volta e meia você me dá umas fodas. Ri.
Ele riu. Rimos os dois. Estávamos felizes. Eu tava toda fodida, mas feliz.
Feliz mas toda fodida. Dormimos assim abraçadinhos. Meu marido que me desculpe.
Que me perdoe. Mas essa vara agora é só minha.
delicia vc hein!!
ResponderExcluirELE FOI UM CANALHA, MAIS QUAL MULHER Q NÃO GOSTA DE UM HOMEM CANALHA ?????
ResponderExcluirSEU AMIGO DO SEXLOG: SAFADOSG
Quero você pra mim,
ResponderExcluirncelestino@globomail.com
https://www.sexlog.com/generaltr21cm/fotos
Putinha Gostosa hein?!*
ResponderExcluireu adoro rebolar a sim sentado em cima de uma rola,05591034275,alex.
ResponderExcluirEsse cuzinho deve ser uma delícia que vontade de encher esse cuzinho de porra,deixa ju gostosa moro em Niterói também
ResponderExcluirEsse cuzinho deve ser uma delícia que vontade de encher esse cuzinho de porra,deixa ju gostosa moro em Niterói também
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