quinta-feira, 29 de novembro de 2012

ESPOSA TEMPORARIA


Quando engravidou, minha amiga, Anita mergulhou num mar de preocupações. Com certa razão, alias. Na gravidez anterior, ela havia passado por uma série de dificuldades. 0 principal problema, confessou, era com seu marido, um garanhão insaciável e, como tal, com uma fome de sexo que o levava a querer trepar até três vezes por dia. Grávida, Anita temia que ele fosse buscar ajuda fora de casa e transasse com qualquer uma. As confidencias de Anita provocaram uma estranha sensação em mim, uma mistura de pena em relação a ela e de certo tesão em relação ao marido, um homem forte, muito atraente, que tinha jeito de saber trepar como ninguém. Em tom malicioso, mas por brincadeira, declarei a ela que faria qualquer sacrifício pela minha melhor amiga. Anita sorriu timidamente, mas calou-se e ficou por isto mesmo. Como minha amiga de vários anos e fiel confidente, ela sabia que eu era uma mulher que não se contentava com pouco. Mas pedi a ela que não comentasse o que eu havia dito para não forçar a barra. 0 tempo passou e continuamos nos vendo e conversando quase todos os dias. Quando a gravidez chegou ao terceiro mês, Anita voltou ao ginecologista e me procurou para contar as novidades da consulta. Entre outras coisas disse, sem disfarçar o aborrecimento, que o médico recomendara evitar relações sexuais a partir daquela fase, pois poderia prejudicar o bebe. Procurei conforta-la dizendo que, em geral, não havia problema em transar durante a gravidez, mas caberia a ela decidir se seguiria ou não a recomendação médica. Mas, no fundo, não tive como conter meu entusiasmo e torcer para que ela seguisse o conselho do ginecologista. Dias depois, Anita disse que o Raul estava em estado de nervos e ela cansada de tanto fazer chupetinha no marido. E, o que era pior, ele estava cada vez mais insatisfeito, porque seu desejo era meter a pica na boceta e no cuzinho. Sem alternativa aparente, Anita se lembrou daquilo que eu havia dito meses antes e perguntou, meio sem jeito: "Você seria capaz mesmo de foder com meu marido para deixa-lo mais calmo?" Era tudo o que eu queria ouvir. Expliquei que ela era minha amiga, que faria qualquer coisa por ela desde que não ficasse com ciúme. Anita disse que não havia problema e, se eu transasse com Raul, ficaria muito feliz. Pedi a ela um tempo para pensar e 1he daria uma resposta em breve. Conversei com meu marido lembrando-o de que, ha algum tempo, ele vinha fazendo insinuações sobre uma transa a três. E quando disse que o outro parceiro seria o marido da Anita, por causa da situação dela, ele topou na hora. Telefonei para Anita e, no dia seguinte, o marido dela ligou para mim, dizendo que precisava conversar comigo. Respondi que teria o maior prazer em falar com ele, desde que fosse na companhia do meu marido. Como Anita já deveria ter contado tudo a ele, Raul aceitou a condição. Ele apareceu rapidamente em casa, mas notei que, embora ansioso, sentia certa dificuldade para tocar no assunto. Na primeira oportunidade que teve, no entanto, perguntou se aquela conversa que eu havia tido com a Anita era para valer. Antes que eu respondesse, meu marido entrou na conversa e, sem rodeios, disse: "Se é sobre o empréstimo temporário da boceta, do cuzinho e da boca da minha esposa, esta tudo certo..." Raul não disse mais nada nem perdeu tempo. Ele me abraçou, me deu um beijo profundo de língua, enquanto suas mãos fortes e hábeis percorriam todo meu corpo, explorando a bunda, os seios e a xoxota. Enquanto roçava minhas coxas no caralho já duro e carente, fui tirando sua camisa e beijando o peito cabeludo. Num primeiro momento, meu marido preferiu permanecer apenas como espectador, sentado na poltrona, para observar o espetáculo erótico que se iniciava. Ele abaixou a calça e começou a tocar uma lenta punheta. Desci a calça e a cueca do Raul e vi saltar diante dos meus olhos um caralho vistoso, grande e grosso, que coloquei inteiro na boca. Com minha habitual pratica da garganta profunda, engoli aquele mastro majestoso e passei a acaricia-lo com a língua. Fiz um entra-e-sai na boca e depois segurei-o com as duas mãos, batendo-1he uma gostosa e cadenciada punheta. E ainda alternei com algumas chupadas, levando Raul a loucura. Sem dizer uma palavra, apenas gemendo baixinho, meu marido continuou dedicado a sua bronha. Ao sentir que a vara do Raul inchou e passou a pulsar cada vez mais rápido e forte em minha mão, coloquei-a na boca, onde ele despejou um rio de porra grossa e quente. Dirigi ainda aquela mangueira na direção do meu rosto e peitos e fiquei totalmente lambuzada com o leite cremoso. Voltei a colocar a cabeça do pau na boca e lambi até deixa-la completamente limpa. Como prêmio de bom comportamento, levantei-me e fui dar um beijo no meu marido, para que sentisse o gosto da porra do Raul. Aproveitei o momento para sugar também o pinto do meu esposo, mas com cuidado para que ele não gozasse, pois queria outra coisa. Enquanto estava de quatro lambendo a pica, Raul veio por trás, abaixou a tanguinha, abriu bem minhas pernas, separou os grandes lábios e meteu o cacete até o fundo, chegando a bater no útero. Depois de dar algumas estocadas, Raul puxou-me e, inclinando-se para trás, deitou-se no carpete. Fiquei por cima dele, mas virada para trás, posição em que pude cavalgar naquele caralho e, ao mesmo tempo, permanecer sugando o caralho do meu marido. Fiquei num sobe-e-desce cadenciado e muito gostoso, as vezes o caralho saia quase todinho de mim, dando-me a sensação de um enorme vazio, preenchido deliciosamente em seguida. Os movimentos foram ficando cada vez mais acelerados e eu quase não conseguia chupar direito o pau do meu esposo. Nesse vaivém alucinado, Raul soltou sua carga de porra dentro de mim, gemendo e gritando de prazer, o que desencadeou também o meu gozo, que desfrutei sem parar de me balançar naquele cacete. Meu marido chegou ao gozo logo depois e despejou seu leite na minha boca. Raul deu um tempo, o suficiente para retomar o tesão, e veio para cima de mim para chupar carinhosamente meus peitos. Aquilo me deixou acesa novamente. Ele foi descendo a boca, lambendo minha barriga, meu umbigo, até chegar a bocetinha, onde mergulhou a língua quente, enquanto massageava o grelinho com o dedo, que logo escorregou até o cuzinho. Como não recusei as caricias no rabinho, ele manteve o dedo ali, tentando penetrar-me e lacerar o anelzinho. Sentindo meu cuzinho piscar freneticamente, indicando todo meu tesão, ele me colocou de ladinho, abriu bem minhas nádegas e passou saliva no buraquinho e no cacete, tudo preparado, ajeitou-o na entrada e pressionou ligeiramente. Relaxei e arrebitei a bundinha. A chapeleta gorda penetrou vigorosamente, arrancando de mim suspiros de prazer a medida que foi avançando no meu traseiro. Senti meu cuzinho ser arrombado, as pregas se rompiam impiedosamente até que agasalhei o membro todinho, que passou a latejar dentro de mim. A pulsação cada vez mais forte do mastro indicava a aproximação de mais um orgasmo. Raul gozou deliciosamente, apertando meus seios, e dirigiu o olhar para meu marido, que, com as mãos meladas de porra, agradeceu por tudo o que estávamos fazendo por ele. Disse mais, que estava muito feliz e havia consentido com aquilo por puro prazer. Raul tomou um banho e foi embora, todo feliz também, dizendo que contaria a transa em detalhes para Anita. Disse a ele que poderia voltar quando quisesse. Meu marido corninho me recolheu ainda nua e me levou para a cama e, dizendo-se orgulhoso de mim, chupou-me a boceta e o cu para retirar com a boca o resto de porra depositada pelo nosso amigo e amante Raul. Depois de gozar, dormimos abraçadinhos e felizes".

Um comentário: