sexta-feira, 21 de maio de 2010

AMIGOS DO MEU MARIDO

Vou dizer apenas que meu nome é Ana . Sou morena clara e apesar de não ser nenhuma Camila Pitanga, sei que tenho um corpo bacana que mexe com a libido dos homens: Bumbum arrebitado, seios volumosos e firmes, coxas bem torneadas e cintura bem fina. Um ano após me casar com Tadeu que era funcionário de um banco estatal, tivemos que mudar para uma cidade mineira bem pequena (10 mil habitantes) pra onde ele foi transferido para o cargo de gerente. Estava com meus 24 anos e ele 28. Como na cidade tinha poucas opções de lazer, Tadeu começou a fazer amizades e a se juntar com outros homens pra jogarem baralho (buraco). Nossa casa passou a ser o ponto das jogatinas, principalmente nos finais de semanas (o que me deixava puta) e tive que passar a fazer o papel de garçonete, servindo a mesa com cervejas e salgadinhos que eu mesma fazia. Normalmente era o Tadeu e mais três para formarem duplas... Mas um dia apareceu o Júlio (segurança do banco) que mais parecia um armário (2 m e uns 90 k). Numa dessas noites, estava tão cansada e quando empurrei a porta do banheiro vi Júlio urinando... Não sei se fiquei espantada em vê-lo naquela situação ou com o que vi segurando com sua mão e já balançando... Era um pênis que, apesar de estar no estado normal, parecia mais um pequeno tronco de madeira (ele era bem moreno) com uma ponta grossa e vermelha. Júlio estava alcoolizado e, me pedindo desculpas, ele foi guardando seu imenso documento. Tive vontade de contar pro Tadeu pra ver se ele parava de trazer aqueles homens em nossa casa que só sabiam jogar, beber e deixar toda sujeira pra eu limpar... Mas acabei deixando pra lá! Durante toda semana fiquei lembrando-me da visão que tive do Júlio no banheiro, e sentia minha xoxota se contrair imaginando um cavalo daqueles, deitado sobre meu corpo... Com certeza não agüentaria. No próximo sábado apareceram três amigos e logo depois, o Júlio, trazendo uma pequena sacola de compras dizendo que ele ia fazer um picadinho de carne pra acompanhar a cerveja. Quando os quatro começaram a jogar, Júlio pediu pra usar minha cozinha onde com maestria começou a picar a carne e misturar os temperos... Resolvi ajudá-lo. Enquanto a carne estava no fogo começamos a conversar e percebi que Júlio, apesar do tamanho, era uma pessoa bastante interessante. Júlio ia pra lá e pra cá e de vez enquanto notava-o de olho no meu traseiro e não me sentia nem um pouco incomodada, estava com um vestido solto que batia no meio das minhas coxas. Estava encostada na pia levando umas vasilhas e Júlio na tentativa de pegar um copo encostou sua virilha na minha bunda... Senti um grande arrepio percorrer meu corpo. Continuei no mesmo lugar e ele; após beber a água voltou e, novamente, me deu uma nova encoxada... Ao invés de puxar meu corpo pra frente, empurrei mais o bumbum pra trás e ele, colocando as duas mãos na minha cintura, disse: - Acho que a sua cozinha é um pouco pequena pra duas pessoas!... Continuei com a bunda encostada nele e dei uma rebolada: - É! E parece que você está gostando desse aperto, não é?... Júlio, descaradamente, passou a mão na minha bunda: - Por mim, passaria o dia inteiro com a Senhora aqui na cozinha!... Continuei o que estava fazendo: - Você está gostando da minha cozinha?... Ele praticamente me abraçou por trás e chegando a boca perto do meu ouvido: - A Senhora que é muito gostosa!... Feliz, por estar sendo desejada, esfreguei minha bunda com mais vontade: - Temos que, tomar cuidado, pois não estamos sozinhos dentro de casa!... Ele me soltou indo olhar a sala: - É só levar umas duas cervejas que eles não levantam da mesa tão cedo!... Rapidamente peguei as cervejas e levei. Voltei pro meu posto na pia e Júlio me agarrando por trás me deu um beijo no pescoço que todos meus pêlos se arrepiaram... Já estava sentindo a tora dele pressionando meu bumbum e sua mão levantando meu vestido: - Você é doido Júlio!... Ele, segurando meu vestido na altura da minha cintura com a outra mão pegou minha calcinha e foi descendo até fazê-la sair pelos meus pés... Peguei a calcinha de sua mão e escondi dentro do armário. Fiquei apavorada quando ele tirou seu pinto de aproximados 25 cm e bem grosso, pra fora da calça e, me fazendo ficar reclinada sobre a pia, encostou-se à portinha da minha boceta... Júlio tapou minha boca com a mão e deu uma empurrada... Soltei um gemido que foi abafado pela sua mão e fechando os olhos vi: luzes, estrelas e cometas trafegando pela minha cabeça. Júlio começou a socar seu imenso pau que tive que ficar nas pontas dos pés sentindo o vai e vem de baixo pra cima e aquele ferro roçando na entrada da minha boceta e batendo lá no fundo do meu ventre... Quando veio eu parecia uma égua gozando no pau de um cavalo e, ao mesmo tempo, sentindo o gozo de Júlio sendo despejado nas minhas entranhas. Refizemo-nos rapidamente e terminamos de preparar a carne... Todos elogiaram a habilidade culinária de Júlio. No outro final de semana, a pedido do Tadeu, Júlio novamente apareceu, somente pra fazer o picadinho de carne... E claro que prontamente fui ajudar. Colocamos a carne no fogo e assim que meu corninho e seus amigos iniciaram uma nova partida, abastecida de cervejas, voltei rapidamente pra cozinha... Pedi Júlio pra sentar numa cadeira e eu mesma tirei sua rola pra fora das calças. Tirei a calcinha e levantando a blusa (sem sutiã) e a saia fiquei de frente pra ele oferecendo meu peito pra mamar e segurando sua enorme piroca fui sentando... Logo que senti a cabeça na entrada da boceta, travei os dentes e soltei meu corpo fazendo minha boceta engolir os 25 cm... Era um prazer tão grande sentir aquele mastro enfiado na minha boceta que, alucinada, comecei a subir e descer esquecendo até do meu marido e seus amigos e comecei a gemer... Júlio teve que me beijar pra abafar meus gemidos. Quando senti que já não agüentava mais, sentei e gozei rebolando no pau de Júlio que voltou a encher minha boceta de porra. Dos amigos de Tadeu, passei a observar também o Carlos que era subgerente e que vivia me olhando e sorrindo pra mim. Carlos devia ter uns 23 anos e era muito bonito. Um dia já passava de 1 hora da madrugada, Júlio não foi nesse dia... Dois dos amigos foram embora e Tadeu arriou no sofá já bem tocado pela bebida... O último era justamente o Carlos que me pediu se podia usar o banheiro. Quando ele entrou, fiquei na porta e vendo que ele ficou parado ao lado do vaso: - Não se preocupe comigo Carlos, pode fazer suas necessidades que vou esperar pra fazer xixi também!... Ele começou a abrir a calça: - Acho que não vou conseguir com você me olhando!... Cheguei mais perto: - Deixa que te ajude!... Carlos ficou paralisado me vendo terminar de abrir sua calça e enfiando a mão tirando seu pinto pra fora... Continuei segurando e foi ficando duro na minha mão: - Pronto Carlos! Agora você pode fazer seu xixi!... Com o pau duro, Carlos urinou com dificuldade soltando jatos e mais jatos. Quando vi que ele terminou sacudi seu pinto e abaixando a tampa sentei: - Que pênis lindo que você tem Carlos!... Vi que ele estava assustado: - Calma, é só você guardar esse segredinho! Sempre notei seu olhar me desejando!... Ele olhando eu dar beijinhos na cabeça do seu pinto: - É verdade Ana! Sempre achei você muito bonita!... Passei várias vezes, a língua e Carlos segurando minha cabeça me fez abrir a boca e depois de enfiar ficou metendo seu cacete na minha boca por vários minutos, até tirar e correr pro box pra gozar. Pedi pro Carlos esperar e fui levar o Tadeu pro quarto (totalmente bêbado). Fomos pra sala e Carlos me despiu todinha: - Muitas vezes sonhei com você Ana! Nem acredito que meu sonho está se tornando realidade!... Agarrei aquele homem gostoso e beijei muito sua boca enquanto ele apalpava meus peitos: - Você sonhava que me comia?... : - Muitas vezes Ana!... Sentei sobre a mesa que tinha os baralhos todos espalhados: - Então vem Carlos! Mete gostoso no seu sonho!... Carlos segurou minhas pernas levantando-as ao ponto, que tive que deitar sobre a mesa. Carlos não tinha o pinto tão grande quanto ao do Júlio, mas era muito mais tesudo... Carlos socava minha boceta segurando minhas pernas pra cima quando viu Tadeu escorado na parede do corredor nos olhando... Carlos me soltou e quando virei olhando Tadeu cambaleando em direção ao banheiro: - Vamos terminar Carlos! O Tadeu está tão bêbado que não deve ter noção do que está acontecendo!... Carlos voltou a levantar minha perna e pra terminar logo começou a socar o pau na minha boceta cada vez mais rápido... Gozamos ao mesmo tempo. No dia seguinte, estávamos tomando café quando Tadeu, sem olhar pro meu rosto: - Se não me engano você estava transando com o Carlos ontem, não é?... Tentei dizer que ele estava bêbado e tinha confundido tudo: - Estava bêbado sim, mas não estava cego!... Começamos uma discussão e disse que a culpa era dele por ficar trazendo homens pra dentro de nossa casa. Tadeu sem demonstrar nervosismo: - Eu gosto da companhia dos meus amigos e vou continuar a trazê-los aqui pra gente jogar!... Preocupada, fui pro nosso quarto e logo Tadeu entrou e, me agarrando, foi praticamente rasgando minhas roupas até me deixar totalmente nua: - Sua cadela! Gosta de foder não é? Vou fazer com você o que sempre desejei e nunca tive coragem de pedir!... Ele me empurrou sobre a cama e foi tirando sua roupa: - Fica de quatro, sua cachorra que eu vou foder você de verdade!... Vi ele passando saliva em seu pinto e logo subiu ajoelhando sobre a cama e me ajeitando pra ficar com a bunda virada pra ele. Quando senti Tadeu encostando o pinto no meu ânus não tive nem tempo de reclamar alguma coisa... Tadeu segurou na minha cintura e empurrou fazendo tanta força, que senti seu pau entrando e rasgando meu rabo. Tadeu, sem se importar com meus gritos socou tanto no meu cu que quase desfaleci... Depois de gozar muito dentro do meu rabo ele ainda deu tapas nas minhas nádegas: - Agora vou comer seu cu sempre que tiver vontade!... Tadeu continuou a trazer seus amigos e eu continuei transar na cozinha. Com o passar do tempo, de seus cinco amigos, eu já estava dando pra quatro (Júlio, Carlos, Antonio e João) e Tadeu sabia e gostava de ser corno. Numa noite em que estavam o Carlos, Antonio e João; o Tadeu já bem mamado de tanta cerveja puxou-me pra perto dele, levantando meu vestido... Tentei me desvencilhar, mas ele me segurou forte e conseguiu abaixar minha calcinha: - Eu sei que vocês andam trepando com a vadia da minha mulher, e não adianta quererem desmentir, pois ela me conta todos os detalhes de suas safadezas!... Tadeu levantou e foi tirando meu vestido me deixando somente de sutiã. Fiquei ali, parada de frente pros três e Tadeu me virando pra mostrar minha bunda e dando tapas nela: - Vocês gostam, não é? Gostam do bundão da minha mulher? Não gostam?... Depois enfiando o dedo na minha boceta: Hummm! A safada já está ficando toda molhadinha. Aposto que vocês também já estão com os paus duros e doidos pra meterem nessa puta sem vergonha!... Tadeu me obrigou a deitar sobre a mesa e arrancando meu sutiã apertava meus seios com uma das mãos enquanto com a outra ia arriando sua bermuda: Quero ver vocês fodendo essa puta na minha frente e, de hoje em diante ela vai ser a minha puta e dos meus amigos também!... Puxando meus cabelos me fez chegar com o rosto na beirada da mesa e colocando o pau na minha boca: - Chupa piranha! Chupa meu caralho!... E virando pros amigos: Andem! Andem logo! Ela vai ter que dar pra todo mundo!... Primeiro foi Antonio a subir sobre a mesa e sobre mim, enfiando a pica na minha boceta. Eu chupava meu marido e levava cada pirocada na boceta que acabei gozando... Antonio estava enchendo minha boceta de porra e no mesmo momento Tadeu começou a gozar impedindo com as mãos de tirar a boca... Fui forçada a engolir tudo. Desci até bamba da mesa e Tadeu me segurando pelos braços me empurrou pro sofá onde estavam o Carlos e o João: - Agora ela é de vocês, podem meter a vontade!... Resolvi colaborar colocando ordem da casa (estava adorando aquela putaria). Fazendo Carlos ficar estirado sobre o sofá, subi sobre ele e fui sentando e engolindo sua pica... Reclinei bem o corpo: - Vem João, vem comer meu cuzinho!... João também subiu e ficando atrás de mim, foi se ajeitando até conseguir enfiar todo seu pau pra dentro do meu cu. Com a piroca de Carlos, toda enfiada, e o João socando no meu rabo, só conseguia ficar mexendo meu corpo pra frente e pra trás acompanhando o ritmo das estocadas no meu cu... João gozou primeiro e depois de ter o cu liberado passei a cavalgar na do Carlos dando-lhe uma verdadeira coça de boceta... Tive um escandaloso e quando levantei, saía da minha boceta uma quantidade enorme de porra (do Antonio e do Carlos misturadas). Eu e Tadeu (ainda pelados) acompanhamos os três até a porta... Logo que eles saíram Tadeu me abraçou e beijou minha boca que ainda tinha o gosto de sua porra: - Gostou sua vagabunda?... Retribuí os seus beijos: - Gostei muito! E você, gostou de ver sua mulherzinha dando pros seus amigos?... Ele me puxando pro sofá: Hummm! Fiquei com tanto tesão que vou ter que te comer também!... Tadeu meteu na minha boceta ainda toda lambuzada de porra e beijando minha boca foi socando até ter um novo . Atualmente estou com 27 anos e morando numa outra cidade pra onde Tadeu foi novamente transferido. Ele continua viciado em jogar buraco (com novos amigos) e eu viciada em colocar-lhe chifres com quase todos os homens que freqüentam nossa casa.

Um comentário: