Sabe esses dias em que você não espera que nada aconteça de diferente em sua vida, foi assim que aconteceu este fato que passo a narrar. Era tarde de sexta-feira por volta das 16h30; estava juntamente com minha esposa no centro do rio resolvendo alguns problemas do cotidiano, encerramos nossos a fazeres por volta das 17h20, bem no começo do horário do rush; os ônibus passavam lotados como estávamos próximos a central do Brasil, resolvemos voltarmos para casa de trem, pois assim, fugiríamos dos engarrafamentos que nesse horário são inevitáveis.
Dirigimos-nos para estação de trens, e como era de se esperar se encontrava lotada a plataforma, como não havia chance de pegar nenhum vagão vazio na próxima composição, resolvemos optar por entra na composição que já se preparava para partir. Adentramos o ultimo vagão que se encontrava um pouco cheio, nos posicionamos para parte de trás do vagão com um pouco de dificuldade, pois não havia lugar para segurar nos pegadores de segurança. Pus-me encostado na parede do vagão, e minha esposa me abraçou de frente para mim apoiando uma das mãos na barra de segurança juntamente com outras pessoas, o trem partiu e ao estacionar na próxima parada o vagão encheu mais ainda nos apertando um pouco mais. Nesse instante minha esposa me cutucou com a mão que se apoiava em mim e me disse que o sujeito estava roçando o pau em sua mão na barra, pelo fato de não ter para onde ir e nem aonde segurar eu lhe disse: que aproveitasse para brincar um pouco, pois não havia o que fazer.
Sugestão que minha mulher aceitou na hora, e começou alisar o pau do sujeito por cima da calça, como a cada parada que o trem dava o vagão enchia mais e mais e não havia como se locomover de jeito nenhum minha esposa acabou sendo enconchada por de trás por um sujeito que me olhou meio sem jeito e me pediu desculpas. Por estar naquela posição constrangedora, e a safada de minha mulher bem que gostou, pois me deu um sorriso sem vergonha, e me disse que o cara que estava sarrando em sua mão tinha colocado o pau pra fora da calça e se encontrava fudendo a sua mão. Coisa que ela estava gostando e muito, ainda mais o sujeito o qual estava com ar de felicidade, eu olharam disfarçadamente e constatei o fato realmente o cara estava com a pica na mão de minha mulher, e a safada batia uma gostosa punheta no pau do sujeito. O que me encheu de tesão, fiquei com a pica saltando dentro da calça, pelo fato deu estar abraçando minha mulher com um dos braços senti a safada mexendo a bunda e empinando de encontro a o sujeito que estava atrás dela e como minha mão se encontrava em cima de sua bunda, pois ela estava vestindo uma saia bastante curta e eu sei como tem pilantra que se aproveita dessas situações para tirar um sarro. E estava protegendo o que é meu. Porém como vi que a safada estava querendo ser sarrada tirei minha mão de sua bunda e a coloquei em sua costa, o que me deixou perceber o sujeitou a enconchando por entre suas nádegas, olhei para a cara do neguinho; ele me olhou e novamente me pediu desculpas. Eu fiz como que não estava percebendo e lhe disse: não esquenta, vamos fazer o que? né! Minha esposa olhou para o cara e deu um sorriso, voltou a me olhar mordendo os lábios e me apertou firme com a mão que apoiava em mim e me beijou gostosamente como que pedindo permissão. Ela continuava masturbando o outro sujeito, e começou a rebolar no pau do cara que estava atrás dela e o doido começou a acompanhá-la, mas toda via como não havia como se mexer eles não poderiam passar daquela sacanagem, então foi quando eu tomei a iniciativa de ajudá-los, pois o tesão em que me encontrava em estar presenciando dois estanhos se aproveitando da minha esposa, me levou ao extremo de loucura. Minha mulher louca de tesão já devia de estar com a boceta toda molhada, pela loucura que estava acontecendo, o sujeito atrás dela estava pálido de tesão pelo seu semblante já devia estar querendo gozar dentro da calça, eu já me encontrava todo melado. Desci minha mão em direção a bunda de minha mulher o que foi quase difícil de chegar, pois o cara estava grudado com o pau duro em suas nádegas, desci a mão ate em baixo da saia e subi em direção a sua bocetinha, e como pressentir, sua calcinha estava ensopada, apertei suas nádegas afastei a calcinha para o lado e introduzi o dedo a safada se empinou toda e me mordeu o peito, sentindo a bocetinha melada da minha esposa e aquele falo duro que se comprimia em minha mão querendo adentrar pelas entranhas de minha mulher com roupa e tudo. Não contive o tesão daquela situação tirei meu dedo da bocetinha quente e molhada de minha mulher, levantei sua saia um pouco e fui com a mão em direção a calça do sujeito, o cara me olhou espantado, se esquivou um pouco pra trás. Eu continuei, abri seu zíper enfiei a mão dentro de sua calça e puxei pra fora a pica do crioulo que se encontrava todo molhado e direcionei na entrada da boceta de minha esposa que sentindo aquela tora quente em sua entradinha empurrou tudo pra dentro, o cara me olhou mais que agradecido e começou a fuder minha mulher dentro daquele vagão, o segurei pelas costas para ajudá-la no apoio, e senti como ela rebolava na pica do estranho, o outro sujeito percebeu que o cara estava fudendo minha mulher não agüentou e gozou enchendo a mão de minha esposa de porra, como o cara que tocava a punheta gozou, ela tirou a mão do ferro e me abraçou, limpando a mão em minhas costas por dentro da camisa e continuou sendo fodida pelo neguinho; pelo fato do vagão dos trens de belFord roxo serem pouco iluminados não dava pra ninguém perceber o que estava acontecendo, ainda mais que se encontrava cheio. Na altura do bairro da piedade minha esposa começou a rebolar mais intensamente e a me morder percebi então que ela estava gozando no pau do cara, vendo-a gozar enchi minha calça de porra, pois não agüentei e gozei só em sentir aquele gozo intenso de minha mulher. Após ela gozar ela empinou a bunda pra trás ficando na ponta dos pés e me mordeu bem forte e rebolou bem devagar no pau do sujeito, que se atolou todo pra dentro da bocetinha da safada enchendo-a de porra o cara suava feito um animal, ele gozou e continuou encravado na minha mulher ate que chegando em Madureira o vagão esvaziou um pouco e ele pode guardar a pica, minha esposa me beijou gostosamente como que agradecendo pela foda que deu, sentiu a pica amolecer dentro dela e sair pingando, ela ajeitou a calcinha olhou pro rapaz que deu um sorriso, E foi embora. Minha mulher me abraçou e me beijou e disse: eu te amo! Você me faz a mulher mais feliz deste mundo. Chegou nossa estação descemos do trem. E minha esposa era só sorriso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário