Meu nome é
Julia, tenho 25 anos e corpo muito bonito, sou loira e faço o possível para me
cuidar. Sou uma mulher casada há Quatro anos, e muito bem casada. Essa história aconteceu três anos depois que
casei, quando meu sogro quebrou o Fêmur e os dois braços sem um acidente de
Moto; ele se chama Leonardo na verdade Seu Leo, como sempre o tratei, um coroa muito bonito dos seus 46 anos, adora
malhar, comer coisas saudáveis, é viúvo e não quis se casar novamente, talvez
para curtir a vida, pois é muito assediado até hoje, pelas mulheres e até por
umas mais velhas. Sempre tive muita amizade e respeito por ele, pois sempre me
tratou como uma filha na sua casa, pois passei a ser a mulher da família, já
que ele não tinha esposa, apenas dois filhos e só o meu marido é casado, então
tinha meus privilégios. Voltando ao acidente, ele ficou impossibilitado de
fazer qualquer movimento, apenas deitado o dia inteiro, no começo ficava uma
enfermeira com ele na casa dele, depois os gastos ficaram muito elevados, e meu
esposo pediu para que eu cuidasse de seu pai. Meu marido, o Cleber, tem hoje
30, muito dedicado, muito vigoroso na cama e muito trabalhador esse é seu maior
defeito sempre se dedicando ao emprego, pois através dele é que provém nossa
casa, pois eu não trabalho, ás vezes passa dias fora de casa, em outras Cidades
e Estados, acertando as dificuldades e glórias da empresa em que trabalha. No
começo, meu marido me levava e me buscava todos os dias, passava o dia todo
cuidando dele, coisas simples, como alimentação, cuidados médicos, companhia,
limpeza da casa e o banho quem dava era uma senhora, vizinha dele. Essa senhora
teve de viajar repentinamente, devido um filho dela sofrer um acidente em outro
Estado, e acabou sobrando para mim, dor o banho nele. Conversei com meu esposo,
mas ele foi tranqüilo, falou que seria profissional e que o seu pai, jamais me
desrespeitaria, pois me tinha como filha. A primeira vez foi muito
constrangedor, levei Seu Leo até o banheiro, apenas de cueca, fiquei tímida
e não sabia o que fazer, então ele percebeu e falou: se você não quiser ou se
sentir envergonhada, pode deixar eu tento me virar.Aquelas palavras me mataram
por dentro, então me desinibi na hora e falei que poderia deixar que eu o
lavaria, abaixei sua cueca, liguei o chuveiro e tentei não reparar no tamanho
do pênis dele flácido, sinceramente era muito bonito, então comecei a
ensaboá-lo e a enxaguá-lo, mas logo chegou nas pernas e tive de me abaixar para
lavar seus pés, suas coxas e fiquei com aquele instrumento a menos de 10 cm do
meu rosto, fazia de tudo para não olhar, e Seu Leo só comentava É minha
filha, se não fosse você, não sei o que seria de mim talvez para me agradar e
me desinibir mais.então chegou a bendita hora,
teria de lavar seu pênis, então olhei para cima e perguntei:Posso lavar? e dei um sorriso, daí ele disse que eu ficasse a
vontade, pois ele não poderia. Peguei aquele mastro com a mão e fui passando a
buchinha com sabonete rapidamente, entre as virilhas e depois enxagüei. Percebi
que seu membro deu sinal de vida, não ficando ereto, mas já não estava normal.
Peguei atoalha e o sequei, vestindo uma cueca rapidamente e sua roupa depois.
Toda vez que ele precisava ir no banheiro, era eu que o levava e abaixava seu
short, deixava ele lá, depois o limpava, e assim foi durante uma semana. Na
segunda semana meu esposo teve de viajar pela empresa e de costume eu dormia
com minha mãe ou dormia sozinha em casa mas tenho medo
, então aproveitei para dormir na casa do meu sogro, e ficar cuidando
dele e tudo transcorreu como sempre, porém na hora do banho, enquanto eu lavava
seu pênis, ele acabou se excitando, talvez porque eu demorei um pouco
segurando-o na mão e lavando a cabeça, mas ele me pediu desculpas, enquanto eu
ainda estava com seu membro em minha mão, foi um pouco engraçado, e vamos ser
sinceros, que pênis bonito, grosso e grande, realmente meu esposo não puxou o
pai dele. Terminei o banho e o sequei, vesti sua roupa e o deitei; já estava
entardecendo e o levei até a sala para assistir um pouco de televisão, onde
novamente ele me pediu desculpas pelo ocorrido no banheiro, então falei que
tudo bem, que não precisava se preocupar, que era normal um homem ficar excitado
quando uma mulher o toca, mesmo sendo sua nora. Falei a ele que aquela noite eu
dormiria ali, pois meu esposo estava em Manaus resolvendo assuntos da Empresa,
então ele ficou feliz, pois teria companhia à noite. Dei sua janta, levei ao
quarto e fui tomar banho e confesso que fiquei pensando no pinto do meu sogro,
pois ele não só era grande e grosso, mas era bonito, reto e limpinho, e por
conta disso me excitei e acabei me masturbando no banheiro, e gemi baixinho
para ele não ouvir. Terminei meu banho e lembrei que minhas roupas de dormir
estavam dentro da bolsa no quarto dele, então me enrolei na toalha e fui
buscar, entrando no seu quarto apenas de toalha; ele foi discreto e simpático,
apenas deu um sorriso, e eu peguei minha bolsa e saí rapidinho. Coloquei um
short e uma camiseta bem folgada e voltei ao seu quarto, onde ficamos
conversando sobre muitas coisas, inclusive perguntei a ele se queria que eu
ligasse para alguém, para que essa pessoa passasse a noite com ele, em vez de
mim, assim ele poderia se aliviar, então ele riu e disse que não, que sua nora
era a melhor companhia que ele poderia ter, então demos risadas. Iniciamos uma
pequena discussão quando falei que dormiria no sofá, pois a casa dele é apenas
um quarto, então ele ficou bravo, disse que jamais aceitaria isso, que se
necessário fosse ele dormiria no chão e eu na cama, então para encurtar a
discussão, disse que eu queria dormir no sofá para poder ficar a vontade, já
que a noite estava quente e assim fizemos. confesso
uma coisa, que deu vontade atacá-lo a noite deu, mas era meu sogro e eu deveria
respeitar meu marido, em contrapartida, eu estava com tesão, então me masturbei
e fui dormir. No dia seguinte tudo normal, igual ao anterior, com exceção que
eu já estava sentindo falta de sexo e me excitando com facilidade, só de andar
e minha bucetinha ficar roçando a calcinha, eu já me molhava. Chegou a hora do
banho, liguei o chuveirinho e fiquei o lavando, peito, costas, bunda que é tão
bonitinha, pernas, pés e o bendito e lindo pênis; me ajoelhei e lentamente fui
lavando-o, não deu outra, ficou ereto na hora, pois eu fazia movimentos de
masturbação para limpá-lo, alisei vagarosamente o saco e não parei, apenas dei
uma risadinha e continuei, ele apenas comentou que não tinha como evitar, pois
minhas mãos eram macias e delicadas, então perguntei se ele queria que elas
fossem caridosas, meu sogro riu e disse que por ele sim, então comecei a
masturbá-lo de verdade, mas sem nenhum comentário, apenas o movimento com as
mãos; percebi que ele ergueu o rosto e começou a gemer,estava delirando,
confesso que minha vontade era engolir aquela tora, mas não podia dar essa
brecha, então vire-o de lado e fiz ele gozar gostoso no Box do banheiro, não
parei enquanto não saiu todo seu sêmem; vi seu membro amolecer nas minhas mãos,
então me levantei e busquei a toalha para enxugá-lo, vesti sua roupa e o levei
para sala; lá ele me agradeceu, então pedi apenas que jamais contasse isso para
o filho dele, pois apenas fiz porque percebi que ele estava precisando, o que ele
concordou na hora, me jurando. A noite tomei meu banho e coloquei um shortinho
curto tipo de cotton, que aparece a parte inferior da bunda e colado no corpo e
um top sem sutiã; depois da janta, ele estava deitado na cama dele e eu sentei
de frente para ele, em uma cadeira, colocando as pernas em cima da mesma,
ficando literalmente arreganhada de frente para ele; conversamos vários
assuntos, inclusive sexo e em um de seus comentários, acabou soltando que se eu
fosse esposa dele, jamais me deixaria na mão, e esperava que o filho dele,
jamais o fizesse, então rimos bastante. Antes de dormir, percebi que a conversa
tinha o deixado excitado de novo, ele tentou disfarçar, mas não consegui, e
fingimos não perceber que o outro sabia; falei a ele que iria dormir, então
novamente ele me propôs que dormisse na cama e ele no chão, falei que não
aceitaria, pois iria dormir na sala só de lingerie, pois a noite estava
quente,então ele em tom de brincadeira disse que se pudesse, iria me ver na
sala, daí rimos bastante, me despedi e fui para sala, me masturbei de novo e
dormir pelada, imaginando ele me fudendo de todas as formas. No dia seguinte
acordei, me vesti e fui levantá-lo para o café, meu esposo ligou e me disse que
passaria mais cinco dias em Manaus, pois estava tudo dando errado por lá, então
como esposa bondosa, concordei e disse que estava tudo bem. Fui para casa
durante o dia, trouxe outras roupas para casa do meu sogro, que recebeu visitas
naquele dia; a noite durante o banho, ele se excitou, mas não o masturbei,
apesar de querer enfiar na minha boca aquele mastro. Dei
sua janta, levei-o para o quarto, deitei-o e fui tomar meu banho; coloquei um
conjuntinho de short doll preto, meio transparente e fui conversar com ele,
sentei de novo na cadeira de frente com ele, com as pernas em cima da cadeira.
Conversa vai conversa vem, ele entrou no assunto de sexo, disse que era muito
ativo e que estava sofrendo com esse acidente, pois se não fosse eu no dia
anterior, ele não sabe o que seria dele. Com certeza ele estava me cantando,
mas não queria demonstrar, então resolvi testar e perguntei: Se o senhor
quiser, posso fazer de novo, sem interesse nenhum, desde que meu esposo não
saiba os olhos dele brilharam e respondeu em tom suave: Se você não for se
sentir humilhada, ou ficar com vergonha, eu aceito Nossa, que passo eu havia
dado, queimei na hora, mas discretamente me levantei, apaguei a luz, fui até a
cama e tirei seu calção, deixando-o nu.segurei
seu pênis com a mão, que já estava duro só de pensar, fiquei de joelhos na cama,
de frente para ele, mas não dava para nos ver, pois o quarto fica bem escuro e
iniciei a masturbação, meu sogro gemia baixinho para ser discreto, eu estava
ensopada, meu cheiro exalava pelo quarto, fiquei com aquele pinto a menos de 10
cm da minha boca, que estava cheia de água, enquanto meu sogro se contorcia.
Sentia as veias de seu pau inchando cada vez mais, dado momento eu não
agüentei, e num ato impensado, abaixei meu rosto e engoli seu pau até onde
coube na minha boca e comecei a chupar, enquanto me masturbava discretamente,
só me lembro dele dizer:Ai, não acredito que isso ta acontecendo, que boca
macia!chupava a cabeça e descia até onde eu agüentava, passava a língua em toda
extensão e subia apertando com a boca, até que ele não aguentou e lavou minha
garganta com seu esperma, parei de chupar, mas com o pinto dentro da minha
boca, fiquei masturbando, até sair toda sua porra, que encheu minha boca e
engoli tudo, para não escorrer nele. Percebi que o membro começou a murchar,
então vesti seu calção e me despedi no escuro mesmo, o qual não sabia como me
agradecer; naquela noite esfolei minha buceta de tanto me masturbar, mas depois
bateu um remorso e fui dormir. No dia seguinte levantei e fingi que nada
aconteceu, até por volta da tarde ele tocar no assunto, me agradecendo pela
noite anterior, tentei desvencilhar a conversa, mas ele foi insistente, disse
que queria me agradecer de qualquer jeito, pois jamais alguém faria aquilo por
ele, me cantando novamente,então eu disse que fiz porque gostava muito dele,
sempre me tratou bem e que não queria vê-lo sofrendo, mas implorei pelo seu
segredo, pois amava o seu filho. Seu Leo jurou segredo, pois jamais queria
perder a Norinha dele, que não media esforços para agradá-lo e que se pudesse
faria qualquer coisa para eu repetir minha performance; aquelas palavras
fizeram eu queimar de vergonha, mas ele me acalmou e disse que estava tudo bem,
só queria me elogiar o suficiente para pagar a minha gentileza, que estava
super feliz por ter intimidade comigo, ao ponto deu dar prazer a ele. Então eu
disse que iria dar banho nele mais cedo, pois tinha uma surpresa, eu já estava
excitada com aquelas palavras, disposta a chutar o pau da barraca literalmente;
levei-o ao banheiro, onde liguei o chuveirinho e passei a ensaboá-lo, mas com
um pouco de maldade, não demorou e ele se excitou. olhei
nos seus olhos e perguntei se ele era um homem de guardar segredos, o qual
concordou, então tirei minha blusinha e minha bermuda e fiquei só de calcinha
dando banho nele, que arregalou os olhos e disse que não imaginava que eu tinha
um corpo maravilhoso, daí eu me insinuei igual uma garotinha querendo algo a
mais, lavei suas costas, mas com meus seios esfregando no seu peito, seu membro
raspando na minha bucetinha, Seu Afonso começou a gemer alto, então fui
mordendo seu pescoço, seu peito, sua barriga, até atingir seu pênis, que engoli
de uma só vez, e comecei a chupá-lo vorazmente, sentindo cada cm daquela vara
latejando na minha boca e por mais experiente que ele fosse, não aguentou e gozou
em menos de três minutos, lavando todo meu rosto com aquele sêmem grosso e
quente, então ainda brinquei um pouquinho na cabeça com o sêmem, me levantei,
lavei meu rosto, busquei atoalha e o sequei, levei-o para cama e o deitei.então me tesão falou mais alto, tirei minha calcinha
e fiquei nua e sem pensar sentei em seu colo, estava com minha xaninha
depiladinha e molhadinha, fiquei me roçando no seu pau, o qual deu sinal de
vida e ficou duro de novo, não pensei duas vezes, ajeitei-o com a mão e deixei o
peso do meu corpo fazer o resto, fui sumindo com se pênis lentamente dentro de
mim, a sensação era gostosa, não falávamos nada, nem uma palavra, seu pau abria
caminho dentro de mim, até que consegui fazer minhas nádegas tocarem em suas
coxas, Seu Leo estava literalmente enterrado em mim; fiquei imóvel um tempo,
depois me inclinei e ataquei sua boca, beijando-o de forma ardente, o qual se
mostrou muito bom apesar da idade, então esfreguei meus seios na sua boca e ele
os chupava divinamente, daí comecei a cavalgar lentamente aquela maravilha de
pinto, ele só reclamava de não poder me apertar, pois seus braços estavam
engessados, eu subia até a cabeça ficar na entradinha, depois descia até a
base, minha xoxotinha estava preenchida por completo e a cada movimento eu me
lubrificava mais e mais, até que eu já estava parecendo um poço, de tão fácil
que seu membro deslizava para dentro de mim, então aumentei o ritmo, apesar de
sentir um pouco de dor quando atingia o fundo, mas não demorou e eu tive um
orgasmo no qual me entreguei por completo, me esfregando em seu corpo igual a
uma puta e pedindo para ele me rasgar, eu estava fora de mim, então desfaleci
sobre seu peito, beijando seu pescoço como se fosse me esposo. Lembro-me de
suas palavras, dizendo que seu filho tinha a melhor e mais dedicada amante do
mundo, então sorri e agradeci.confesso que
apesar do orgasmo, eu ainda estava extasiada, com vontade de dar mais, então
fui mais além das expectativas, enquanto eu beijava sua boca, com a mão fui
tirando seu pau de dentro da minha bucetinha e ajeitando na entrada do meu
anus, eu queria sentir ele me rasgando de verdade, fui empurrando minhas
nádegas contra seu membro, o qual rígido igual uma pedra, foi me laceando
lentamente, até chegar na metade, então parei um pouco e fiquei apenas
beijando; ele apenas dizia que tudo aquilo parecia um sonho, eu estava suando
demais, meu corpo deslizava sobre o dele, meu cuzinho queimava de dor e minha
bucetinha ficava roçando e me excitando mais ainda, então comei um vai e vem lendo,
pois não era fácil administrar aquele pinto no meu anus, daí voltei a ficar
reta e cavalgá-lo um pouco mais rápido, até que percebi que seu membro sumia
por inteiro dentro do meu cuzinho, então aumentei o ritmo e comecei a rebolar e
me esfregar com mais força. seu Afonso começou
a gemer, preste a gozar, então me dediquei aquela foda e comecei a falar um
pouco de palavrões, pedindo para ele rasgar meu cu, me foder igual a uma
prostituta e gozamos juntos, praticamente urrando naquela cama, sentia seu pênis
pulsar igual a uma bexiga prestes a estourar, enchendo meu cuzinho com toda sua
porra; fiquei imóvel em cima dele, confesso que com uma dor na consciência
terrível, mas tentei ser o mais discreta possível, esperei seu pinto amolecer
naturalmente, daí sai de cima dele, com as pernas bambas, quase caí; levei-o
novamente ao chuveiro de dei outro banho nele, que não parava de me elogiar, me
constrangendo mais ainda, pois eu havia sido uma puta na verdade, em oferecendo
para ele, tomei um banho também, pois a quantidade de sêmem que saia de mim era
fora do normal, me vesti e fomos conversar. Disse a ele que jamais contasse a
alguém, pois acabaria com meu ótimo casamento, mas ele era muito maduro e me
acalmou. A noite após dar a janta para ele, tomei outro banho, pois o calor era
terrível, coloquei uma calcinha fio dental preta e uma camisola justinha no
corpo e transparente. Seu Leo elogiou minhas
vestes e meu corpo, disse que eu ficasse a vontade na sua casa, pois entre nós
não havia mais segredos. Antes de ele dormir o chupei novamente, pois ele me
cantava demais, deixei-o gozar na minha boca e engoli tudo novamente, fiz sexo
com ele, porém não fiz anal, pois até a calcinha estava machucando meu cuzinho
que estava esfolado, e assim foi por várias semanas. Hoje ele está ótimo,
voltou a suas atividades normais, e vem aqui em casa de vez em quando toda
semana , a hora que seu filho não esta, e acabamos
transando, meu esposo nem desconfia, mas não dá para resistir aquele lindo
pinto.
Muito bom esse conto, me deixou duro, muito duro, desejando vc em mim. Beijos gostosa.
ResponderExcluirJú, como relatei para você... Não teve jeito, pau duro, punheta, e mão toda melada... t falei. O maridão quero agradecer, por compartilhar essa potranca safada com os marmanjos, mas adoraria lamber esse grelo e lubrificar a entrada da sua bucetinha para o maridão entrar e não esquecendo desse cuzinho também. adorei o seu video, aonde vc suga a pica do maridão deixando a porra escorrer pelo lado da sua boka, que inveja... Chupa igual a uma putinha, parabéns!!!
ResponderExcluir*** Adoro putinhas assim taradinhas.
ResponderExcluir>>> Adoro quando elas ligam pros cornos ou quando os cornos ligam pra elas no momento que eu estou metendo nelas. Nesse momento eu coloco meu cacete dentro da boca delas e "digo agora sim vc pode falar com seu corno se ele entender". Mesmo assim acho engraçado pois os cornos nunca desligam o telefone, por que será? KKKKKK
>>> Eu sou de Brasília-DF sou comedor de esposinhas. Adoro comer as esposinhas de meus amigos na frente deles. Adoro gozar dentro da boca das casadas e mandar o corno limpar tudinho. Tenho 34 anos, qualquer casal que curta entre em contato comigo. ricardaodf@hotmail.com ou (61) 9100-8848
AMEI ESSA HISTORIA !!!GOZEI GOSTOSO !!!!! BJSSS
ResponderExcluiradd skype sou homem: yahho.yahho2
ResponderExcluirChat da putaria: xat.com/muangel5
olá jú gostei fiquei de pau duro e agora vou bater uma punheta para vc gostosa bjs
ResponderExcluirEsses contos de infidelidade (corno mesmo) são excitantes por demais. Parabéns pela criatividade. Continue a postar, isso nos provocar e nos faz pensar sempre na dona JU, essa delícia de MULHER. Forte abraço!!!!
ResponderExcluirComo não gozar muito vendo um cu desses. Delícia. Bjs
ResponderExcluirBukowski a invejaria. Vc tem um talento pra esse tipo de escrita que me faz querer fazer parte de um de seus contos.
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